Este ano, para marcar o Holocausto , a UE erradicada judeus. E os gays

Um lugar especial no inferno
por Bradley Burston
Este ano, para marcar o Holocausto , a UE erradicada judeus. E os gays . E Roma .
Já há bastante negação do Holocausto no mundo. A última coisa de que precisamos é ter a União Europeia que contribuem para isso.
Por Bradley Burston | 28 de janeiro de 2014 | 02:53 | 2



Marcação Dia Internacional do Holocausto , em um comunicado oficial, o chefe de política externa da União Europeia , Catherine Ashton, esta semana destacou a importância de recordar e honrar cada uma das vítimas , de manter viva a memória da tragédia e do respeito à diversidade , o que ela escreveu , juntamente com os direitos humanos ", está no cerne do que a União Europeia representa. "

So far so good . Exceto, que é onde ela termina. Uma declaração inteira dedicada à necessidade de preservar a memória eo significado das vítimas e do crime. Apenas , não existe uma menção a identidade das vítimas . Nem, aliás, dos seus responsáveis. Nem o fato de que o Holocausto foi uma guerra para explicitamente , sem piedade, genocidamente , específica e abrangente aniquilar os judeus .

Judeus , em primeiro lugar , e também gays, ciganos, comunistas e outros. Para transformar suas identidades únicas em números , para roubar-lhes o seu direito de ser indivíduos , para roubar suas identidades coletivas do direito de continuar a existir.

Este ano, em um esforço inadvertidamente obsceno para comemorar o Holocausto , a UE erradicada suas vítimas.

Mas Alto Representante da UE Ashton não parou por aí . Em linguagem que é estranhamente passiva - considerando a fúria fria e pé-no- the-wire implacabilidade em que a SS , em particular , o comando nazista alemão como um todo, e um grande número de colaboradores locais em toda a Europa , caçado e morto o judeu populações sob ocupação - há uma sensação de que o abate era uma espécie de desastre natural monstruoso, visitados sobre uma população civil indiferenciada por uma força sem nome e indiferenciada .

" Nós honramos cada um daqueles brutalmente assassinados no período mais negro da história europeia ", escreve ela , passando a citar o Holocausto como um lembrete para " nós toda a necessidade de continuar a luta contra o preconceito eo racismo em nosso próprio tempo . Devemos permanecer vigilantes contra os perigos do discurso de ódio e redobrar nosso compromisso para evitar qualquer forma de intolerância ".

Ela está certa . Olhei para a intolerância, e encontrei este como uma das definições: " . O estado de não estar disposto a aceitar algo "

É razoável supor que os gastos consideráveis ​​de seriedade, tempo, esforço e consulta foram investidos na declaração da UE . É razoável supor que a Alta Representante Ashton queria, acima de tudo, para evitar causar o insulto ea injúria em que comemora o insulto final e prejuízo para a própria humanidade - uma que ocorreu em solo europeu, foi concebido e executado pelos europeus, e ainda está dentro do viva a memória de milhares de vítimas na Europa e em lugares tão distantes da Europa como eles poderiam obter .

É razoável supor que seu objetivo era manter a memória do Holocausto de fading, e discernir nele uma lição, para o nosso próprio dia, e nossa própria Europa.

Ou talvez seja hora de parar de assumir .

Talvez o que soa como pouco mais do que da boca para fora , na verdade, é pouco mais do que o serviço de bordo .

Concedido, nós vivemos em uma época em que o Holocausto nazista contra os judeus foi moído para baixo em munição retórica de pequeno calibre , usado com insensibilidade e inconsciência para reforçar os argumentos contra o aborto , contra os republicanos do chá do Partido, contra o controle de armas , contra o presidente Obama, contra Suprema Corte dos EUA , contra o produtor de cinema Harvey Weinstein .

Ao mesmo tempo , a distorção e banalização e exploração do Holocausto tornaram-se um grampo de discurso incendiário em ambos os lados do conflito israelense-palestino .

Poucos sabem disso melhor do que Ashton . No final de 2012, o ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman equiparado actuais políticas da UE em relação a Israel , com 1940 - era a Europa fechar os olhos para os campos de concentração nazistas.

" A referência de Lieberman para a Europa na década de 1940 neste contexto é inapropriado e ofensivo para os europeus ", porta-voz de Ashton Maja Kocijancic disse na época .

O porta-voz estava certo. Se toda e qualquer crítica pode evocar o Holocausto, em seguida, o Holocausto é drenado de todo o significado.

Da mesma forma , no entanto, se o Holocausto é feito em pouco mais do que alguns casualidade passado amorfa infeliz , suas vítimas deixado sem nome mesmo , no sentido mais básicas , que bem poderiam nunca ter ocorrido em tudo.

Já há certamente suficiente negação do Holocausto no mundo. A última coisa de que precisamos é ter a União Europeia que contribuem para isso.

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Já cansa ouvi-lo sempre falar de comercialização do Holocausto pelos judeus. Por isso, creio que a comunidade vagueante lhe ficaria grata, se justificasse, sem margem para dúvidas, em que se baseia para afirmar tal.

  

Não foi capaz de responder, como já esperava, refugiando-se no mesmo "palavrório" de sempre!

       

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O que é que, do meu "post-resposta", em bom português, não percebeu ?

  

Joao Ruiz escreveu:.
O que é que, do meu "post-resposta", em bom português, não percebeu ?

  

O caroço do problema

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Aí não posso ajudá-lo...