Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
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Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
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Em meio a impasse nas negociações de reconciliação | | Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
Jornal turco Zaman de hoje relata que o primeiro-ministro da Turquia diz que Israel é responsável pelo golpe militar no Egito que derrubou a Irmandade Muçulmana do poder.
Por Haaretz | 20 agosto, 2013 | 12:42
Primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan na terça-feira acusou Israel de ser responsável pelo golpe militar no Egito, dizendo que ele tem "evidências" que aponta para o envolvimento de Israel.
De acordo com o jornal turco Zaman de hoje, Erdogan se reuniu com membros do seu partido em Ancara, na terça-feira e disse: "Israel está por trás do golpe de Estado no Egito, temos provas".
O relatório também disse que Erdogan mencionado as palavras de um intelectual judeu francês, que ele não revelou o nome, que disse em 2011 que a Irmandade Muçulmana não vai tomar o poder, mesmo que fosse para ser eleito, já que "a democracia não é a urna."
Em março, os esforços de reconciliação entre Israel e Turquia começou depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chamou Erdogan se desculpar pelo ataque frustrado em uma flotilha de Gaza-bound em 2010, que matou oito turcos e um turco-americano.
Erdogan sugeriu que a normalização das relações com Israel levaria tempo, sugerindo que a Turquia queria garantir as vítimas do ataque à flotilha foram compensados e Israel permaneceu comprometida com a flexibilização das restrições de mercadorias para Gaza antes de restaurar as relações. Os dois países ainda têm de decidir sobre o montante exacto da compensação que seria dada para as famílias das vítimas da flotilha.
Em meio a impasse nas negociações de reconciliação | | Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
Jornal turco Zaman de hoje relata que o primeiro-ministro da Turquia diz que Israel é responsável pelo golpe militar no Egito que derrubou a Irmandade Muçulmana do poder.
Por Haaretz | 20 agosto, 2013 | 12:42
Primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan na terça-feira acusou Israel de ser responsável pelo golpe militar no Egito, dizendo que ele tem "evidências" que aponta para o envolvimento de Israel.
De acordo com o jornal turco Zaman de hoje, Erdogan se reuniu com membros do seu partido em Ancara, na terça-feira e disse: "Israel está por trás do golpe de Estado no Egito, temos provas".
O relatório também disse que Erdogan mencionado as palavras de um intelectual judeu francês, que ele não revelou o nome, que disse em 2011 que a Irmandade Muçulmana não vai tomar o poder, mesmo que fosse para ser eleito, já que "a democracia não é a urna."
Em março, os esforços de reconciliação entre Israel e Turquia começou depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chamou Erdogan se desculpar pelo ataque frustrado em uma flotilha de Gaza-bound em 2010, que matou oito turcos e um turco-americano.
Erdogan sugeriu que a normalização das relações com Israel levaria tempo, sugerindo que a Turquia queria garantir as vítimas do ataque à flotilha foram compensados e Israel permaneceu comprometida com a flexibilização das restrições de mercadorias para Gaza antes de restaurar as relações. Os dois países ainda têm de decidir sobre o montante exacto da compensação que seria dada para as famílias das vítimas da flotilha.
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
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Olha-me este melro, de bico amarelo, que devia olhar primeiro pelo que lhe vai em casa e pelo repúdio dos seus concidadãos, que o querem fora do poder!
Pode ser, que Israel faça uma "obra de caridade" e livre a Turquia de tal bicho e leve, desta vez e mrecidamente, os louros, que ele está sempre a querer imputar-lhe!
Olha-me este melro, de bico amarelo, que devia olhar primeiro pelo que lhe vai em casa e pelo repúdio dos seus concidadãos, que o querem fora do poder!
Pode ser, que Israel faça uma "obra de caridade" e livre a Turquia de tal bicho e leve, desta vez e mrecidamente, os louros, que ele está sempre a querer imputar-lhe!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
eu não comentei a noticia porque não acredito nela ...porque eno dia que se os Egípcios sonhassem sequer que tinha sido Israel que tivesse movimentado a revolta nem sequer a ponta dos cabelos políticos ficariam destes militaresJoao Ruiz escreveu:.
Olha-me este melro, de bico amarelo, que devia olhar primeiro pelo que lhe vai em casa e pelo repúdio dos seus concidadãos, que o querem fora do poder!
Pode ser, que Israel faça uma "obra de caridade" e livre a Turquia de tal bicho e leve, desta vez e mrecidamente, os louros, que ele está sempre a querer imputar-lhe!
No passado e por causas diferentes a Turquia e Egipto eram os mais "amigos " do sistema Israelita por cauisas diferentes
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
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Por outro lado, por que carga de água iria Israel intrometer-se na barafunda egípcia, se saltava à vista, que a Irmandade nunca iria permitir um regime democrático no país (tinha graça, ver esses fundamentalistas a praticar a democracia) e, portanto, era uma questão de tempo, até Morsi ser apeado. A mal, claro, como foi!
Isso é o que Erdogan quer, com essas afirmações, esquecendo o velho rifão "não faças aos outros o que não queres que te façam". Ou ainda "não rias do teu vizinho, que o teu mal vem a caminho".porque eno dia que se os Egípcios sonhassem sequer que tinha sido Israel que tivesse movimentado a revolta nem sequer a ponta dos cabelos políticos ficariam destes militares escreveu:
Por outro lado, por que carga de água iria Israel intrometer-se na barafunda egípcia, se saltava à vista, que a Irmandade nunca iria permitir um regime democrático no país (tinha graça, ver esses fundamentalistas a praticar a democracia) e, portanto, era uma questão de tempo, até Morsi ser apeado. A mal, claro, como foi!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
Sucede queJoao Ruiz escreveu:.
Isso é o que Erdogan quer, com essas afirmações, esquecendo o velho rifão "não faças aos outros o que não queres que te façam". Ou ainda "não rias do teu vizinho, que o teu mal vem a caminho".
Por outro lado, por que carga de água iria Israel intrometer-se na barafunda egípcia, se saltava à vista, que a Irmandade nunca iria permitir um regime democrático no país (tinha graça, ver esses fundamentalistas a praticar a democracia) e, portanto, era uma questão de tempo, até Morsi ser apeado. A mal, claro, como foi!
O Erdogan tentou o mesmo islamizar a Turquia onde o Exercito é laico por natureza e da experiência saiu-se mal
Depois ha um Cisma de Roma e Avinhão que no médio Oriente se chama XIITA e Sunitas
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
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O Grande Cisma do Ocidente acontece, quando a Igreja de Roma se divide (não interessa agora o por quê) e passa a haver dois Papas - um a residir em Roma e outro em Avinhão.
Os sunitas e xiitas são tão só duas vertentes do islamismo, iguias às que existem na religião cristã.
A Diferênça entre Xiitas e Sunitas
A religião islâmica possui várias vertentes, tais como fundamentalistas e os não-fundamentalistas, mas a principal divisão dentro da religião se encontra em relação aos Xiitas e Sunitas.
Xiitas e Sunitas são duas correntes da religião islâmica, se diferenciam em relação ao profeta Maomé e sua descendência. Os Sunitas consideram os sucessores diretos do profeta Muhammad Maomé, já os Xiitas não concordam, para eles o sucessor deveria ser Ali, genro do profeta.
Os Sunitas correspondem a 85% de todos os adeptos da região islâmica do mundo, com uma grande maioria em países como Arábia Saudita, Egito e Indonésia, no entanto, os Xiitas predominam em países como Irã e Iraque.
Embora no Iraque 60% sejam Xiitas, são os Sunitas que compõem o governo e exercem perseguições e repressões à maioria.
In historiadomundo.br
O Grande Cisma do Ocidente acontece, quando a Igreja de Roma se divide (não interessa agora o por quê) e passa a haver dois Papas - um a residir em Roma e outro em Avinhão.
Os sunitas e xiitas são tão só duas vertentes do islamismo, iguias às que existem na religião cristã.
A Diferênça entre Xiitas e Sunitas
A religião islâmica possui várias vertentes, tais como fundamentalistas e os não-fundamentalistas, mas a principal divisão dentro da religião se encontra em relação aos Xiitas e Sunitas.
Xiitas e Sunitas são duas correntes da religião islâmica, se diferenciam em relação ao profeta Maomé e sua descendência. Os Sunitas consideram os sucessores diretos do profeta Muhammad Maomé, já os Xiitas não concordam, para eles o sucessor deveria ser Ali, genro do profeta.
Os Sunitas correspondem a 85% de todos os adeptos da região islâmica do mundo, com uma grande maioria em países como Arábia Saudita, Egito e Indonésia, no entanto, os Xiitas predominam em países como Irã e Iraque.
Embora no Iraque 60% sejam Xiitas, são os Sunitas que compõem o governo e exercem perseguições e repressões à maioria.
In historiadomundo.br
Última edição por Joao Ruiz em Ter Ago 20, 2013 3:59 pm, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
Tivemos no tempo do nosso King Fernando um trauma deste genero com o Cisma Papal com a luta pela dominicia catolica entre Avinhão e Roma ...e o nosso King que foi das coisinhas piores que tivemos apostava semana sim semana não em cada qual
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Erdogan: a Turquia tem provas de que Israel está por trás de golpe militar no Egito
Foi das coisinhas piores? Quem disse? Foi um hábil político e um grande fomentador da agricultura, economia e cultura portuguesas.Vitor mango escreveu:Tivemos no tempo do nosso King Fernando um trauma deste genero com o Cisma Papal com a luta pela dominicia catolica entre Avinhão e Roma ...e o nosso King que foi das coisinhas piores que tivemos apostava semana sim semana não em cada qual
É certo que, por não ter filho varão, que lhe sucedesse, pôs a independência do país em risco, uma contingência de que não foi culpado, pelo que não se deve tomar a nuvem por Juno.
De
D. Fernando
Monarca português, também designado por D. Fernando I e cognominado "o Formoso", foi o nono rei de Portugal e o último da primeira dinastia, tendo reinado de 1367 a 1383. Filho de D. Pedro I e da rainha D. Constança, nasceu em Coimbra, a 31 de outubro de 1345, e faleceu a 22 de outubro de 1383. Casou entre 15 e 18 de maio de 1372 com D. Leonor Teles (a Aleivosa), que fora mulher de João Lourenço da Cunha.Subiu ao trono em 1367, com 22 anos. Nesta altura, a monarquia castelhana estava envolvida em lutas fratricidas, sendo a coroa disputada a D. Pedro, único filho legítimo de D. Afonso XI, por seu meio-irmão D. Henrique de Trastâmara. D. Fernando manteve inicialmente uma atitude de neutralidade. Contudo, o assassínio de D. Pedro modificou radicalmente a posição portuguesa em relação aos sucessores de Castela. Desta forma, visto ser bisneto de Sancho IV, D. Fernando chegou a ser reconhecido em algumas localidades como rei de Castela. Interveio assim D. Fernando nesse episódio peninsular da grande crise europeia que foi a Guerra dos Cem Anos. A paz com Castela foi assinada em 31 de março de 1371, em Alcoutim, ficando por este acordo D. Fernando, ainda solteiro, comprometido a casar com uma das filhas de Henrique II, a infanta D. Leonor. No entanto, D. Fernando infringiu este acordo ao casar com D. Leonor Teles. Henrique II veio a consentir na reforma do tratado de Alcoutim, anulando-se a cláusula do casamento e celebrando-se novo tratado em Tui em 1372. Surgiu nesta altura o duque de Lencastre, um dos filhos do monarca inglês, com pretensões ao trono de Castela, para as quais procurou o apoio de D. Fernando. O apoio do rei português consubstanciou-se, primeiro, pelo Tratado de Tagilde de 10 de julho de 1372, celebrado entre D. Fernando e o duque, e depois pelo Tratado de Westminster, celebrado entre os monarcas português e inglês. Estes acordos levaram Henrique II a invadir Portugal, onde, à falta de quem organizasse a resistência, foi avançando, tendo chegado a Lisboa a 23 de fevereiro de 1373. Com a intervenção do cardeal Guido de Bolonha foi firmada a paz com Castela por vexatório tratado celebrado em Santarém em 24 de março de 1373.Após a paz com Castela, dedicou-se D. Fernando à administração do reino, mandou reparar muitos castelos e construir outros, e ordenou a construção de novas muralhas em redor de Lisboa e do Porto. Com vista ao desenvolvimento da agricultura promulgou a Lei das Sesmarias. Por esta lei impedia-se o pousio nas terras suscetíveis de aproveitamento e procurava-se aumentar o número de braços dedicados à agricultura. Durante o reinado de D. Fernando alargaram-se, também, as relações mercantis com o estrangeiro, relatando Fernão Lopes a presença em Lisboa de numerosos mercadores de diversas nacionalidades. O desenvolvimento da marinha foi, por tudo isto, muito apoiado, tendo o rei tomado várias medidas dignas de nota, tais como: autorização do corte de madeiras nas matas reais para a construção de navios a partir de certa tonelagem; isenção total de direitos sobre a importação de ferragens e apetrechos para navios; isenção total de direitos sobre a aquisição de navios já feitos; etc. Muito importante, sem qualquer dúvida, foi a criação da Companhia das Naus, na qual todos os navios tinham que ser registados, pagando uma percentagem dos lucros de cada viagem para a caixa comum. Serviam depois estes fundos para pagar os prejuízos dos navios que se afundassem ou sofressem avarias.No campo da cultura deu D. Fernando um enorme impulso à Universidade. A 3 de julho de 1377 ordenou a sua transferência para Lisboa e obteve do papa Gregório XI uma bula que concedia à Universidade o direito de conferir o grau de doutor, licenciado e bacharel em todas as faculdades autorizadas.
Por esta altura ocorreu na Igreja Católica o grande Cisma do Ocidente. Neste contexto, D. Fernando, após hesitar, tomou partido pelo antipapa Clemente VII. No entanto, em 19 de agosto de 1381, terminada a paz com Castela e solicitado pelos ingleses, passa para o partido de Urbano VI, que volta a abandonar em 1382. Declarou guerra a D. João I de Castela, tendo paralelamente iniciado negociações com Inglaterra através de João Fernandes Andeiro. As escaramuças iniciaram-se nos finais da primavera de 1381 ao longo da fronteira do Alentejo. A armada castelhana entrou no Tejo a 7 de março e a defesa de Lisboa limitou-se à cidade murada. Em agosto iniciaram-se as negociações para a paz que se concluíram logo no dia 9 desse mesmo mês, sem conhecimento dos ingleses. Entre as cláusulas do acordo estava uma que previa o casamento da infanta D. Beatriz com o infante D. Fernando, filho segundo do rei castelhano, cláusula que contudo não se viria a cumprir. D. Beatriz viria a casar com o próprio D. João I de Castela, que entretanto enviuvara. Este foi o pior resultado das três guerras de D. Fernando com Castela, pois o seu falecimento, poucos meses depois da assinatura do contrato de casamento, sem deixar filho varão para lhe suceder no trono, lançou Portugal na sua primeira grande crise de sucessão, tendo mesmo chegado a pôr em perigo a independência
In Infopédia
Depois, naquele tempo, jurar fidelidade era coisa muito séria e a nobreza de Portugal jurara obediência a D. Beatriz, legítima herdeira do trono português, entretanto também rainha castelhana, por casamento com D. João I de Castela, que tratou de puxar pelos direitos da esposa. E a crise estalou, quase levando à perda da independência portuguesa.
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