judeus artabes nao sao Intinfada

Israeli Arab riots are no intifada - they're civil war
The fuel driving the 'Abu Khdeir intifada' is not the occupation, but the fact that the Palestinians in Israel are discriminated against and excluded from all walks of Jewish society.
By Noam Tirosh Jul. 10, 2014 | 9:20 AM

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Riots in the Israeli Arab town of Tamra, July 6, 2014. Photo by Gil Eliahu


By Jack Khoury, Gili Cohen , Shirly Seidler and The Associated Press
Jul. 6, 2014 | 3:35 AM
Israel does not treat Jewish and Arab terror equally
By Amos Harel | Jul. 7, 2014 | 9:54 AM | 3

On the face of it, the most suitable name for the nationwide riots that erupted in recent days is the “Abu Khdeir intifada,” as a sort of Pavlovian reaction to the murder of the Palestinian youth Mohammed Abu Khdeir. It’s very easy to see these events as the beginning of yet another popular uprising, stemming from Israel’s continued occupation of the territories it conquered in the Six Day War.
The problem is that this interpretation is not compatible with reality. The calmest, most stable political entity between Jordan and the sea during the recent events was the Palestinian Authority, whose leader, Mahmoud Abbas, denounced bravely and clearly the Jewish youngsters’ abduction. The “Abu Khdeir intifada” is not taking place in the occupied territories at all. The riots raged in Jerusalem’s eastern neighborhoods, Israel’s “Triangle” communities, the Palestinian villages in the north and the Bedouin communities in the south. Tension was also felt in several mixed cities. But Nablus, Ramallah, Hebron and Jenin remained calm.
It is no accident that the relative quiet is kept in the Palestinian Authority while in Israel the fire of hatred and violence burns, as Jews and Arabs march with open eyes toward a violent collision. The fuel driving the “Abu Khdeir intifada” is not the occupation, but the fact that the Palestinians in Israel are second-class citizens, discriminated against and excluded from all walks of Jewish society. In recent days it seems that their blood is cheap as well, not only their dignity.
This is how the frightful murder of Mohammed Abu Khdeir, nationwide hate processions, widespread racist statements on the social networks – and politicians who take this opportunity to incite hatred and fear – has become the symbol of the new reality in Israel. A war reality. A civil war.
It is no longer possible to continue to explain the goings-on in Israel solely in terms of a romantic national struggle, in which the native people wants to drive away the occupiers from its land and the latter in turn strive to reinforce their ruling and controlling mechanisms and legitimize them. There’s no doubt that the occupation feeds the violence within Israel. Also, perhaps the memory of the IDF’s harsh reaction to the Al Aqsa intifada is deterring the Palestinians in the territories from joining the insurrection. But these explanations are not sufficient for understanding the latest events in Israel.
The accurate description of these events is that of a state torn between two ethnic groups that share the same territory and political framework and are embroiled in a battle that is deteriorating into terror and two-way violence. Both groups want to determine the character of the political regime that will govern them. This description has one clear name – civil war.
Civil wars tend to be even more devastating and terrible than “conventional” wars, which is why every effort should be made not to leave the public arena in the hands of those advocating violence. Now precisely is the time to offer the Jewish and Arab public in Israel another political horizon, of a society that is no longer prepared to accept the continued regime of segregation, discrimination and violence.
Whether a two-state solution for two peoples will be achieved, or the Jews continue to be sovereign over the whole territory, or whether a new alternative to solving the Israeli-Palestinian conflict that is no longer based on the separation-Moloch emerges – one thing is clear: The regime under which most of the Jewish population will live beside a very large Palestinian population will have to be democratic.
The civil war now catching fire in Israel will not necessarily end with the end of the occupation and will not abate when a political solution is found, if at all. The intergroup violence will stop only when Israel becomes a state for all its civilians, a state in which every civilian group will have absolutely equal rights regardless of ethnic affiliation. This state will also formally recognize the national singularity of all the groups that share it and the collective rights of each member of the collective – whether Jewish or Arab. If Israel is not a state that belongs to the people who live in it – it won’t be a viable state at all, as recent events prove.
The writer is a PH.D. candidate at Ben Gurion University in the Negev, where he teaches the course “Communication and Society in Israel.”

Distúrbios árabes israelenses não são intifada - eles são a guerra civil
O combustível dirigindo o intifada Abu Khdeir 'não é a ocupação, aponte o fato de que os palestinos em Israel são discriminados e excluídos de todas as esferas da sociedade judaica.
Por Noam Tirosh julho 10 de 2014 | 09:20
chilrear
Riots na cidade árabe-israelense de Tamra, 06 de julho de 2014.


Em face disso, o nome mais apropriado para os tumultos eclodiram em todo o país nos últimos dias que é a "intifada Abu Khdeir", como uma espécie de reação pavloviana ao assassinato do jovem palestino Mohammed Abu Khdeir. É muito fácil de ver os eventos de teses como o início de mais uma revolta popular, decorrente da ocupação dos territórios de Israel continuou a conquistou na Guerra dos Seis Dias.

O problema é que esta interpretação coerente com essa realidade não é. A mais calma, a maioria é entidade política permanente entre a Jordânia eo mar caindo sobre os acontecimentos recentes foi o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e corajosamente denunciado Claramente os jovens judeus 'Whose abdução. O "Abu Khdeir intifada" não está a ocupar nos territórios ocupados em tudo. Os motins assola Bairros orientais de Jerusalém, Comunidades "Triangle" de Israel, as aldeias palestinas no norte e Comunidades beduínos no sul. Tensão foi aussi sentido em várias cidades mistas. Finalidade Nablus, Ramallah, Hebron e Jenin permaneceu calmo.

Não é por acaso que a relativa calma é mantido na Autoridade Palestina, enquanto em Israel o fogo do ódio e da violência queima, como judeus e árabes marchar com os olhos abertos em direção a uma colisão violenta. O combustível dirigindo o "Abu Khdeir intifada" não é a ocupação, apontar o fato de que os palestinos em Israel são cidadãos de segunda classe, discriminados e excluídos de todas as esferas da sociedade judaica. Nos últimos dias, parece que seu sangue é barato, bem como, não só a sua dignidade.

Isto é como o assassinato terrível de Mohammed Abu Khdeir, procissões por todo o país pressa, declarações racistas difundidas nas redes sociais - e políticos aproveitar esta oportunidade Você incentivo ao ódio e medo - tornou-se o símbolo da nova realidade em Israel. A realidade da guerra. Uma guerra civil.

Não é mais possível continuar a explicar os acontecimentos em Israel apenas em termos de uma luta romântica nacional, Todos os que na nativa quer afastar as pessoas dos ocupantes icts terra e do torneamento, por sua vez se esforçar para reforçar o seu poder e controle mecanismos e legitimar EM. Não há dúvida de que a ocupação alimenta a violência dentro de Israel. Além disso, talvez a memória da reação dura do IDF para a Intifada de Al-Aqsa é Dissuadir os palestinos nos territórios de se juntar à insurgência. Explicações tese propósito não são suficientes para compreender os últimos acontecimentos em Israel.

A descrição precisa dos eventos tese é a de um estado dividido entre dois grupos étnicos partilham o mesmo território e Aquele quadro político e estão envolvidos em uma batalha que está se deteriorando em terror e da violência nos dois sentidos. Ambos os grupos querem determinou o caráter da dieta político que governará em. Esta descrição tem um nome claro - guerra civil.

As guerras civis tendem a ser mais devastadora e terrível estranho do que as guerras "convencionais", Tudo é por isso que se poupem esforços shoulds não deixar a arena pública nas mãos daqueles violência Defender. Agora é a hora Precisamente para oferecer ao público judeu em Israel e Comentários outro horizonte político árabe, de uma sociedade que já não está disposto a aceitar a dieta contínua de segregação, discriminação e violência.

Se uma solução de dois Estados para dois povos será alcançado, ou os judeus continuam a ser soberano sobre todo o território, ou se uma nova alternativa para a resolução do conflito israelo-palestino Isso já não é baseado na separação-Moloch emerge - uma coisa é clara: a dieta sob Tudo o que a maioria da população judaica vai viver ao lado de uma grande população palestina terá que ser democrática.

A guerra civil agora pegando fogo em Israel não vai terminar necessariamente com o fim da ocupação e não vai diminuir Quando é encontrada uma solução política, se em tudo. A paragem de violência intergrupal só Quando Israel se torne um Estado para todos os icts civis, um estado no qual cada grupo All civil terá direitos absolutamente iguais independentemente da sua filiação étnica. Este aussi estado vai reconhecer formalmente a singularidade nacional de todos os grupos de compartilhá-lo Isso e os direitos coletivos de cada membro do coletivo - Se judeu ou árabe. Se Israel não é um Estado pertence ao povo que você tem nele vivem - Não será um Estado viável em tudo, como os acontecimentos recentes Prove.

O escritor é um PH.D. candidato da Universidade Ben Gurion, no Neguev, onde ensina o curso "Comunicação e Sociedade, em Israel."