O que significa 'aceitação' israelense de cessar-fogo realmente significa?

By Mya Guarnieri
|Published July 15, 2014
What does Israeli 'acceptance' of ceasefire really mean?

The Israeli cabinet voted to accept an Egyptian-brokered ceasefire Tuesday morning. Hamas, who was not consulted, is in direct discussions with Cairo but has criticized the initial proposal. What does all this mean?
1) Israel is willing to return to the status quo, a status quo that serves Israeli interests. Sure there is occasional rocket fire from Gaza but Israel has the Iron Dome and, in the sparsely populated south of the country, the rockets usually fall in open spaces. The occasional rocket from Gaza actually helps Israeli hawks strengthen their case for continuing the “occupation” of the West Bank (an “occupation” that, in the wake of Netanyahu’s recent remarks, should be understood as a de facto annexation). The Israeli right points to the rockets from Gaza and says, “Look, we withdrew from Gaza in 2005 and all we got is rocket fire!”
Returning to the status quo also means that Israel strikes Gaza from time to time and kills Palestinian civilians there and in the West Bank without garnering much scrutiny from the international media and, by extension, the international community. Returning to the status quo would also mean an end to the immediate damage to Israel’s image caused by the horrific photos and footage coming out of Gaza, and global protests against what Israel calls “Operation Protective Edge.”

Hussam Shamdi sits on an unexploded missile from an Israeli air strike, which destroyed his home the day before, in the Tel al-Hawa neighborhood of Gaza City, July 14, 2014. (photo: ActiveStills)
2) Accepting the ceasefire, as Israeli officials admit, gives Israel the green light to “defend” itself with even more force than it’s using now. Just a few hours ago the Israeli cabinet voted to accept the proposed ceasefire. Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu remarked at a press conference, “If Hamas continues to fire at Israel, Israel will have the international legitimacy to take action.”
But how can Hamas possibly accept a ceasefire it wasn’t consulted on and especially one that would mean a return to the status quo, including the blockade that the United Nations calls “collective punishment“? Hamas’ terms for a ceasefire are reasonable: that Israel lifts the blockade of the Gaza Strip; that Israel ends aggression in the Occupied Territories; and that Israel releases Palestinian prisoners, many of who were released in the Shalit deal and re-arrested in the West Bank during the so-called “Operation Brothers’ Keeper.”
Instead, the ceasefire proposes to hold indirect negotiations between Israel and the Palestinian parties to arrive at a “final truce,” as the WSJ puts it.
But as Khaled al-Batch, an Islamic Jihad leader, was quoted in Al Jazeera:

It is not acceptable to start observing a ceasefire for short term then negotiate the terms. We have experienced this in the past and it has failed.
What is needed now is to agree on the demands of the Palestinian people, chiefly ending the siege and opening the border corsing [sic], then a zero hour can be agreed upon. Otherwise, history will repeat itself, period.

Or as the armed wing of Hamas, Al Qassam Brigades, remarked about the proposed ceasefire: “For us, it is not worth the ink that wrote it.”
Israel’s “acceptance” of the ceasefire – a ceasefire that Hamas wasn’t consulted on and, accordingly, does not meet Hamas’ terms – really isn’t an acceptance at all. As many observers were quick to say, it’s a public relations move. It could also be understood as an attempt to  pave the way for a ground invasion.
Related:
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The unfolding lie of Operation Protective Edge
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Com os fortes, não jogues às peras; eles dão-te as verdes e comem as maduras!

Quando será, que os palestinos aprendem esta verdade de M. de La Palisse?


  

Joao Ruiz escreveu:.
Com os fortes, não jogues às peras; eles dão-te as verdes e comem as maduras!

Quando será, que os palestinos aprendem esta verdade  de M. de La Palisse?


  

O PRFOBLEMA NAO É OERA NEM VERDE NEM DOCE MAS A DIGNIDADE DE UM POVO HUMILHADO ESPOLIADO ATE Á RAIZ DO CABELO POR UM "POVO " VENDO DAS ESTEPES
sorry pelos caps  a tecla saltou-me da tampa

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
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Pois Mango! Só que existe um outro povo, atirado em tempos para as tais estepes e outros locais, a quem tudo tiraram, até a dignidade e sofreu séculos de humilhações inenarráveis.

Essa saga continua nos dias de hoje,apoiado pela péssima memória de muitos e o não te rales da capitulação do Ocidente, ante o Grande Califado, que esses amigos da onça, paulatinamente vão implantando e de que é amostra notória, o que se passa actualmente no Iraque.

E, se lhe voltar a saltar a tampa, tanto pior...

  

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

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E, se lhe voltar a saltar a tampa, tanto pior...

  

A diferença entre a selvajaria e a Civilizaçao é mostrtarmos Humanismo nos nossos actos e nao aplicar um exercito na mais cobarde e sádica acçao como vingança pessoal porque sabem que podem matar a seu belo prazer quem quizerem em gaza tal como G^hitler matava Judeus a seu belo prazer na II Grande guerra ...só que Hitler era mais limpo ...gazeava primeiro e so depois de mortos os queimava
Esta barbara gente desperdaça cruelmente

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

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Pois Mango! Só que existe um outro povo, atirado em tempos para as tais estepes e outros locais, a quem tudo tiraram, até a dignidade e sofreu séculos de humilhações inenarráveis.

Essa saga continua nos dias de hoje,apoiado pela péssima memória de muitos e o não te rales  da capitulação do Ocidente, ante o Grande Califado, que esses amigos da onça, paulatinamente vão implantando e de que é amostra notória, o que se passa actualmente no Iraque.

E, se lhe voltar a saltar a tampa, tanto pior...

  

A diferença entre a selvajaria e a Civilizaçao é mostrtarmos Humanismo nos nossos actos e nao aplicar um exercito na mais cobarde e sádica acçao como vingança pessoal porque sabem que podem matar a seu belo prazer quem quizerem em gaza tal como G^hitler matava Judeus a seu belo prazer na II Grande guerra ...só que Hitler era mais limpo ...gazeava primeiro e so depois de mortos os queimava
Esta barbara gente desperdaça cruelmente

Que os judeus não tivessem como se defender actualmente e logo veríamos que espécie de humanidade lhes cairia em cima! De certeza, que a mesma com que os brindaram durante séculos! Ora, ora!