Hillary Clinton: Demanda por liquidação congelamento foi 'erro tático'

Hillary Clinton: Demanda por liquidação congelamento foi 'erro tático'
No livro de memórias a ser lançado brevemente, ex-secretário de Estado dos EUA (e possível candidato presidencial) diz linha dura em assentamentos não funcionou, descreve a fúria de Obama em Netanyahu.
Por Barak Ravid | 07 junho de 2014 | 09:55



O ex-secretário de Estado dos EUA afirmou em um novo livro de memórias que a administração norte-americana cometeu um erro tático, exigindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a congelar a construção nos assentamentos em 2009.

"Em retrospecto, nossa linha inicial, duro em assentamentos não funcionou", Clinton escreveu em Hard Choices, que será lançado na próxima semana, informou a AP.

Clinton, amplamente estimada em Washington para disputar a presidência em 2016, escreveu em seu livro de memórias a demanda por um congelamento da construção na Cisjordânia só endureceu a postura do presidente palestino, Mahmoud Abbas, que acabou por ser rejeitada negociações porque o congelamento não inclui Jerusalém Oriental .

Clinton coloca a culpa para o impasse diplomático a Israel e os palestinos, embora ela observa que Abbas

Ela disse pressionando por um congelamento na construção de novas casas israelenses em territórios disputados endurecidos presidente palestino, Mahmoud Abbas, que não negociar diretamente com Israel durante a maior parte de uma construção de pausa de 10 meses, por não incluir Jerusalém Oriental.

Quando Netanyahu deixou o congelamento expirar, as conversações em colapso - mas ela culpa os dois lados da falha. Abbas, ela observa, ridicularizou a concessão Israel mesmo quando ela o chamou de "sem precedentes". No entanto, Abbas exigiu o congelamento ser prorrogado quando seu termo estava próximo.

De acordo com a AP, que obteve uma cópia antecipada do livro, Clinton não mostrar animosidade contra Netanyahu, mas não elogiá-lo também. Por outro lado, ela discute a relação entre esfarrapado o primeiro-ministro israelense eo presidente Barack Obama, e observa a sua fúria quando Israel anunciou a construção nova liquidação durante uma visita de Estado a Israel do vice-presidente Joe Biden.