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Socialista Trotskista escreveu:http://www.tribunaliraque.info/pagina/inicio.html

TheNightTrain escreveu:http://israelagainstterror.blogspot.com/

Conflito: Jornalista Progressive diz Israel bombardeou seus próprios diplomatas


por Michael Rubin

Durante o governo Nixon, o secretário de Estado Kissinger tentou apertar a rotação de diplomatas norte-americanos para apenas um par de anos em qualquer país em particular, e para garantir que eles foram postados no Departamento de Estado regularmente. Ele acreditava que a perda de conhecimento em profundidade, quando um diplomata deixou uma postagem de longo prazo foi mais que compensado pelo fato de que tantos diplomatas publicado perspectiva exterior perdido, aceito conspirações por osmose, e aprovou as tendências das sociedades estrangeiras.

O mesmo vale para os jornalistas. Correspondentes estrangeiros e seus colegas batida militares estacionados no exterior, às vezes bebe demais da água local. Normalmente, seus editores pegar o absurdo, mas às vezes a loucura desliza através. Thomas Ricks, na época uma correspondente militar do jornal Washington Post, e agora um blogueiro para ForeignPolicy.com, sugeriu que Israel propositadamente permitiu Hezbollah para lançar mísseis contra o norte de Israel, a fim de ter uma desculpa para retaliar. De acordo com Ricks:

Uma das coisas que está acontecendo, segundo alguns analistas militares norte-americanas, é que Israel tem bolsos propositadamente deixou de foguetes do Hezbollah no Líbano, porque, enquanto eles estão sendo disparou, eles podem continuar a ter uma espécie de equivalência moral em suas operações no Líbano.

Ricks nunca nomeou os analistas militares, ele parecia simplesmente a cama de seu próprio preconceito em confeccionados de fontes, e mais tarde deixou o jornal.

Agora, parece que a loucura se espalhou para o comentário dos ex-jornalistas sobre os ataques terroristas de diplomatas israelenses na Geórgia e na Índia. Genieve Abdo, um correspondente de longa data do Guardian de Londres, e um colaborador freqüente do The Economist e The New York Times, é agora um companheiro no The Century Foundation, um think-tank progressista. Ela também foi filiada à Rede Nacional de Segurança, um grupo com laços estreitos com a Casa Branca de Obama. No tanque de pensar, ela já não tem um editor para tela de distância preconceitos pessoais, por isso o seu radicalismo brilha. Ontem, por exemplo, ela disse à rádio pública australiana que Israel havia bombardeado os seus próprios diplomatas, a fim de ter uma desculpa para culpar o Irão:

ELEANOR SALÃO: a liderança do Irã diz que é pura mentira que ele está por trás dos ataques e que os israelenses colocaram as bombas-se para desacreditar o Irã?

GENEIVE ABDO: Bem, eu acho que é perfeitamente possível. Quero dizer, se você considerar o que os israelenses fizeram por muitos anos no Líbano e em outras partes do Oriente Médio, que a teoria não é tão absurda.

Que análise progressiva seria completa sem obsessão com a sombra escura de um "lobby judeu?"

ELEANOR SALÃO: Então, como perigoso que você acha que a situação é agora?

GENEIVE ABDO: Bem, eu acho que é muito perigoso. É muito mais perigoso do que provavelmente qualquer escalada de tensão que nós vimos em 30 anos. Então, você sabe, você tem os israelenses não estão dispostos a conviver com um Irã nuclear. Você os iranianos vão para a frente com seu programa nuclear. E você tem um presidente americano a tentar ser reeleito com um lobby judaico nos Estados Unidos, que é extremamente poderoso.

Então, quem é a culpa? Líder Supremo Ali Khamenei, que chamou Israel um tumor maligno que deve ser removida, ou Benjamin Netanyahu, o líder democraticamente eleito de uma ampla coalizão? Obviamente, para Abdo, é Netanyahu. "Netanyahu", declara Abdo, "tem mostrado que estamos lidando com um governo extremista muito israelense."

Talvez se Abdo e o pessoal da Fundação Century seria um pouco mais introspectivo, eles podem perceber que o problema seja em vez com um jornalista muito extremista.
Michael Rubin