Israel cogita assinar tratado que proíbe armas químicas, diz presidente Shimon Peres disse que opção passou a ser considerada após adesão de Síria ao acordo
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Israel cogita assinar tratado que proíbe armas químicas, diz presidente Shimon Peres disse que opção passou a ser considerada após adesão de Síria ao acordo
Israel cogita assinar tratado que proíbe armas químicas, diz presidente
Shimon Peres disse que opção passou a ser considerada após adesão de Síria ao acordo
O governo israelense “vai estudar seriamente” assinar o tratado internacional que proíbe o uso e produção de armas químicas, disse nesta segunda-feira (30/09) presidente do país, Shimon Peres. Segundo o chefe de Estado, o tema passou a ser levado em consideração após o governo da Síria ter anunciado que vai destruir seu próprio arsenal tóxico. As informações são da agência de notícias Reuters.
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Israel permanece como um dos seis países no mundo que não assinaram a Convenção de Armas Químicas de 1997, depois da adesão síria neste mês. “Tenho certeza de que nosso governo irá analisar isso seriamente”, disse Peres a repórteres em Haia, a cidade holandesa que sedia a Opaq (Organização para a Proibição de Armas Químicas), que supervisiona a convenção.
Agência Efe
Shimon Peres, durante coletiva à imprensa em Haia, na Holanda, sede da Opaq
Assim como com seu arsenal nuclear, Israel nunca admitiu publicamente ter armas químicas. O ministro da Inteligência, Yuval Steinitz, disse este mês que Israel estaria pronto para discutir a questão quando houvesse paz no Oriente Médio.
Leia mais:
Síria vai respeitar acordo da ONU sobre armas químicas, diz Bashar al Assad
O papel de Peres como chefe de Estado é amplamente cerimonial, mas ele é uma figura influente no quadro geopolítico e foi fundamental para transformar Israel em uma potência nuclear não declarada nos anos 1960.
Sob uma proposta russo-americana, a Síria se comprometeu a destruir seu arsenal de armas químicas dentro de nove meses. Acredita-se que a Síria tenha cerca de mil toneladas métricas dos agentes nervosos sarin, mostarda e XV.
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Uma equipe de inspetores de armas da Opaq seguirá para a Síria nesta semana para fazer um inventário dos estoques químicos e munições para determinar como e onde destruí-los.
A Síria passou décadas construindo seu programa de armas químicas, em grande parte para conter a superioridade militar de Israel no Oriente Médio.
Peres disse que a Síria só assinou a convenção quando se deparou com a ameaça de força militar, mas acrescentou que Israel iria de toda forma considerar um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que todos os países assinassem o tratado.
As outras nações que não assinaram a convenção são: Mianmar, Egito, Angola, Coreia do Norte e Sudão do Sul.
Shimon Peres disse que opção passou a ser considerada após adesão de Síria ao acordo
O governo israelense “vai estudar seriamente” assinar o tratado internacional que proíbe o uso e produção de armas químicas, disse nesta segunda-feira (30/09) presidente do país, Shimon Peres. Segundo o chefe de Estado, o tema passou a ser levado em consideração após o governo da Síria ter anunciado que vai destruir seu próprio arsenal tóxico. As informações são da agência de notícias Reuters.
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Israel permanece como um dos seis países no mundo que não assinaram a Convenção de Armas Químicas de 1997, depois da adesão síria neste mês. “Tenho certeza de que nosso governo irá analisar isso seriamente”, disse Peres a repórteres em Haia, a cidade holandesa que sedia a Opaq (Organização para a Proibição de Armas Químicas), que supervisiona a convenção.
Agência Efe
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Peres disse que a Síria só assinou a convenção quando se deparou com a ameaça de força militar, mas acrescentou que Israel iria de toda forma considerar um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que todos os países assinassem o tratado.
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