Sim, primeiro-ministro da Turquia acredita que os judeus controlam Washington e para a economia global, assim Israel pode muito bem tirar proveito dela

Jerusalém e Babilônia / Fazendo uso de paranóia de Erdogan
Sim, primeiro-ministro da Turquia acredita que os judeus controlam Washington e para a economia global, assim Israel pode muito bem tirar proveito dela. Essa é a essência do soft power.
Por Anshel Pfeffer | 22 de agosto de 2013 | 08:09 | 1

Erdogan fala durante a sessão do ministério para Assuntos da União Europeia Conferência de abertura. Ist


O Talmud diz que um homem pode ser reconhecido pelo seu bolso, sua xícara e sua raiva, e uma vez que ninguém que eu conheço tem visto Recep Tayyip Erdogan gastar dinheiro e ele afirma ser um abstêmio, a chave para a sua personalidade é a maneira como ele é quando ele está com raiva. Irritado e frustrado, ele certamente foi na terça-feira, quando ele se dirigiu a seu Partido AK sobre seu revés no Egito, o país que ele acreditava que iria tornar-se um segundo Turquia, governada autocraticamente por um partido islâmico eleito. Ele voltou a escrever como uma ditadura militar.

Erdogan, que quer ver a si mesmo como um sultão neo-otomano dominar a região, foi forçado a contemplar uma paisagem em rápida mudança, onde de repente ele não tem aliados e está condenado ao ostracismo. Isso está acontecendo, não só no mundo árabe, mas também no Ocidente, que o denunciou para a maneira pesada sua polícia suprimiu as recentes manifestações em Istambul.

Assim como o valentão ele é, lançando em torno de um bode expiatório, ele caiu sobre a teoria da conspiração clássico, culpando Israel por orquestrar os protestos no Egito (para que muitos israelenses devem ter dito em voz baixa, "se tivéssemos esse poder") . Se isso não fosse ruim o suficiente, ele imediatamente apresentou a sua prova - não, não é um protocolo secreto sionista, mas o filósofo francês Bernard-Henri flamboyant Levy, que acontece de ser judeu e há dois anos soltou terríveis previsões de um aumento Irmandade Muçulmana para poder.

Cue cobertor indignação de Jerusalém, Cairo e Washington, e um general balançando de cabeças do comentaristas internacionais. Como poderia? Como pode um líder de um país importante dizer algo que ninguém de forma educada é permitido dizer? "Estou começando a pensar que Erdogan pode realmente ser muito estúpido", twittou Gideon Rachman, comentarista de assuntos externos do Financial Times.

Mas não, Erdogan certamente não é estúpido. Um homem estúpido não vencer três eleições consecutivas, conduzir o seu país através de uma década de prosperidade e tornar-se o primeiro político civil de xeque-mate os generais que foram de facto os governantes do país por quase um século. Por muito que odeio usar este rótulo em demasia, Erdogan, um homem muito inteligente, é um anti-semita forçado a sair por sua ira em campo aberto, onde podemos reconhecê-lo pelo que ele é.

Neste dia iluminado e idade, a gente pode querer acreditar que apenas ignorantes e iletrados grosseiro pode ser manchada por ódio aos judeus, mas a inteligência e sofisticação é simplesmente uma cobertura moderna para o ódio antigo. Ele não é um genocida anti-semita (ele não tem perseguido a comunidade judaica local de qualquer maneira), ele é só da variedade que odeia a idéia de os judeus correr o mundo.

Uma má escolha no Egito

Mas não é o ódio irracional, pelo menos do ponto de vista de Erdogan. Afinal de contas, os jornais sérios têm sido cheios de relatórios nas últimas semanas de diplomatas israelenses que trabalham nos bastidores em Washington para convencer a administração Obama eo Congresso não cortar a ajuda ao Egito, porque os generais, então o argumento israelense vai, é a única aqueles que podem impedir que a região descendo para pior caos. E não é apenas os representantes oficiais de Israel, mas também grupos de pressão judeus, AIPAC e outros agentes não oficiais de influência que são prementes esta mensagem.

Claro, alguns leitores podem dizer que estes relatórios são alucinações anti-semitas, mas eles acontecem para ser verdade. E por que não eles? Os generais que foram mortalmente reprimir a Irmandade Muçulmana, matando centenas de manifestantes e prendendo políticos e jornalistas, são líderes sonho de ninguém, mas a política israelense de apoiá-los (ea política americana similar), enquanto controverso, é um legítimo um. Afinal de contas, as alternativas de agora são um disfuncional setor fragmentado "civil", que está apoiando principalmente os generais, e da Irmandade, que usou suas vitórias eleitorais para tentar instalar a sua própria regra autocrática (também em aliança com os militares).

Israel não deveria ter que pedir desculpas para o fato de que, com outros países da região que está fazendo lobby junto ao governo para manter o curso. Naturalmente, isso é irritante para Erdogan, que fixou suas esperanças para a dominação regional sobre a Irmandade, mas não há uma ironia inerente, se não a hipocrisia, em seu ressentimento do exercício de influência israelense e judaica em Washington.

Durante décadas, bem em tempo de Erdogan no cargo, esta influência foi exercida em nome de aliado estratégico de Israel, Turquia. Se alguma coisa, essa influência foi usado para um propósito mais vergonhoso: apoiar os esforços da Turquia para frustrar busca armênios "americanos têm o assassinato de 1,5 milhão de armênios nas mãos do exército turco na I Guerra Mundial reconhecido pelos Estados Unidos como um genocídio.

Erdogan não tem qualquer problema com o uso do lobby de Israel para o efeito, e quase não veio como uma surpresa quando na sequência da deterioração nas relações com Erdogan, o Congresso finalmente aprovou uma resolução reconhecendo o genocídio armênio. Eu duvido que muitos diplomatas judaicos ou lobistas particularmente apreciada genocídio negar, mas isso é apenas um preço a pagar para viver e prosperar neste bairro.

Interesses estratégicos agora mandato apoiando os generais egípcios desagradáveis, mas os alinhamentos regionais poderiam mudar de novo muito em breve e estaremos de volta no mesmo barco com Erdogan. Sim, ele acredita que os judeus (ou, como ele nos chama quando ele não está perdendo ", o lobby da taxa de juros"), controle de Washington e para a economia global, mas se é isso que ele pensa, que pode muito bem tirar proveito dela; essa é a essência do soft power, afinal. Estas são as pessoas que temos de lidar, eo melhor que podemos esperar é que eles aprendem a controlar sua raiva.

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Gostaria de dar aos leitores algumas das razões da perseguição aos judeus APROVEITANDO AGORA O ARROTO DO eRDOGAN AGORA DE CANDEIAS AO CONTRARIO COM OS JUDEUS

JNa idade media era proibido aos judeus ter propriedades e o recolher era obrigatorio assim como distintivos e locais proprios dentro dos lugares
PORQUE ?
Na mjinha visão analítica a igreja catolica necessitava de um inimigo para reunir o rebanho
Sucede que sendo perseguidos os judeus comercializam coisas que pudessem levar consigo quando fugiam 

E Como estou a ler o livro de jaime Nogueira Pinto sobre Nuno Alvares Pereira  achei por bem meter aqui pag 229 e 230 do que se passou em Espanha

O Progrom Espanhol
Foram terríveis, por toda a parte, estas últimas décadas da Idade Média. Em Castela, depois da morte de D. João e enquanto o herdeiro, Henrique III, não atingiu a maioridade, a governação do reino ficou a cargo de um conselho de regência, formado pela rainha-mãe e os grandes senhores. E foi entre Março e Agosto de 1391 que em Castela — e também em Aragão — surgiram uma série de movimentos populares anti-semitas que iriam culminar no massacre de milhares de judeus e suas famílias.
Na base destes movimentos estava. a diferença de religião e raça e a ideia de que os filhos de Israel detinham um poder econômico e financeiro ilegítimo. Eram sentimentos muito espalhados e alimentados tias classes baixas da sociedade medieval, apesar de contrariados por numerosas bulas papais, que protegiam os judeus, e também pelos reis, que contavam com os seus dotes e recursos financeiros para lhes governarem o Tesouro, e com os seus saberes científicos e curativos para os tratarem como médicos e cirurgiões.
Nesse ano de 1391, na cidade de Sevilha, a multidão excitada pelas pregações do arcediago de Ecija, D. Ferrán Martinez, começou
a assaltar os judeus da cidade. E no dia 15 de Março, Quarta-feira elr Cinzas, a arraia-miúda sevilhana invadiu as judiarias e ali arrombt}!i as portas das casas, incendiou as sinagogas e matou, sem dó nem pi,~
piedade, quatro mil indivíduos, incluindo mulheres e crianças.
Estas violências propagaram-se a outras cidades da Andaluzia, (I Castela e de Aragão. Em Sevilha tinham sido assassinados quatro r il judeus, em Córdova foram dois mil, antes que as autoridades pudees- sem controlar a fúria da multidão. Seguiu-se Valência, em Aragão, onde só a intervenção de S. Vicente Ferrer conseguiu pôr termo ase matanças. Depois veio Barcelona, onde uma multidão de soldados, j marinheiros e camponeses se entregou ao saque e ao massacre ii judiaria. Em Castela, a velha cidade de Toledo, outrora símbolo d convívio de raças e religiões, foi teatro de horríveis morticínios. Final mente, nas ilhas mediterrânicas das Baleares, em Palma de Maio 'a. deram-se também grandes massacres.
Muitos judeus de Castela fugiram então para Portugal, para escapar a estas perseguições e matanças. Em 1392, numa exposição D. João I, os judeus da comuna de Lisboa relatavam o facto de muitos dos seus irmãos de Castela «terem vindo para estes reinos» para a escapar à morte e perseguição. Também nesta matéria Portugal cr diferente — e assim continuaria, por mais de um século.
 
 
Portugal renovado
Entre nós, todos estes acontecimentos eram seguidos com atenç u . Para além da sua importância na situação político-militar peninszi I;a r, onde persistiam as mesmas alianças, havia fortes ligações aos prol i gonistas — especialmente à Casa de Lencastre, agora a

o texto é OCR pelo que tem gralhas

O Erdogan sabe e agarra os judeus pelas partes ($$$$$) E BOCAS DESSAS SÃO PARA CONSUMO INTERNO CHATEAR  Israel E AVISAR OS EUA QUE ELE SABE ONDE SE MEXE

A MINHA OPINIÃO
EU ovo !

Vitor mango escreveu:O Erdogan sabe e agarra os judeus pelas partes ($$$$$) E BOCAS DESSAS SÃO PARA CONSUMO INTERNO CHATEAR  Israel E AVISAR OS EUA QUE ELE SABE ONDE SE MEXE

A MINHA OPINIÃO
EU ovo !

.
Israel não deveria ter que pedir desculpas para o fato de que, com outros países da região que está fazendo lobby junto ao governo para manter o curso. Naturalmente, isso é irritante para Erdogan, que fixou suas esperanças para a dominação regional sobre a Irmandade, mas não há uma ironia inerente, se não a hipocrisia, em seu ressentimento do exercício de influência israelense e judaica em Washington.

Durante décadas, bem em tempo de Erdogan no cargo, esta influência foi exercida em nome de aliado estratégico de Israel, Turquia. Se alguma coisa, essa influência foi usado para um propósito mais vergonhoso: apoiar os esforços da Turquia para frustrar busca armênios "americanos têm o assassinato de 1,5 milhão de armênios nas mãos do exército turco na I Guerra Mundial reconhecido pelos Estados Unidos como um genocídio.

Erdogan não tem qualquer problema com o uso do lobby de Israel para o efeito, e quase não veio como uma surpresa quando na sequência da deterioração nas relações com Erdogan, o Congresso finalmente aprovou uma resolução reconhecendo o genocídio armênio. Eu duvido que muitos diplomatas judaicos ou lobistas particularmente apreciada genocídio negar, mas isso é apenas um preço a pagar para viver e prosperar neste bairro.

Interesses estratégicos agora mandato apoiando os generais egípcios desagradáveis, mas os alinhamentos regionais poderiam mudar de novo muito em breve e estaremos de volta no mesmo barco com Erdogan. Sim, ele acredita que os judeus (ou, como ele nos chama quando ele não está perdendo ", o lobby da taxa de juros"), controle de Washington e para a economia global, mas se é isso que ele pensa, que pode muito bem tirar proveito dela; essa é a essência do soft power, afinal. Estas são as pessoas que temos de lidar, eo melhor que podemos esperar é que eles aprendem a controlar sua raiva.

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