Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
2 participantes
Página 1 de 1
Israel teme que o Irã N -deal mata sionismo : Analista
Israel teme que o Irã N -deal mata sionismo : Analista
Sáb 30 de novembro de 2013 05:51 GMT
relacionados:
Será que o Irã acordo nuclear matar o sionismo ?
Israel teme que acordo nuclear inovador do Irã com as seis potências mundiais vão pavimentar o caminho para a paz no Oriente Médio que poderia acabar com o sionismo , diz um analista.
" O medo real não é o programa nuclear iraniano . A ameaça real ao sionismo é a perspectiva de uma solução pacífica, próspera e independente no Oriente Médio " , o Dr. Kevin Barrett, o co-fundador da Aliança muçulmano - cristão-judaico , escreveu em uma coluna para Press TV neste sábado.
Barrett apontou para as recentes ameaças feitas pelo primeiro-ministro israelense , Benjamin Netanyahu, para o presidente dos EUA, Barack Obama sobre o acordo nuclear Genebra , dizendo que a reação enfurecida mostra como aterrorizada Israel é de paz do Ocidente com o Irã .
" Se o acordo nuclear Irã -sucedido, eo Ocidente reconhece e aceita um genuinamente independente , Irã anti- sionista como o maior jogador único na região do Golfo Pérsico oficialmente , estaremos vivendo em um mundo totalmente novo ... um mundo em que sionistas não dominam a política externa ocidental. Tal mundo terá pouco espaço para uma sempre crescente estado de apartheid da Grande Israel ", acrescentou Barrett.
O analista observou que a perspectiva de uma paz no Oriente Médio significa que "Israel - uma entidade parasitária hiper- militarizada fazendo a sua vida através da ocupação de terras roubadas e sangrando o contribuinte americano - vai cair mais e mais para trás."
Israel vem usando disputa nuclear do Irã com o Ocidente como uma distração "para manter a roubar mais e mais terras da Palestina ", disse Barrett, acrescentando com o acordo nuclear no lugar " todos os olhos se voltarão para as atrocidades genocidas dos sionistas na Palestina ocupada . "
Em 24 de novembro , o Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas - Rússia , China, França , Grã-Bretanha e os Estados Unidos - mais a Alemanha selou um acordo interino , na cidade suíça de Genebra para estabelecer as bases para a resolução completa da disputa década de idade do Ocidente com o Irã sobre seu programa de energia nuclear.
Em troca da construção de confiança oferta do Irã para limitar certos aspectos de suas atividades nucleares , as seis potências mundiais concordaram em levantar algumas das sanções existentes contra a República Islâmica .
PG / HGH / SL
Sáb 30 de novembro de 2013 05:51 GMT
relacionados:
Será que o Irã acordo nuclear matar o sionismo ?
Israel teme que acordo nuclear inovador do Irã com as seis potências mundiais vão pavimentar o caminho para a paz no Oriente Médio que poderia acabar com o sionismo , diz um analista.
" O medo real não é o programa nuclear iraniano . A ameaça real ao sionismo é a perspectiva de uma solução pacífica, próspera e independente no Oriente Médio " , o Dr. Kevin Barrett, o co-fundador da Aliança muçulmano - cristão-judaico , escreveu em uma coluna para Press TV neste sábado.
Barrett apontou para as recentes ameaças feitas pelo primeiro-ministro israelense , Benjamin Netanyahu, para o presidente dos EUA, Barack Obama sobre o acordo nuclear Genebra , dizendo que a reação enfurecida mostra como aterrorizada Israel é de paz do Ocidente com o Irã .
" Se o acordo nuclear Irã -sucedido, eo Ocidente reconhece e aceita um genuinamente independente , Irã anti- sionista como o maior jogador único na região do Golfo Pérsico oficialmente , estaremos vivendo em um mundo totalmente novo ... um mundo em que sionistas não dominam a política externa ocidental. Tal mundo terá pouco espaço para uma sempre crescente estado de apartheid da Grande Israel ", acrescentou Barrett.
O analista observou que a perspectiva de uma paz no Oriente Médio significa que "Israel - uma entidade parasitária hiper- militarizada fazendo a sua vida através da ocupação de terras roubadas e sangrando o contribuinte americano - vai cair mais e mais para trás."
Israel vem usando disputa nuclear do Irã com o Ocidente como uma distração "para manter a roubar mais e mais terras da Palestina ", disse Barrett, acrescentando com o acordo nuclear no lugar " todos os olhos se voltarão para as atrocidades genocidas dos sionistas na Palestina ocupada . "
Em 24 de novembro , o Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas - Rússia , China, França , Grã-Bretanha e os Estados Unidos - mais a Alemanha selou um acordo interino , na cidade suíça de Genebra para estabelecer as bases para a resolução completa da disputa década de idade do Ocidente com o Irã sobre seu programa de energia nuclear.
Em troca da construção de confiança oferta do Irã para limitar certos aspectos de suas atividades nucleares , as seis potências mundiais concordaram em levantar algumas das sanções existentes contra a República Islâmica .
PG / HGH / SL
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
Israel vem usando disputa nuclear do Irã com o Ocidente como uma distração "para manter a roubar mais e mais terras da Palestina ", disse Barrett, acrescentando com o acordo nuclear no lugar " todos os olhos se voltarão para as atrocidades genocidas dos sionistas na Palestina ocupada .
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
Sofia Lorena
01/12/2013 - 08:29
Iraque e Síria partilham fronteira e feridas de guerra, abertas e em sangue. Os iraquianos fugiram para a Síria, agora os sírios fogem para o Iraque. Muitos cristãos desapareceram da região
Shlemon Warduni nasceu em Mossul, a maior cidade do Norte Iraque, em 1943 Daniel Rocha
O Médio Oriente perdeu centenas de milhares de cristãos na última década. Só no Iraque, passaram de 1,4 milhões para 300 mil, segundo o relatório "Perseguidos e Esquecidos?", publicado este ano pela Fundação AIS. “Não nos vamos resignar a imaginar um Médio Oriente sem cristãos”, disse há dias o Papa, após um encontro com os patriarcas da Síria, do Irão e do Iraque. Será demasiado tarde?
Shlemon Warduni é o bispo auxiliar do dos caldeus em Bagdad. Samir Nassar é arcebispo maronita de Damasco. Ambos passaram por Portugal esta semana trazidos pela AIS - Ajuda à Igreja que Sofre, o iraquiano veio de Roma, onde participou no encontro de Francisco com os líderes católicos; o arcebispo sírio nascido no Líbano veio directo da sua cidade em guerra.
Warduni sabe que o pior não passou no Iraque, onde os carros armadilhados voltaram a ser parte do quotidiano. Responsabiliza, e muito, os poderes ocidentais. “Os países ocidentais não põem em primeiro lugar os direitos humanos, há tantos interesses. Vender armas, por exemplo, isso é um grande pecado. Todos os que não trabalham pela paz e pela segurança são co-responsáveis pela nossa desgraça. Essa é a nossa experiência, desde as sanções”, diz Warduni, que nasceu em Mossul, no Norte do Iraque, e é bispo auxiliar do patriarca da Babilónia dos caldeus desde 2001.
O bispo recorda os anos entre a guerra de 1991 para expulsar Saddam Hussein do Kuwait e a invasão anglo-americana que derrubou o ditador, em 2003. “Quando não havia um pouco de açúcar, quando operávamos com linhas de costura.” Warduni diz que o tempo das guerras passou há muito, por isso é que “o Senhor sofreu”. “Posso fazer sofrer os outros e dizer que amo Deus? Não posso. Deus não quer que as pessoas morram de fome”, diz, e agora está a pensar nas Nações Unidas, que geriram o regime de sanções imposto à ditadura mas sofrido pelos iraquianos que menos tinham.
Agora, diz o iraquiano, são os sírios que experimentam a vida de iraquiano. “Não há pior do que a fome. Com fome o homem pode fazer tudo.”
Samir Nassar viveu de perto as consequências da guerra no Iraque, antes de a guerra chegar à Síria. “Cheguei a Damasco em 2006, havia um milhão de iraquianos em Damasco, enchiam as nossas igrejas, as nossas escolas. Os cristãos sírios viam os iraquianos. ‘Hoje somos nós, amanhã serão vocês’, eu não acreditava nisso, mas eles tinham uma intuição.”
País de acolhimento
É um dos aspectos que mais entristece Nassar: “A Síria é um país de acolhimento, acolheu refugiados arménios, curdos, iraquianos, palestinianos, libaneses. E agora, os sírios tornaram-se refugiados e têm muita dificuldade em encontrar países de acolhimento. Isso é muito duro. Acolheram toda a gente e agora não encontram quem os acolha”, afirma. E depois, conta como ainda este sábado de manhã “soube que um barco naufragou entre a Turquia e a Grécia com refugiados sírios, cinco pessoas morreram afogadas a tentar chegar à Europa”.
A Síria não era apenas um país de acolhimento, era um país plural, como todos na região, mas onde algumas minorias podiam viver as suas diferenças. Os cristãos tinham essa sorte. “Damasco é uma cidade belíssima, a cidade da conversão de S. Paulo, onde ele foi baptizado e convertido. Há igrejas vivas em Damasco, há comunidades cristãs vivas em Damasco, que existem desde sempre”, diz, e tem razão. Em Alepo, antes de 2011, essa vida cristã era ainda mais evidente do que em Damasco.
Nassar diz que os cristãos não são um alvo especial das partes envolvidas na guerra síria, foram apenas apanhados por ela. É isso e é mais do que isso. As minorias são perseguidas, é a história das ditaduras e das guerras, não são precisos radicais islamistas como os que entraram no Iraque depois da invasão de 2003 e na Síria depois da revolta de 2011 para fazer isto acontecer. Na Síria, tal como antes, no Iraque, estes radicais, a maioria árabes sunitas, matam quando podem cristãos, mas também árabes xiitas, curdos, yazidis. Para os extremistas, são infiéis, por igual.
Cidades Mortas
Warduni e Nassar partilham muitas experiencias mas têm a experiência de duas igrejas muito diferentes e, talvez por isso, olham para o futuro e o que um vê está distante do que o outro antecipa. “Os cristãos iraquianos são muito bem formados, mostram a sua piedade, a sua fé, fazem procissões. Os sírios são mais discretos”, diz o arcebispo maronita de Damasco. E enquanto Warduni fala de diálogo verdadeiro entre confissões, de orações conjuntas, Nassar diz que entre os sírios “havia o diálogo da vida, o quotidiano partilhado, não um verdadeiro diálogo doutrinal ou teológico”.
O iraquiano não imagina um Iraque sem cristãos nem sem nenhuma das comunidades étnicas e religiosas que fazem o Iraque. “Para nós não há melhor do que o Iraque. O Iraque tem tudo de bom, bastava o turismo para sermos ricos”, diz. O turismo que um dia pode chegar, basta a segurança chegar entretanto. “Nós amamos a nossa terra de uma forma muito especial, só não ficamos se não pudermos, e quando pudermos, voltamos. Nós, os cristãos, somos as flores do jardim que é o Iraque.”
O arcebispo de Damasco não acredita que a maioria dos refugiados regresse algum dia a casa. E então, admite um cenário onde a guerra continue e os cristãos desapareçam de vez, da Síria e de toda a região. “Na Síria, há as Cidades Mortas [700 localidades históricas abandonadas], um dia vai ser assim, vamos passear pelo país e dizer, ‘ali, havia cristãos’.”
“Ontem foi a igreja do Iraque, hoje é a igreja da Síria e amanhã será a igreja do Líbano. Se a igreja do Líbano desaparece é o fim dos cristãos no Oriente. É a igreja do Líbano que suporta todas as outras, nós nem temos seminários. Vem tudo do Líbano, mesmo as hóstias para a missa”, descreve Nassar. “Se esta guerra chega ao Líbano acaba a igreja no Médio Oriente.”
Sofia Lorena
01/12/2013 - 08:29
Iraque e Síria partilham fronteira e feridas de guerra, abertas e em sangue. Os iraquianos fugiram para a Síria, agora os sírios fogem para o Iraque. Muitos cristãos desapareceram da região
Shlemon Warduni nasceu em Mossul, a maior cidade do Norte Iraque, em 1943 Daniel Rocha
O Médio Oriente perdeu centenas de milhares de cristãos na última década. Só no Iraque, passaram de 1,4 milhões para 300 mil, segundo o relatório "Perseguidos e Esquecidos?", publicado este ano pela Fundação AIS. “Não nos vamos resignar a imaginar um Médio Oriente sem cristãos”, disse há dias o Papa, após um encontro com os patriarcas da Síria, do Irão e do Iraque. Será demasiado tarde?
Shlemon Warduni é o bispo auxiliar do dos caldeus em Bagdad. Samir Nassar é arcebispo maronita de Damasco. Ambos passaram por Portugal esta semana trazidos pela AIS - Ajuda à Igreja que Sofre, o iraquiano veio de Roma, onde participou no encontro de Francisco com os líderes católicos; o arcebispo sírio nascido no Líbano veio directo da sua cidade em guerra.
Warduni sabe que o pior não passou no Iraque, onde os carros armadilhados voltaram a ser parte do quotidiano. Responsabiliza, e muito, os poderes ocidentais. “Os países ocidentais não põem em primeiro lugar os direitos humanos, há tantos interesses. Vender armas, por exemplo, isso é um grande pecado. Todos os que não trabalham pela paz e pela segurança são co-responsáveis pela nossa desgraça. Essa é a nossa experiência, desde as sanções”, diz Warduni, que nasceu em Mossul, no Norte do Iraque, e é bispo auxiliar do patriarca da Babilónia dos caldeus desde 2001.
O bispo recorda os anos entre a guerra de 1991 para expulsar Saddam Hussein do Kuwait e a invasão anglo-americana que derrubou o ditador, em 2003. “Quando não havia um pouco de açúcar, quando operávamos com linhas de costura.” Warduni diz que o tempo das guerras passou há muito, por isso é que “o Senhor sofreu”. “Posso fazer sofrer os outros e dizer que amo Deus? Não posso. Deus não quer que as pessoas morram de fome”, diz, e agora está a pensar nas Nações Unidas, que geriram o regime de sanções imposto à ditadura mas sofrido pelos iraquianos que menos tinham.
Agora, diz o iraquiano, são os sírios que experimentam a vida de iraquiano. “Não há pior do que a fome. Com fome o homem pode fazer tudo.”
Samir Nassar viveu de perto as consequências da guerra no Iraque, antes de a guerra chegar à Síria. “Cheguei a Damasco em 2006, havia um milhão de iraquianos em Damasco, enchiam as nossas igrejas, as nossas escolas. Os cristãos sírios viam os iraquianos. ‘Hoje somos nós, amanhã serão vocês’, eu não acreditava nisso, mas eles tinham uma intuição.”
País de acolhimento
É um dos aspectos que mais entristece Nassar: “A Síria é um país de acolhimento, acolheu refugiados arménios, curdos, iraquianos, palestinianos, libaneses. E agora, os sírios tornaram-se refugiados e têm muita dificuldade em encontrar países de acolhimento. Isso é muito duro. Acolheram toda a gente e agora não encontram quem os acolha”, afirma. E depois, conta como ainda este sábado de manhã “soube que um barco naufragou entre a Turquia e a Grécia com refugiados sírios, cinco pessoas morreram afogadas a tentar chegar à Europa”.
A Síria não era apenas um país de acolhimento, era um país plural, como todos na região, mas onde algumas minorias podiam viver as suas diferenças. Os cristãos tinham essa sorte. “Damasco é uma cidade belíssima, a cidade da conversão de S. Paulo, onde ele foi baptizado e convertido. Há igrejas vivas em Damasco, há comunidades cristãs vivas em Damasco, que existem desde sempre”, diz, e tem razão. Em Alepo, antes de 2011, essa vida cristã era ainda mais evidente do que em Damasco.
Nassar diz que os cristãos não são um alvo especial das partes envolvidas na guerra síria, foram apenas apanhados por ela. É isso e é mais do que isso. As minorias são perseguidas, é a história das ditaduras e das guerras, não são precisos radicais islamistas como os que entraram no Iraque depois da invasão de 2003 e na Síria depois da revolta de 2011 para fazer isto acontecer. Na Síria, tal como antes, no Iraque, estes radicais, a maioria árabes sunitas, matam quando podem cristãos, mas também árabes xiitas, curdos, yazidis. Para os extremistas, são infiéis, por igual.
Cidades Mortas
Warduni e Nassar partilham muitas experiencias mas têm a experiência de duas igrejas muito diferentes e, talvez por isso, olham para o futuro e o que um vê está distante do que o outro antecipa. “Os cristãos iraquianos são muito bem formados, mostram a sua piedade, a sua fé, fazem procissões. Os sírios são mais discretos”, diz o arcebispo maronita de Damasco. E enquanto Warduni fala de diálogo verdadeiro entre confissões, de orações conjuntas, Nassar diz que entre os sírios “havia o diálogo da vida, o quotidiano partilhado, não um verdadeiro diálogo doutrinal ou teológico”.
O iraquiano não imagina um Iraque sem cristãos nem sem nenhuma das comunidades étnicas e religiosas que fazem o Iraque. “Para nós não há melhor do que o Iraque. O Iraque tem tudo de bom, bastava o turismo para sermos ricos”, diz. O turismo que um dia pode chegar, basta a segurança chegar entretanto. “Nós amamos a nossa terra de uma forma muito especial, só não ficamos se não pudermos, e quando pudermos, voltamos. Nós, os cristãos, somos as flores do jardim que é o Iraque.”
O arcebispo de Damasco não acredita que a maioria dos refugiados regresse algum dia a casa. E então, admite um cenário onde a guerra continue e os cristãos desapareçam de vez, da Síria e de toda a região. “Na Síria, há as Cidades Mortas [700 localidades históricas abandonadas], um dia vai ser assim, vamos passear pelo país e dizer, ‘ali, havia cristãos’.”
“Ontem foi a igreja do Iraque, hoje é a igreja da Síria e amanhã será a igreja do Líbano. Se a igreja do Líbano desaparece é o fim dos cristãos no Oriente. É a igreja do Líbano que suporta todas as outras, nós nem temos seminários. Vem tudo do Líbano, mesmo as hóstias para a missa”, descreve Nassar. “Se esta guerra chega ao Líbano acaba a igreja no Médio Oriente.”
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
Para ja nao li nem vou le mais que o titulo porque
PORQUE um padre a falar de muçulmanos é logo sinos ao rebate e vamos ao Mouro
Estes ****** deviam falar em Seres humanos e não em rótulos
Vejam o que sucedeu com os judeu...tivemos tanta pena deles e do horror do Hitler re agora amados ate aos dentes matam torturam invadem e ameaçam
meninos inscrevam-se numa cruzada e vao ate á Palestina aquilo promete sangue para dar e durar
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
.
Será, que o Mango não vê, na sua fúria anti-judaica, que só Israel tem garantido a vida dos cristãos, no Médio Oriente?
Por muito que lhe custe, é graças a esse povo, com as suas qualidades e os seus defeitos, que os seguidores de Cristo ainda conseguem por lá viver, bem contra vontade da fúria islamista, que, por onde passa, deixa o rasto sanguinolento da aniquilação de outras religiões. Não vá mais longe e veja o que tem acontecido com os coptas, no Egipto, após a "primavera árabe". E que acontecerá certamente, com a derrota de Assad na Síria, se tal se verificar. Depois me dirá.
Será, que o Mango não vê, na sua fúria anti-judaica, que só Israel tem garantido a vida dos cristãos, no Médio Oriente?
Por muito que lhe custe, é graças a esse povo, com as suas qualidades e os seus defeitos, que os seguidores de Cristo ainda conseguem por lá viver, bem contra vontade da fúria islamista, que, por onde passa, deixa o rasto sanguinolento da aniquilação de outras religiões. Não vá mais longe e veja o que tem acontecido com os coptas, no Egipto, após a "primavera árabe". E que acontecerá certamente, com a derrota de Assad na Síria, se tal se verificar. Depois me dirá.
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
a minha base analítica é o SER HUMANO e nao a biblia o thora ou o zarustaoJoao Ruiz escreveu:.
Será, que o Mango não vê, na sua fúria anti-judaica, que só Israel tem garantido a vida dos cristãos, no Médio Oriente?
Por muito que lhe custe, é graças a esse povo, com as suas qualidades e os seus defeitos, que os seguidores de Cristo ainda conseguem por lá viver, bem contra vontade da fúria islamista, que, por onde passa, deixa o rasto sanguinolento da aniquilação de outras religiões. Não vá mais longe e veja o que tem acontecido com os coptas, no Egipto, após a "primavera árabe". E que acontecerá certamente, com a derrota de Assad na Síria, se tal se verificar. Depois me dirá.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Se a guerra síria chega ao Líbano “é o fim” dos cristãos no Médio Oriente
.-
Percebi! O cristão não é um ser humano!
Percebi! O cristão não é um ser humano!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tópicos semelhantes
» ONU: da Síria risco de guerra para todo o Médio Oriente
» Gates: guerra dos EUA contra a Síria como " jogar gasolina no fogo no Oriente Médio '
» EUA querem incluir Síria à sua agenda para Médio Oriente Dois enviados do Governo norte-americano à Síria afirmaram hoje que a sua viagem vai servir para vincular aquele país à busca dos objectivos da Casa Branca no Médio Oriente
» Os cristãos se afastam do Oriente Médio
» Como seria o Oriente Médio sem cristãos
» Gates: guerra dos EUA contra a Síria como " jogar gasolina no fogo no Oriente Médio '
» EUA querem incluir Síria à sua agenda para Médio Oriente Dois enviados do Governo norte-americano à Síria afirmaram hoje que a sua viagem vai servir para vincular aquele país à busca dos objectivos da Casa Branca no Médio Oriente
» Os cristãos se afastam do Oriente Médio
» Como seria o Oriente Médio sem cristãos
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos