PublicaçõesA peregrinação para a casa do "Schindler Português '
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo :: Haaretz (de Israel )
Página 1 de 1
A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
por Vitor mango Qui Ago 01, 2013 1:29 am
A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
Aristides de Sousa Mendes salvou a vida de cerca de 10 mil judeus na II Guerra Mundial, e Eric Moed está determinado a brilhar uma luz sobre suas ações.
Por Judy Maltz | 01 de agosto de 2013 | 02:27 | 1
CABANAS DE VIRIATO, Portugal - A grande e antiga casa que está em ruínas, na esquina desta pequena aldeia fala volumes do destino trágico que se abateu sobre sua vez ilustre proprietário.
E o que o diplomata Aristides de Sousa Mendes, membro da aristocracia e irmão de seu ministro das Relações Exteriores de Portugal, deve sua queda devastadora de graça? Um crime simples: sua decisão, contra as ordens de seu governo, a emissão de vistos aos colegas europeus desesperadamente em busca de refúgio dos nazistas.
Através deste ato de desafio, Sousa Mendes salvou a vida de um número estimado de 30.000 pessoas, entre elas mais de 10 mil judeus. Mas ele também morreu um homem pobre, despojado de todos os títulos e ativos, desprezados pela sociedade.
A exposição temporária já estão abertas nas instalações da propriedade da família Sousa Mendes é parte de um esforço, mais de 70 anos após o fato, para prestar homenagem a este relativamente desconhecido diplomata Português que, sozinho, e um risco considerável para si mesmo e sua família, empreendeu talvez o maior ato de resgate durante o Holocausto - muito maior alcance, de fato, do que a de Oskar Schindler.
A exposição é fruto da imaginação de Eric Moed, um arquiteto de Brooklyn de 25 anos, cujo avô e bisavô estavam entre os judeus sorte concedidos vistos por Sousa Mendes - a maioria deles emitidos durante uma grande operação que teve lugar no final de maio 1940, enquanto a fronteira espanhola ainda estava aberta, e os refugiados ainda pode mover-se livremente da França para a Espanha e de Espanha para Portugal.
Composta por três pavilhões construídos de chapas de acrílico, este "pop-up" de museus, como Moed descreve, contém um cronograma de eventos, headshots de muitos dos resgatados, fotocópias de passaportes, citações de Sousa Mendes que atendam suas motivações, e depoimentos daqueles que ele salvou.
Gravados nas laterais dos pavilhões são 30.000 cópias de assinatura Sousa Mendes, um para cada pessoa salva, como apareceu nas vistos salva-vidas que ele autorizados.
O projeto foi concebido como parte do projeto de tese sênior da Moed no Pratt Institute, pelo qual ganhou uma bolsa de 5000 € da Fundação UNHATE, uma corrida sem fins lucrativos pela Benetton, que promove a tolerância. A família Moed estava morando em Antuérpia, na Bélgica, quando a guerra eclodiu. Graças ao vistos seus bisavós e seus três filhos obtidos de Sousa Mendes, que acabaram por ser capaz de fugir para os Estados Unidos.
A exposição, que foi inaugurada em 20 de junho, permanecerá aberta até o final do mês. "O plano é, em seguida, transformá-lo em uma exposição itinerante que será apresentado no Holocausto e tolerância museus ao redor do mundo", Moed disse em uma entrevista por telefone de Nova York.
A Fundação Mendes Sousa, estabelecido há vários anos por descendentes do falecido diplomata e os descendentes daqueles salvos por ele, eventualmente planeja restaurar toda a mansão para sua antiga glória e transformá-lo em um museu permanente de tolerância, dedicado a ele e outro Holocausto equipes de resgate.
No início deste mês, um grupo de várias dezenas de indivíduos resgatados por Sousa Mendes e seus descendentes, incluindo Moed e seu avô, embarcou em uma peregrinação para a mansão, muitos deles seguindo as rotas para Portugal levou mais de 70 anos atrás através da França e da Espanha . Sua peregrinação coincidiu com a abertura da exposição em uma cerimônia também contou com vários netos Sousa Mendes.
A mansão da família Sousa Mendes, conhecido como a Casa do Passal, agora tapadas, mas a espreitar pelas janelas de vidro quebrado é suficiente para revelar o seu estado de decadência: Rotting pranchas de madeira estão espalhados em pisos cobertos de detritos e ervas daninhas. Algumas das paredes exteriores do edifício de quatro andares parecem ter sofrido dano de fogo. Foi neste edifício de 1000 metros quadrados que Sousa Mendes, sua esposa Angelina e seus 14 filhos, passou o seu tempo quando não estavam estacionados no exterior.
Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, Sousa Mendes - um católico - estava servindo como cônsul Português em Bordéus, França. Em 1940, depois que a França tinha capitulado aos nazistas, o Governo Português, que havia declarado neutralidade na guerra, ordenou a seus diplomatas no exterior para negar todos os pedidos de vistos para aqueles que buscam refúgio, especialmente judeus.
Explicando sua decisão de desafiar esta ordem de anos mais tarde, em uma citação destaque na exposição, Sousa Mendes disse: "Eu não poderia diferenciar entre nacionalidades. Eu estava obedecendo aos ditames da humanidade que distinguem entre nem raça, nem nacionalidade. "
Ao saber do ato de desobediência direta Sousa Mendes, o ditador Português, Antonio de Oliveira Salazar, tinha-lhe imediatamente lembrou a Portugal e demitido do serviço externo. Ele também foi proibido de praticar a advocacia e morreu pobre em 1954, todas as tentativas de ter seu nome limpo durante a sua vida repelidos.
Em 1966, Sousa Mendes foi reconhecido como Justo entre as Nações pelo Yad Vashem Holocaust museu memorial, e, em 1988, o Governo Português lançou um pedido oficial de desculpas a ele ea sua família. Por causa de enormes dívidas da família, a casa foi tirado deles depois da guerra, mas cerca de 10 anos atrás, os descendentes Sousa Mendes levantou o dinheiro para reavê-lo.
Os moradores de Cabanas de Viriato claramente se orgulha em seu herói local. Seu retrato é a primeira coisa para receber os visitantes entram na aldeia e da escola local é nomeado em sua honra. Nas últimas semanas, os moradores já se acostumaram com a visão bastante incomum de estrangeiros, muitos deles judeus, de repente, descendo sobre a sua cidade procurando a casa onde Sousa Mendes viveu. Não é incomum para eles pararem o que estão fazendo bem no meio do dia e levar os visitantes ao seu destino.
Aristides de Sousa Mendes salvou a vida de cerca de 10 mil judeus na II Guerra Mundial, e Eric Moed está determinado a brilhar uma luz sobre suas ações.
Por Judy Maltz | 01 de agosto de 2013 | 02:27 | 1
CABANAS DE VIRIATO, Portugal - A grande e antiga casa que está em ruínas, na esquina desta pequena aldeia fala volumes do destino trágico que se abateu sobre sua vez ilustre proprietário.
E o que o diplomata Aristides de Sousa Mendes, membro da aristocracia e irmão de seu ministro das Relações Exteriores de Portugal, deve sua queda devastadora de graça? Um crime simples: sua decisão, contra as ordens de seu governo, a emissão de vistos aos colegas europeus desesperadamente em busca de refúgio dos nazistas.
Através deste ato de desafio, Sousa Mendes salvou a vida de um número estimado de 30.000 pessoas, entre elas mais de 10 mil judeus. Mas ele também morreu um homem pobre, despojado de todos os títulos e ativos, desprezados pela sociedade.
A exposição temporária já estão abertas nas instalações da propriedade da família Sousa Mendes é parte de um esforço, mais de 70 anos após o fato, para prestar homenagem a este relativamente desconhecido diplomata Português que, sozinho, e um risco considerável para si mesmo e sua família, empreendeu talvez o maior ato de resgate durante o Holocausto - muito maior alcance, de fato, do que a de Oskar Schindler.
A exposição é fruto da imaginação de Eric Moed, um arquiteto de Brooklyn de 25 anos, cujo avô e bisavô estavam entre os judeus sorte concedidos vistos por Sousa Mendes - a maioria deles emitidos durante uma grande operação que teve lugar no final de maio 1940, enquanto a fronteira espanhola ainda estava aberta, e os refugiados ainda pode mover-se livremente da França para a Espanha e de Espanha para Portugal.
Composta por três pavilhões construídos de chapas de acrílico, este "pop-up" de museus, como Moed descreve, contém um cronograma de eventos, headshots de muitos dos resgatados, fotocópias de passaportes, citações de Sousa Mendes que atendam suas motivações, e depoimentos daqueles que ele salvou.
Gravados nas laterais dos pavilhões são 30.000 cópias de assinatura Sousa Mendes, um para cada pessoa salva, como apareceu nas vistos salva-vidas que ele autorizados.
O projeto foi concebido como parte do projeto de tese sênior da Moed no Pratt Institute, pelo qual ganhou uma bolsa de 5000 € da Fundação UNHATE, uma corrida sem fins lucrativos pela Benetton, que promove a tolerância. A família Moed estava morando em Antuérpia, na Bélgica, quando a guerra eclodiu. Graças ao vistos seus bisavós e seus três filhos obtidos de Sousa Mendes, que acabaram por ser capaz de fugir para os Estados Unidos.
A exposição, que foi inaugurada em 20 de junho, permanecerá aberta até o final do mês. "O plano é, em seguida, transformá-lo em uma exposição itinerante que será apresentado no Holocausto e tolerância museus ao redor do mundo", Moed disse em uma entrevista por telefone de Nova York.
A Fundação Mendes Sousa, estabelecido há vários anos por descendentes do falecido diplomata e os descendentes daqueles salvos por ele, eventualmente planeja restaurar toda a mansão para sua antiga glória e transformá-lo em um museu permanente de tolerância, dedicado a ele e outro Holocausto equipes de resgate.
No início deste mês, um grupo de várias dezenas de indivíduos resgatados por Sousa Mendes e seus descendentes, incluindo Moed e seu avô, embarcou em uma peregrinação para a mansão, muitos deles seguindo as rotas para Portugal levou mais de 70 anos atrás através da França e da Espanha . Sua peregrinação coincidiu com a abertura da exposição em uma cerimônia também contou com vários netos Sousa Mendes.
A mansão da família Sousa Mendes, conhecido como a Casa do Passal, agora tapadas, mas a espreitar pelas janelas de vidro quebrado é suficiente para revelar o seu estado de decadência: Rotting pranchas de madeira estão espalhados em pisos cobertos de detritos e ervas daninhas. Algumas das paredes exteriores do edifício de quatro andares parecem ter sofrido dano de fogo. Foi neste edifício de 1000 metros quadrados que Sousa Mendes, sua esposa Angelina e seus 14 filhos, passou o seu tempo quando não estavam estacionados no exterior.
Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, Sousa Mendes - um católico - estava servindo como cônsul Português em Bordéus, França. Em 1940, depois que a França tinha capitulado aos nazistas, o Governo Português, que havia declarado neutralidade na guerra, ordenou a seus diplomatas no exterior para negar todos os pedidos de vistos para aqueles que buscam refúgio, especialmente judeus.
Explicando sua decisão de desafiar esta ordem de anos mais tarde, em uma citação destaque na exposição, Sousa Mendes disse: "Eu não poderia diferenciar entre nacionalidades. Eu estava obedecendo aos ditames da humanidade que distinguem entre nem raça, nem nacionalidade. "
Ao saber do ato de desobediência direta Sousa Mendes, o ditador Português, Antonio de Oliveira Salazar, tinha-lhe imediatamente lembrou a Portugal e demitido do serviço externo. Ele também foi proibido de praticar a advocacia e morreu pobre em 1954, todas as tentativas de ter seu nome limpo durante a sua vida repelidos.
Em 1966, Sousa Mendes foi reconhecido como Justo entre as Nações pelo Yad Vashem Holocaust museu memorial, e, em 1988, o Governo Português lançou um pedido oficial de desculpas a ele ea sua família. Por causa de enormes dívidas da família, a casa foi tirado deles depois da guerra, mas cerca de 10 anos atrás, os descendentes Sousa Mendes levantou o dinheiro para reavê-lo.
Os moradores de Cabanas de Viriato claramente se orgulha em seu herói local. Seu retrato é a primeira coisa para receber os visitantes entram na aldeia e da escola local é nomeado em sua honra. Nas últimas semanas, os moradores já se acostumaram com a visão bastante incomum de estrangeiros, muitos deles judeus, de repente, descendo sobre a sua cidade procurando a casa onde Sousa Mendes viveu. Não é incomum para eles pararem o que estão fazendo bem no meio do dia e levar os visitantes ao seu destino.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
por Vitor mango Qui Ago 01, 2013 1:30 am
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
por Vitor mango Qui Ago 01, 2013 1:32 am
Salvar judeus da morte deu com ele na rua mais a família a viver da caridade alheia enquanto os judeus salvos a viver á grande nos EUA
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
por Vitor mango Qui Ago 01, 2013 3:43 am
Is judeus expulos de Portugal e Espanha foram recebidos pelos árabes que até ao problema da Palestina se davam lindamente
DE Portugal muitos foram a Turquia Brasil Marrocos e os que ficaram em Portugal muitos casaram e integraram-se
O drama da Palestina é EXACTAMENTE que os judeus nao se integram e vao mais longe PROÍBEM casamentos fora do Judaismo
Ora isto contrasta radicalmente na colonização lusitana que admitia e praticava casamentos " Inter e entre raças
Não é por acaso que Portugal é uma das mais Velhas nações do mundo e com um simbolismo inter raças para dar e vender
Geneticamente a consanguinidade é como sabem portadortes de traumas doenças e enfraquecimento das espécies
DE Portugal muitos foram a Turquia Brasil Marrocos e os que ficaram em Portugal muitos casaram e integraram-se
O drama da Palestina é EXACTAMENTE que os judeus nao se integram e vao mais longe PROÍBEM casamentos fora do Judaismo
Ora isto contrasta radicalmente na colonização lusitana que admitia e praticava casamentos " Inter e entre raças
Não é por acaso que Portugal é uma das mais Velhas nações do mundo e com um simbolismo inter raças para dar e vender
Geneticamente a consanguinidade é como sabem portadortes de traumas doenças e enfraquecimento das espécies
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
por Joao Ruiz Qui Ago 01, 2013 8:58 am
.
Quantas vezes será preciso dizer-lhe, que os usos, costumes e tradições de um povo não mudam, só porque um qualquer Mango os critica?
Toda a evolução tem o seu timing e nós próprios que o digamos, olhando para trás , para os primórdios da nossa nacionalidade e para o caminho, que foi preciso percorrer, até hoje. Ou vai-me dizer, que Afonso Henriques casou com uma princesa de mini-saia e óculos de sol? Isto, para já não falar nas amantes consentidas de sua realeza, hoje não constando, nem em sonhos, das "regalias" do dito sexo forte?
Quantas vezes será preciso dizer-lhe, que os usos, costumes e tradições de um povo não mudam, só porque um qualquer Mango os critica?
Toda a evolução tem o seu timing e nós próprios que o digamos, olhando para trás , para os primórdios da nossa nacionalidade e para o caminho, que foi preciso percorrer, até hoje. Ou vai-me dizer, que Afonso Henriques casou com uma princesa de mini-saia e óculos de sol? Isto, para já não falar nas amantes consentidas de sua realeza, hoje não constando, nem em sonhos, das "regalias" do dito sexo forte?
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: A peregrinação para a casa do "Schindler Português '
por Vitor mango Qui Ago 01, 2013 9:24 am
Joao Ruiz escreveu:.
Quantas vezes será preciso dizer-lhe, que os usos, costumes e tradições de um povo não mudam, só porque um qualquer Mango os critica?
Toda a evolução tem o seu timing e nós próprios que o digamos, olhando para trás , para os primórdios da nossa nacionalidade e para o caminho, que foi preciso percorrer, até hoje. Ou vai-me dizer, que Afonso Henriques casou com uma princesa de mini-saia e óculos de sol? Isto, para já não falar nas amantes consentidas de sua realeza, hoje não constando, nem em sonhos, das "regalias" do dito sexo forte?
Ha a evolução o Darwin e Cª e o perigo dos religiosos é pensarem, num mocho o tal God a fabricar o Adão e depois passar documentos aos judeus aos faraós e reis que sao seus repreasentantes
e ja agora o Afonso (pao)casou com uma gaja do Norte Galega quanhdo o seu objectivo era ir para a Palestina malhar nos infiéis
Ou seja ...um gajo ás direitas
Não ha ja jamais sexo forte e as meninas ja nao tiocam piano e falam francês sabem mexer no Excel e vao para ministras
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Conteúdo patrocinado
Tópicos semelhantes» Casa Branca vai ladrar em Português. Toma
» A Bastardia da Casa Windsor… Afinal o legítimo Rei de Inglaterra é português!
» Bo, o cão de água português da família Obama, já chegou à Casa Branca
» Actividade urgente para a FENPROF em dia de greve: "kit urgência-português " para Arménio Carlos
» hAARETZ ...Judeus israelenses devem sair da Palestina e voltar "para casa", para a Alemanha ea Polónia,
» A Bastardia da Casa Windsor… Afinal o legítimo Rei de Inglaterra é português!
» Bo, o cão de água português da família Obama, já chegou à Casa Branca
» Actividade urgente para a FENPROF em dia de greve: "kit urgência-português " para Arménio Carlos
» hAARETZ ...Judeus israelenses devem sair da Palestina e voltar "para casa", para a Alemanha ea Polónia,
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo :: Haaretz (de Israel )
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos