Organização Sionista Mundial canalizou NIS 400 mil em obras de infraestrutura no ilegal da Cisjordânia

Organização Sionista Mundial canalizou NIS 400 mil em obras de infraestrutura no ilegal da Cisjordânia posto
Divisão liquidação da Organização nega que realiza a construção ilegal.
Por Chaim Levinson | 19 de agosto, 2013 | 01:05 | 10


Divisão de Liquidação da Organização Sionista Mundial já financiou NIS 400.000 dólares em obras de infraestrutura no posto avançado do Banco Negohot Ocidente, embora o trabalho foi realizado sem licenças de construção.

Negohot, localizadas nas Colinas de Hebron ocidentais, foi construído sobre as ruínas de um posto do exército em 1998. Ao longo dos anos, o Ministério da Habitação construiu casas permanentes lá, e outro posto, chamado Mitzpeh Lachish, foi criado nas proximidades. Juntos, esses dois postos são o lar de cerca de 50 famílias. Mas nem nunca teve um plano diretor aprovado e, portanto, não há nenhuma maneira de emitir licenças de construção legais.

Nos últimos dois anos, porém, um extenso trabalho de infra-estrutura tem sido feito em Negohot, incluindo a construção de calçadas e muros de suporte e atualizações dos sistemas de água e esgoto. Documentos obtidos pelo jornal Haaretz mostra que o trabalho foi realizado pelo Conselho Regional Monte Hebron, mas parte do financiamento veio da Divisão de Liquidação da OSM.

A Divisão de Liquidação funciona como agente do Estado para a construção de novas comunidades e fortalecer os já existentes, tanto dentro de Israel e na Cisjordânia. Seu orçamento vem do estado, e como Haaretz relatou anteriormente, este orçamento cresce a cada ano. Em 2012, ele foi originalmente deveria ser NIS 60 milhões, mas subiu para NIS 272 milhões até o final do ano.

Um relatório sobre os postos avançados não autorizados na Cisjordânia que o Estado encomendou a advogada Talia Sasson, em 2005, encontrou falhas graves na conduta da Divisão de Liquidação. Inter alia, verificou-se que a divisão financiado regularmente construção ilegal em muitos locais.

Em resposta ao relatório do Sasson, o então procurador-geral Menachem Mazuz emitiu ordens de restrição do uso de fundos públicos para a construção ilegal. Essas ordens aplicado a todas as entidades públicas e explicitamente definidas construção jurídica como a construção realizada de acordo com um plano válido.

Além disso, o Ministério das Finanças atribuiu um contador para a Divisão de Liquidação para monitorar sua conduta. O contador é subordinado ao contador geral da tesouraria, e sua tarefa é assegurar que a conduta financeira da divisão está em conformidade com a lei israelense.

Desde então, as violações das regras como o que aconteceu no Negohot tornaram-se raros.

A Divisão de Liquidação confirmou que ajudou Negohot atualizar seu sistema de água e esgoto e construção de calçadas e muros de suporte para a melodia de NIS 400.000 no ano passado. Ele também reconheceu que Negohot ainda não tem um plano diretor aprovado.

No entanto, ele disse em um comunicado, "infelizmente, esta não é a única comunidade, tanto na Judéia e Samaria [Cisjordânia] ou dentro do Estado de Israel (" Linha Verde "), que não tem um válido plano diretor, por várias razões. Para nosso grande pesar, estas são afirmações que têm sido feitas no passado sobre a legalidade da construção na Judeia e Samaria, nomeadamente no relatório do Talia Sasson, e eles receberam uma resposta detalhada, incluindo uma lista de comunidades dentro do Estado de Israel que a falta de um plano mestre válido (o mais famoso deles, até recentemente, era Kfar Malal, o local de nascimento do ex-primeiro-ministro Ariel Sharon), e também foram abordados no Relatório Levy ".

O Relatório Levy, publicado no ano passado por um grupo de juristas liderado pelo ex-juiz da Suprema Corte Edmond Levy, afirmou o direito de Israel de construir toda a Cisjordânia.

"Todo o trabalho Divisão de Liquidação, que requer autorização é realizada em conformidade com licenças, em princípio, emitidos pelas comissões de planejamento, de acordo com a sua autoridade," a declaração da divisão continuou.

"A execução da obra, seja diretamente pela Divisão de liquidação ou com a sua participação no orçamento, passa por um processo de licitação no comitê propostas em conformidade com os regulamentos financeiros e administrativos. Todo o trabalho é feito de forma transparente, em plena luz do dia - um fato que não pode ser negado. "

"A alegação de que a Divisão de Liquidação tenha aparentemente retomou o financiamento da construção ilegal é uma reivindicação ultrajante", conclui o comunicado. "A Divisão de Liquidação, como dito acima, não tem financiado e não financia qualquer construção ilegal".