Ines Menezes (Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos)
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Ines Menezes (Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos)
Carreira
Foi uma das protagonistas do bem humorado programa da SIC, Prazer dos Diabos, escreve, faz entrevistas na rádio, comunica, e ri. O sorriso fica-lhe mesmo bem.
Mais do que radialista, Inês é uma comunicadora. De uma simpatia contagiante, é impossível resistir à cumplicidade que ela cria enquanto conversa. O sentido de humor corre-lhe nas veias enquanto o sorriso faz parte da sua natureza. A rádio, que começou aos 16 anos, é uma paixão assim como a escrita, mas a maior de todas é a filha de quatro anos com quem descobriu o amor incondicional. É um prazer conversar com ela.
Gosta de dizer a idade?
Tenho 40 anos e sinto-me completamente miúda. Ainda há dias estava a assistir a um concerto e o artista levantou-se do piano e veio cantar para o meio do público, e, a certa altura, estava a cantar colado à minha cara. Achei aquilo tão carinhoso que lhe dei um beijo e logo a seguir senti-me uma miúda por ainda fazer estas coisas.
Como foi o seu percurso profissional?
Quando acabei o liceu candidatei-me à faculdade, ao curso de Românicas, e não entrei, e foi então que decidi fazer um pequeno curso de jornalismo de rádio no Centro de Formação de Jornalistas, e simultaneamente inscrevi-me na Escola Ballet Teatro, no Porto, onde fiz um ano de Teatro.
Chegou a representar?
Fiz uma pequena peça no Rivoli, Menos Dez Minutos de Amor, com a voz do José Alberto Carvalho.
Começou na rádio com que idade?
Com 16 anos e nunca mais parei. O José Alberto Carvalho que, nessa altura, me ouvia na Rádio Nova Era, no Porto, enquanto ele trabalhava na Rádio Nova, encontrou-me na Rua de Santa Catarina, e desafiou-me para ir para a TSF. E foi assim que com 19 anos fui formalmente convidada por Emídio Rangel para fazer parte do grupo da TSF do Porto.
Pouco depois casou-se?
É verdade. Com 20 anos apaixonei-me e casei-me, e, logo a seguir, eu e o meu marido fomos convidados para vir para a TSF em Lisboa. Na altura tivemos muita pena de deixar tudo no Porto, mas viemos, e acabei por ficar 12 anos na TSF.
Foi lá que começou também a fazer televisão?
Ao fim de algum tempo comecei a sentir que estava a cristalizar um bocadinho e comecei a apresentar um programa para a RTP2 de curtas metragens que ainda hoje existe. Atualmente faço só a voz do programa.
Até que deixa a TSF?
Por volta dos 31-32 anos volta a dar-se uma grande mudança na minha vida. Nessa altura fazia uma colaboração na TVI como copy das promoções de Morangos com Açúcar, e logo a seguir surgiram imensas coisas muito positivas. Às vezes é preciso quebrar um ciclo para dar entrada a novas coisas. Pouco depois, o Luís Montez convidou-me para fazer parte da equipa da Radar, uma rádio mais pequena mas que abrange um público muito elitista, onde comecei a fazer um programa de entrevistas chamado Fala Com Ela.
A partir daí começou a fazer muitas coisas…
Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos, faço outro na Antena Três com o Pedro Boucherie Mendes com quem também fiz o Prazer dos Diabos com a Adelaide de Sousa. Escrevo há mais de sete anos, com um pseudónimo, uma coluna com uma tónica marota na imprensa, e comecei agora a fazer crítica gastronómica para a Sábado com a marca do humor.
Onde vai buscar esse jeito para o humor?
É uma coisa minha. A família da minha mãe tem esta característica. Ainda me lembro de ver a minha mãe e as minhas tias a chorar a rir umas com as outras…
Saiba mais na próxima página
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Foi uma das protagonistas do bem humorado programa da SIC, Prazer dos Diabos, escreve, faz entrevistas na rádio, comunica, e ri. O sorriso fica-lhe mesmo bem.
Mais do que radialista, Inês é uma comunicadora. De uma simpatia contagiante, é impossível resistir à cumplicidade que ela cria enquanto conversa. O sentido de humor corre-lhe nas veias enquanto o sorriso faz parte da sua natureza. A rádio, que começou aos 16 anos, é uma paixão assim como a escrita, mas a maior de todas é a filha de quatro anos com quem descobriu o amor incondicional. É um prazer conversar com ela.
Gosta de dizer a idade?
Tenho 40 anos e sinto-me completamente miúda. Ainda há dias estava a assistir a um concerto e o artista levantou-se do piano e veio cantar para o meio do público, e, a certa altura, estava a cantar colado à minha cara. Achei aquilo tão carinhoso que lhe dei um beijo e logo a seguir senti-me uma miúda por ainda fazer estas coisas.
Como foi o seu percurso profissional?
Quando acabei o liceu candidatei-me à faculdade, ao curso de Românicas, e não entrei, e foi então que decidi fazer um pequeno curso de jornalismo de rádio no Centro de Formação de Jornalistas, e simultaneamente inscrevi-me na Escola Ballet Teatro, no Porto, onde fiz um ano de Teatro.
Chegou a representar?
Fiz uma pequena peça no Rivoli, Menos Dez Minutos de Amor, com a voz do José Alberto Carvalho.
Começou na rádio com que idade?
Com 16 anos e nunca mais parei. O José Alberto Carvalho que, nessa altura, me ouvia na Rádio Nova Era, no Porto, enquanto ele trabalhava na Rádio Nova, encontrou-me na Rua de Santa Catarina, e desafiou-me para ir para a TSF. E foi assim que com 19 anos fui formalmente convidada por Emídio Rangel para fazer parte do grupo da TSF do Porto.
Pouco depois casou-se?
É verdade. Com 20 anos apaixonei-me e casei-me, e, logo a seguir, eu e o meu marido fomos convidados para vir para a TSF em Lisboa. Na altura tivemos muita pena de deixar tudo no Porto, mas viemos, e acabei por ficar 12 anos na TSF.
Foi lá que começou também a fazer televisão?
Ao fim de algum tempo comecei a sentir que estava a cristalizar um bocadinho e comecei a apresentar um programa para a RTP2 de curtas metragens que ainda hoje existe. Atualmente faço só a voz do programa.
Até que deixa a TSF?
Por volta dos 31-32 anos volta a dar-se uma grande mudança na minha vida. Nessa altura fazia uma colaboração na TVI como copy das promoções de Morangos com Açúcar, e logo a seguir surgiram imensas coisas muito positivas. Às vezes é preciso quebrar um ciclo para dar entrada a novas coisas. Pouco depois, o Luís Montez convidou-me para fazer parte da equipa da Radar, uma rádio mais pequena mas que abrange um público muito elitista, onde comecei a fazer um programa de entrevistas chamado Fala Com Ela.
A partir daí começou a fazer muitas coisas…
Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos, faço outro na Antena Três com o Pedro Boucherie Mendes com quem também fiz o Prazer dos Diabos com a Adelaide de Sousa. Escrevo há mais de sete anos, com um pseudónimo, uma coluna com uma tónica marota na imprensa, e comecei agora a fazer crítica gastronómica para a Sábado com a marca do humor.
Onde vai buscar esse jeito para o humor?
É uma coisa minha. A família da minha mãe tem esta característica. Ainda me lembro de ver a minha mãe e as minhas tias a chorar a rir umas com as outras…
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118215
Re: Ines Menezes (Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos)
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Vitor mango- Pontos : 118215
Re: Ines Menezes (Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos)
O dialogo do Júlio é PRIMADO pela voz doce delicada da Inês Meneses e ambos são Super delicados a escolherem adjectivos verbos e Pronomes e as melodias vocais de um dialogo
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Vitor mango- Pontos : 118215
Re: Ines Menezes (Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos)
e perguntam v. Excelências
Não poderia ser um monologo com o Machado Vaz ?
Meus amigos eu avisei o Júlio Vaz que o ia reproduzir no vagueando e eles logoooooooooooooooooo me avisou ...cuidado que falta a Inês
e eu fui a correr á casa das maquinas meter o nome que faltava
Ha meus amigos um escritor que me abriu os holofotes das intimidada e das taras humanas o Sommerst Maugham que escreveu acima de dois colossos livros muitos contos onde ele era perito
Era gay ( que só descobri mais tarde ...mas isso pouco derivou do nivel psicológico que o Inglês de gema tinha ...que descrevia a índia como ninguém e quando uns anos mais tarde por la andei via as paginas vivas que ele tinha dado á estampa
Para mim sexo e religião entroncam na mesma área do PODER
Não poderia ser um monologo com o Machado Vaz ?
Meus amigos eu avisei o Júlio Vaz que o ia reproduzir no vagueando e eles logoooooooooooooooooo me avisou ...cuidado que falta a Inês
e eu fui a correr á casa das maquinas meter o nome que faltava
Ha meus amigos um escritor que me abriu os holofotes das intimidada e das taras humanas o Sommerst Maugham que escreveu acima de dois colossos livros muitos contos onde ele era perito
Era gay ( que só descobri mais tarde ...mas isso pouco derivou do nivel psicológico que o Inglês de gema tinha ...que descrevia a índia como ninguém e quando uns anos mais tarde por la andei via as paginas vivas que ele tinha dado á estampa
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Vitor mango- Pontos : 118215
Re: Ines Menezes (Faço um programa na Antena Um, com o Júlio Machado Vaz, há três anos)
para pos destraidos
W. Somerset Maugham
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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William Somerset Maugham
- 10 Ligações externas
Infância e educação
O pai de Somerset Maugham era um advogado que se ocupava dos assuntos legais da embaixada britânica em Paris. Uma vez que a lei francesa previa que todas as crianças do sexo masculino nascidas em território francês estavam obrigadas a fazer o serviço militar, Robert Ormond Maugham mobilizou-se para que William nascesse na embaixada, tirando-lhe, assim, a obrigação de envolver-se em futuras guerras francesas e permitindo que, tecnicamente, ele nascesse em território britânico. Seu avô, também chamado Robert, também havia sido um prestigiado advogado e co-fundador da English Law Society (Sociedade Inglesa de Leis) e que pretendia que Willian seguisse os mesmos passos pela estrada jurídica. Porém as coisas não caminharam assim, apesar de seu irmão mais velho Frederic Herbert Maugham ter desenvolvido destacada carreira jurídica, convertendo-se em Lord Chancellor, entre 1938 e 1939.
A mãe de Maugham, Edith Mary (cujo nome de solteira era Edith Snell) sofria com a tuberculose, uma condição para a qual os médicos da época prescreviam ter filhos. Assim, Maugham tinha três irmãos mais velhos, já escolarizados em centros de internato e, desse modo, ele foi criado quase que como filho único. Desafortunadamente, a gravidez não foi remédio para a enfermidade, e Edith May Maugham morreu, aos 41 anos, seis anos depois de dar à luz o seu último filho. A morte de sua mãe deixou Maugham traumatizado por toda a vida e ele sempre teve consigo a foto dela na cabeceira da sua cama até a sua morte, aos 91 anos, em 1965.
Dois anos depois do falecimento de sua mãe, morreu o seu pai, vítima de cancro. William foi enviado para Inglaterra, ficando aos cuidados de seu tio Henry MacDonald Maugham, vigário de Whitstable, em Kent. A mudança foi catastrófica. Henry demonstrou ser frio e emocionalmente cruel. Na The King's School, em Cantuária, quase uma versão do purgatório, como contaria posteriormente o escritor, Willian ficou em regime de internato em seus anos de estudante. Lá foi ridicularizado por falar mal o inglês, já que sua língua materna era o francês, e pela sua baixa estatura, uma herança paterna. Nesse período Maugham desenvolveu a disfemia, que o acompanharia por toda vida, ainda que ela fosse esporádica e dependesse de seu estado de ânimo e das circunstâncias.
Sob os olhos do tio era submetido a um total controle e as emoções estavam proibidas. Foi forçado a esconder seu temperamento e não expressava suas emoções. Como garoto pacífico, reservado, porém, muito curioso, essa negação das emoções dos outros foi para ele tão dura como a negação dos próprios sentimentos. O resultado foi que Maugham viveu em desgraça, tanto na comunidade religiosa do tio, como na escola, onde era maltratado por companheiros. Tal fato fez com que desenvolvesse a habilidade de fazer observações sarcásticas daqueles que o enfureciam. Tal capacidade se refletiria em alguns de seus personagens e em certas narrações.
Aos dezesseis anos, Maugham recusou-se em continuar no The King's School, e seu tio deu-lhe permissão para viajar para a Alemanha, onde durante um ano estudou literatura, filosofia e alemão na Universidade de Heidelberg. Naquele país conheceu, John Ellingham Brooks, um inglês dez anos mais velho que ele, com quem teve sua primeira experiência sexual.
De volta a Inglaterra, seu tio conseguiu-lhe um emprego num escritório de contabilidade. No entanto, após um mês o escritor deixou o seu trabalho e retornou a Whitstable. O tio ficou desgostoso com a situação e procurou um novo emprego para o jovem. O trabalho na igreja foi abandonado, já que um pastor disfêmico pareceria ridículo. Também foi abandonado o emprego público, já que Maugham não se mostrava animado, e também devido às novas leis que obrigavam o candidato a passar por um exame para ingressar na máquina estatal. Para o tio do jovem, tal condição tornava o serviço público algo indecoroso para um cavalheiro.
O médico local sugeriu a medicina e o tio aceitou, mediante certas objeções. Maugham havia começado a escrever aos quinze anos e desejava de forma efervescente dedicar-se à literatura. Porém, por não ser maior de idade, não se atreveu a confessar seus desejos ao tutor. Como conseqüência, passou os cinco anos seguintes de sua vida como estudante de medicina em Londres.
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