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A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo

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Mensagem por Vitor mango Ter Ago 27, 2013 10:57 am

A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo







A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPAinda os inspectores da ONU não tinham chegado a Damasco para realizar peritagens sobre o alegado uso de gases proibidos pelas convenções internacionais e já a Secretaria de Estado, o governo britânico e a Flambyland (França) condenavam a Síria e prometiam uma acção militar de envergadura (leia-se, invasão) "com ou sem a chancela das Nações Unidas". Para a jornalistagem tola, eriçada de afectos e causas justas - mas também de soez manipulação ditada pelos think tanks e lóbis ao serviço dos predadores internacionais - a Síria tem de ser atacada, desmembrada e transformada em terra-de-ninguém. A verdade é que a "comunidade internacional" interveio há muito na Síria. Toda aquela guerra de "libertação", com os milhares terroristas e Al Qaeda vindos das sete partidas do mundo islâmico, pagos e aplaudidos pelas sirenes da boa consciência ocidental, foi congeminada do exterior, alimentada do exterior, recrutada do exterior. Falhado o assalto e com o governo sírio batendo um a um os grupos armados, havia que forçar uma via alternativa para atingir o objectivo inicial.

Não lembra ao diabo que o governo sírio, em posição de força e no momento em que as suas forças armadas esmagam os inimigos do país, precisasse de recorrer a armas químicas para alcançar uma vitória militar inapelável. Não lembra ao diabo que o governo sírio atacasse populações nas cercanias de Damasco, tanto mais que as zonas onde supostamente foram usados gases tóxicos são maioritariamente povoadas por populações afectas ao regime. Importa sublinhar que as zonas em questão são bairros da burguesia endinheirada e estão para Damasco como Cascais ou Sintra para Lisboa. Aí, Assad tem a maioria do seu apoio e, precisamente por isso, os terroristas cometeram inomináveis matanças, num esforço desesperado para obrigar os habitantes a fugir dos seus lares, paralisar a actividade produtiva e desviar a atenção das forças armadas empenhadas em ofensivas vitoriosas no norte do país.

Publicada por Combustões à(s) 27.8.13 Sem comentários:

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Mensagem por Vitor mango Ter Ago 27, 2013 10:57 am

Não lembra ao diabo que o governo sírio, em posição de força e no momento em que as suas forças armadas esmagam os inimigos do país, precisasse de recorrer a armas químicas para alcançar uma vitória militar inapelável. Não lembra ao diabo que o governo sírio atacasse populações nas cercanias de Damasco, tanto mais que as zonas onde supostamente foram usados gases tóxicos são maioritariamente povoadas por populações afectas ao regime

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Mensagem por Vitor mango Ter Ago 27, 2013 10:58 am

Ate o Papa XICO nao engoliu o gaz

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Mensagem por Vitor mango Ter Ago 27, 2013 2:34 pm

Vitor mango escreveu:Ate o Papa XICO nao engoliu o gaz
Provado: Ataques de gás na Síria são obra de aliados dos EUA
Provas em contrário surgem no momento em que os EUA consideram punir o regime de Assad
Jerome R. Corsi
NOVA YORK, EUA — Enquanto os EUA consideram uma resposta ao que chamam de um ataque de armas químicas efetuado pelo regime sírio de Bashar al-Assad que matou milhares de civis, fontes confiáveis do Oriente Médio dizem ter provas de que os culpados são na verdade forças rebeldes tentando dominar o governo.
A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo Syria-Chemical-Attacks-340x161
O Secretário de Estado John Kerry acusou o governo de Assad nessa segunda-feira de acobertar o uso de armas químicas. Kerry alega que o governo Obama tem provas “inegáveis” de que “o governo Assad é culpado pelo uso de armas químicas contra civis” no ataque de 21 de agosto no subúrbio de Damasco.
Notícias de que Obama considera um ataque militar contra o governo de Assad continuaram a circular na segunda-feira. Enquanto isso, inspetores da ONU na Síria foram atacados por franco-atiradores enquanto tentavam investigar a cena do ataque de 21 de agosto.
Assad nega que as forças de seu governo utilizaram armas químicas, classificando as acusações de “absurdas” e “completamente politizadas”, segundo reportagem do jornal Los Angeles Times.
Ele alega que havia forças sírias na área visada.
“Como é possível que qualquer país pudesse usar armas químicas, ou qualquer outra arma de destruição em massa, em um local onde estão localizadas suas próprias forças?” Perguntou Assad em entrevista ao jornal russo Izvestia, de acordo com tradução fornecida por uma agência de notícias oficial da Síria e publicada no Los Angeles Times.
“Isso é absurdo! Essas acusações são completamente politizadas e surgiram logo após avanços feitos pelo exército sírio contra os rebeldes”.
Ataque Rebelde?
Com a ajuda do ex-membro da Organização pela Libertação da Palestina e falante nativo de árabe Walid Shoebat, o WND juntou provas de várias fontes do Oriente Médio que lançaram dúvidas sobre as acusações do governo Obama de que o regime de Assad seria responsável pelos ataques da semana passada.
Um vídeo postado no YouTube, logo abaixo, mostra as rebeldes da Exército Livre da Síria lançando um ataque de gás sarin em uma vila síria.
Outro video postado no YouTube mostra o que parece ser rebeldes sírios carregando um foguete com um tambor de gás nervoso aparentemente para lançá-lo contra civis e possivelmente forças do governo.
Como pode ser visto, uma captura de imagem do vídeo mostra forças civis rebeldes colocando um barril azul suspeito na ponta de um lançador de foguetes.

A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo Syrian-rebels
Outro vídeo do YouTube da televisão síria mostra um arsenal capturado pelo governo que parece ser de armas de gás nervoso confiscadas da fortaleza rebelde em Jobar, na Síria.

A imagem abaixo mostra barris no arsenal capturado em Jobar que se parecem com o barril lançado pelas forças rebeldes na primeira imagem acima.
A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo Syrian-rebels-2
Notícia do telejornal sírio sobre as armas capturadas em Jobar, Síria
Uma imagem aproximada da reportagem televisiva, vista abaixo, mostra um agente químico identificado com fabricado em uma “fábrica saudita”.
A guerra química na Síria: coisas que não lembram nem ao diabo Syrian-rebels-31
Telejornal sírio mostra agentes químicos identificados como de fabricação saudita
Uma reportagem do canal russo em língua árabe RT Arabic mostra arsenais confiscados dos rebeldes aparentemente com agentes químicos fabricados na Arábia Saudita e máscaras de gás, o que sustenta a alegação da Rússia de que são os rebeldes os culpados pelos supostos ataques químicos.

Em 23 de agosto, o site LiveLeak.com disponibilizou uma gravação em áudio de uma ligação telefônica divulgada na TV síria entre um terrorista aliado à milícia civil rebelde “Batalhão Shuhada al-Bayada” localizada em Homs, na Síria, e seu chefe saudita, identificado como “Abuldasit”. A conversa telefônica indica que terroristas aliados aos rebeldes na Síria, e não o governo sírio, lançaram ataques químicos em Deir Ballba na zona rural de Homs.

O terrorista afirma que seu grupo, formado por 200 terroristas que escaparam de al-Bayadah para al-Daar al-Kabera por meio de um túnel, precisavam comprar armas para atacar Homs.
O patrocinador saudita, que estava no Cairo, pediu aos terroristas sírios que dessem detalhes sobre seu grupo e sobre como ele receberia o dinheiro. Os sauditas admitiram apoiar terroristas em Daraa e na zona rural de Damasco. O terrorista sírio lhe disse que um dos feitos de seu “batalhão” foi o uso de armas químicas em Deir Ballba.
A gravação revelou a colaboração entre dois grupos terroristas na Síria para trazer duas garrafas de gás sarin da zona de Barzeh, em Damasco.
As agências de notícias russas vêm noticiando constantemente que o exército sírio descobriu depósitos rebeldes contendo substâncias para armas químicas e documentaram ataques de armas químicas contra civis e militares.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: EVIDENCE: SYRIA GAS ATTACK WORK OF U.S. ALLIES
Fonte: www.juliosevero.com

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Mensagem por Vitor mango Ter Ago 27, 2013 3:31 pm

Síria: Rússia defende que Ocidente não pode provar ataque químico em Damasco
26/08 15:45 CET
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A diplomacia russa acusa o Ocidente de estar avaliar o uso de armas químicas na Síria sem provas. Depois de ter pedido aos Estados Unidos para não repetirem o que chama de “aventura do Iraque”, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, de uma forma irónica, defendeu que alegado ataque pode não passar de uma manobra de diversão.
Sergei Lavrov, numa conferência de imprensa, pediu aos jornalistas para que “prestem atenção à informação sobre o ataque químico na região de Gutha, que surge no momento em que os especialistas russos e norte-americanos se preparavam para a reunião de Genebra. Não há dúvida que a histeria à volta deste ataque atrapalha o encontro.”
Reunião essa que serviria para negociar a paz na Síria e está a ser preparada há vários meses.
Entretanto, a Alemanha, que se tem mantido à margem desta luta diplomática, agora diz que não se pode esperar muito mais. O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Guido Westerwelle, defendeu em Berlim que “o uso de armas químicas é um crime contra a humanidade. Se se provar que é verdade, a comunidade internacional tem que agir e a Alemanha vai estar ao lado dessas ações. Estamos em contato com as Nações Unidas e com os nossos aliados.”
Do lado do regime sírio, o Presidente Bashar Al-Assad, voltou a desmentir o uso de tais armas. Em entrevista a um jornal russo, Assad avisou mesmo os Estados Unidos de que uma intervenção militar será “um falhanço, como em todas guerras anteriores que desencadearam, a começar pelo Vietname”.
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