Ex-primeira-ministra faz greve de fome para pressionar Ucrânia a assinar acordo com UE
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Ex-primeira-ministra faz greve de fome para pressionar Ucrânia a assinar acordo com UE
Ex-primeira-ministra faz greve de fome para pressionar Ucrânia a assinar acordo com UE
Yulia Tymoshenko, que está presa, defende tratado; houve protestos contra a decisão de desistir de negociação
A líder oposicionista e ex-primeira-ministra da Ucrânia Yulia Tymoshenko, atualmente na prisão, anunciou nesta segunda-feira (25/11) que iniciou uma greve de fome de duração indeterminada para pressionar o governo a assinar um acordo de associação com a União Europeia.
Leia mais:
Ucrânia responsabiliza FMI por desistir de associação com a União Europeia
“Em um sinal de unidade com vocês, eu declaro uma greve de fome ilimitada com a demanda de que [o presidente Viktor] Yanukovich assine o acordo de associação”, disse Tymoshenko em comunicado lido por seu advogado, Serhiy Vlasenko, a milhares de manifestantes pró-Europa que saíram às ruas em Kiev.
Leia mais:
Rússia proíbe publicidade de serviços médicos destinados ao aborto
Ontem (24), houve protestos contra a decisão do governo de Yanukovich de suspender os preparativos para negociações sobre um acordo de associação com a União Europeia. Segundo a Deutsche Welle, foram as maiores manifestações de oposição ao governo desde a Revolução Laranja, há nove anos.
Agência Efe
Manifestantes seguram cartaz com foto de Yulia Tymoshenko na Ucrânia: protestos foram realizados para governo assinar acordo
O governo ucraniano surpreendeu a comunidade internacional na última quinta-feira (21) ao anunciar que suspenderia os trabalhos realizados havia anos sobre o acordo de associação com a UE, que seria assinado na próxima semana em Vilnius, capital da Lituânia. Horas antes, o Parlamento havia rejeitado todos os projetos de lei que permitiriam a viagem de Tymoshenko à Alemanha para tratamento médico. Sua libertação era um pré-requisito dos europeus para a assinatura do tratado.
Leia mais
A ex-primeira-ministra pediu, em carta, que o governo assine o acordo, independentemente de uma permissão para que ela realize o tratamento médico na Alemanha. “O acordo é o nosso roteiro para uma vida normal. Este é o nosso grande salto para sair de uma profunda e selvagem ditadura, rumo a uma vida civilizada", afirmou no documento, divulgado ontem.
Yanukovich, por sua vez, afirmou que a decisão de suspender as negociações foi difícil e prometeu levar “padrões europeus” para a Ucrânia. Segundo ele, a decisão foi forçada por circunstâncias econômicas.
“Hoje eu gostaria de sublinhar o seguinte: não há alternativa para a criação de uma sociedade de padrões europeus na Ucrânia e minhas políticas nesse sentido sempre foram, e continuarão a ser, consistentes”, disse.
Yulia Tymoshenko, que está presa, defende tratado; houve protestos contra a decisão de desistir de negociação
A líder oposicionista e ex-primeira-ministra da Ucrânia Yulia Tymoshenko, atualmente na prisão, anunciou nesta segunda-feira (25/11) que iniciou uma greve de fome de duração indeterminada para pressionar o governo a assinar um acordo de associação com a União Europeia.
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Ontem (24), houve protestos contra a decisão do governo de Yanukovich de suspender os preparativos para negociações sobre um acordo de associação com a União Europeia. Segundo a Deutsche Welle, foram as maiores manifestações de oposição ao governo desde a Revolução Laranja, há nove anos.
Agência Efe
Manifestantes seguram cartaz com foto de Yulia Tymoshenko na Ucrânia: protestos foram realizados para governo assinar acordo
O governo ucraniano surpreendeu a comunidade internacional na última quinta-feira (21) ao anunciar que suspenderia os trabalhos realizados havia anos sobre o acordo de associação com a UE, que seria assinado na próxima semana em Vilnius, capital da Lituânia. Horas antes, o Parlamento havia rejeitado todos os projetos de lei que permitiriam a viagem de Tymoshenko à Alemanha para tratamento médico. Sua libertação era um pré-requisito dos europeus para a assinatura do tratado.
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A ex-primeira-ministra pediu, em carta, que o governo assine o acordo, independentemente de uma permissão para que ela realize o tratamento médico na Alemanha. “O acordo é o nosso roteiro para uma vida normal. Este é o nosso grande salto para sair de uma profunda e selvagem ditadura, rumo a uma vida civilizada", afirmou no documento, divulgado ontem.
Yanukovich, por sua vez, afirmou que a decisão de suspender as negociações foi difícil e prometeu levar “padrões europeus” para a Ucrânia. Segundo ele, a decisão foi forçada por circunstâncias econômicas.
“Hoje eu gostaria de sublinhar o seguinte: não há alternativa para a criação de uma sociedade de padrões europeus na Ucrânia e minhas políticas nesse sentido sempre foram, e continuarão a ser, consistentes”, disse.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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