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A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Vitor mango Seg Ago 04, 2014 2:11 pm
A 'assassinato alvejado' do direito internacional
Nós, israelenses pode culpar as acusações de crimes de guerra em anti-semitismo global, ou podemos ter um olhar duro sobre a maneira que nós-travaram conflitos armados ao longo da última década.
Por Michael Sfard | agosto 4 de 2014 | 18:35
Por Gili Cohen | agosto 3 de 2014 | 03:12 | 9
Os israelenses estão surpresos. Eu disse surpreso? Francamente chocado. Mesmo antes de a poeira do combate se-resolvido, antes que este estranho "mais justa de todas as guerras" terminou, como o exército moral ímpar no mundo ainda está atolada em Gaza mais - já se fala de crimes de guerra e anos de investigação internacional.
Nós, Quem Será que não tapete-bomba estranho que pudéssemos ter, Você deixou cair panfletos e fez telefonemas e bateu no telhado; nós, Você concordou com o cessar-fogo humanitário Isso Hamas violados; nós, que tomou mais precauções do que qualquer outra nação teria feito - estamos mais uma vez ser acusado de crimes de guerra. Mais uma vez, a mesma velha canção é cantada Ser: decisões sobre a abertura de investigação internacional ano, falar do Tribunal Penal Internacional, o medo de detenções na Europa. E nós não entendo por que todos nós merecemos isso.
É possível para consolá-Aceitar a nós mesmos com a explicação de que os jornalistas de televisão continuar a repetir para nós: que o mundo é anti-semita e de duas caras e apóia o Hamas. Constituiria um objetivo este lamentável evasão das perguntas difíceis. Constituiria uma tentativa de fugir das discussões apontou sociedade israelense deveria estar segurando sobre a maneira como nós-travaram conflitos armados com os nossos inimigos ao longo da última década.
Desde a Segunda Guerra do Líbano de 2006, as Forças de Defesa de Israel aprovou um extremamente problemática que doutrina batalha por conflitos ocupam em áreas urbanas com populações civis densas, e em todos os que o inimigo é visto como uma entidade terrorista ilegítimo (o Hezbollah no Líbano eo Hamas na Faixa de Gaza). Esta doutrina batalha é suportado por uma teoria legal desenvolvido pela divisão jurídica internacional do IDF, Tudo que interpreta as leis da guerra de uma maneira que é chocantemente diferente de sua interpretação aceita por especialistas na área em todo o mundo. Direcione seu resultado é maciças vítimas civis ea destruição de bairros civis.
Esta doutrina batalha Consiste de dois conteúdos elementos, cada um dos All, que é uma declaração de guerra contra os princípios fundamentais das leis de combate armado. O primeiro elemento derivando seus redefine o que um alvo legítimo para o ataque, de tal forma que agora inclui não apenas alvos militares clássicos (bases combatentes, depósitos de armas e assim por diante), instalações aussi gol e objetos cuja conexão com a organização não-militar inimigo é na natureza. Sob esta definição inovador, o banco alvo do IDF se expandiu para incluir "símbolos do governo do Hamas" (escritórios, polícias, o edifício do Parlamento), que foram alvejados caindo sobre a Operação Chumbo Fundido no início de 2009 e casas pertencentes aos comandantes e agentes do Hamas, quais têm sido alvo caindo sobre a atual operação de Borda de proteção. Dezenas e talvez centenas de civis foram mortos em assaltos em tais estruturas.
O segundo elemento é mais de longo alcance estranho: Ele afirma que quando lutando em áreas urbanas, temos o direito de tratar a área como um alvo legítimo Todo e bombardeá-lo através de ataques aéreos ou fogo de artilharia -, contanto que primeiro avisar todos os moradores da nossa intenção de fazê-lo e dar-lhes tempo para sair. O IDF primeiro usou este método bairro Dahiya de Beirute em queda sobre a Segunda Guerra do Líbano. Antes de bombardeios, o exército caiu panfletos contando os moradores a sair. Em seguida, as bombas lançadas foram, e na maioria das casas de Dahiya foram destruídos.
Essa doutrina foi aplicada, em diferentes graus, em Operações Chumbo Fundido e Proteção de Borda, bem como, bairro da Cidade de Gaza Shujaiyeh Principalmente in. Ele não leva em consideração a questão de saber se o aviso prévio Dada a população é eficaz - ou seja, se a população possa de fato sair, se estão soluções encontradas para os idosos, os doentes e as crianças Been. Nem que seja acompanhada pela criação de um corredor seguro através de todos que as pessoas possam fugir para algum lugar que não vai ser demitido, e que-ter Civis em que eles precisam para sobreviver.
O resultado desta doutrina batalha aterrorizante Ambos Chumbo Fundido e Proteção Borda FOI pilhas de corpos de mulheres, crianças e homens Já não estavam envolvidos no conflito. Durante Protective Edge, o IDF Itself via TIC porta-vozes, afirmou que o Hamas estava impedindo a população, tanto, pela força e pelas ameaças de terrorismo, fugindo das Áreas programado para ser bombardeado. No entanto, este fato estranho Não abortar os atentados.
Os advogados do IDF, já que você fornecer respaldo legal para essa doutrina batalha, estão realizando um "assassinatos dirigidos" dos princípios do direito internacional: o princípio da distinção, o que requer diferenciação entre alvos militares (tudo o que são legítimos) e alvos civis (Tudo que aren 't); O princípio da proporcionalidade, que proíbe todo atacando estranho se o alvo tem mal Antecipado legítima de civis é excessivo em comparação com o benefício militar da destruição do alvo; ea necessidade de tomar medidas eficazes, em vez de meramente simbólico, precauções.
Mesmo assim, nada disso seria levar a investigações internacionais se houvesse pelo menos um mecanismo de Israel para conduzir inquéritos Isso define os padrões internacionais, como o direito internacional dá prioridade à investigação e julgamento por parte do Estado em questão. Mas, como os relatos de inúmeros direitos humanos israelense organismos têm mostrado, o sistema de investigações e processos in-house do IDF tem-se um fracasso: Partes dele são padrões independentes Nem profissionais; é terrivelmente lenta; e é incapaz de lidar com questões relacionadas com a definir políticas e decisões tomadas por oficiais superiores.
A Comissão Turkel - nomeado pelo governo anterior para examinar se Israel Completas com os requisitos internacionais para investigar suspeita Relacionando-se violações das leis de guerra - recomendações aprovadas dos organismos de direitos humanos israelenses e, cerca de um ano e meio atrás, emitidos 18 recomendações para a grande troca de políticas de investigação da IDF. Recomendações tese fim foram enterrados por meio de agrupamento do método bem conhecido de criação de um "comitê de implementação."
Nesta situação assessores jurídicos passados e presentes do exército não são apenas uma forma de legalizar o imoral de combate; Eles estão empurrando Israel em investigações e acusações Talvez ímpares internacionais.
Portanto, não há razão para ser surpreendido. Prevenir danos a civis sempre beens o propósito ea razão de ser das leis de guerra. Portanto, o disparo do Hamas de mísseis contra civis é, sem dúvida, um crime de guerra. Apontar para o mesmo motivo, o bombardeio de casas particulares "do Hamas pessoal operacional (" para que quando eles emergem de seus bunkers, eles vão ver o que é um preço que eles pagaram "), eo uso de ataques de artilharia e aéreos Destinado a densamente povoada Áreas civis levanta suspeitas de que as leis da guerra foram violadas. Teses e suspeitas devem ser investigadas.
O escritor é o assessor jurídico da organização Yesh Din.
Nós, israelenses pode culpar as acusações de crimes de guerra em anti-semitismo global, ou podemos ter um olhar duro sobre a maneira que nós-travaram conflitos armados ao longo da última década.
Por Michael Sfard | agosto 4 de 2014 | 18:35
Por Gili Cohen | agosto 3 de 2014 | 03:12 | 9
Os israelenses estão surpresos. Eu disse surpreso? Francamente chocado. Mesmo antes de a poeira do combate se-resolvido, antes que este estranho "mais justa de todas as guerras" terminou, como o exército moral ímpar no mundo ainda está atolada em Gaza mais - já se fala de crimes de guerra e anos de investigação internacional.
Nós, Quem Será que não tapete-bomba estranho que pudéssemos ter, Você deixou cair panfletos e fez telefonemas e bateu no telhado; nós, Você concordou com o cessar-fogo humanitário Isso Hamas violados; nós, que tomou mais precauções do que qualquer outra nação teria feito - estamos mais uma vez ser acusado de crimes de guerra. Mais uma vez, a mesma velha canção é cantada Ser: decisões sobre a abertura de investigação internacional ano, falar do Tribunal Penal Internacional, o medo de detenções na Europa. E nós não entendo por que todos nós merecemos isso.
É possível para consolá-Aceitar a nós mesmos com a explicação de que os jornalistas de televisão continuar a repetir para nós: que o mundo é anti-semita e de duas caras e apóia o Hamas. Constituiria um objetivo este lamentável evasão das perguntas difíceis. Constituiria uma tentativa de fugir das discussões apontou sociedade israelense deveria estar segurando sobre a maneira como nós-travaram conflitos armados com os nossos inimigos ao longo da última década.
Desde a Segunda Guerra do Líbano de 2006, as Forças de Defesa de Israel aprovou um extremamente problemática que doutrina batalha por conflitos ocupam em áreas urbanas com populações civis densas, e em todos os que o inimigo é visto como uma entidade terrorista ilegítimo (o Hezbollah no Líbano eo Hamas na Faixa de Gaza). Esta doutrina batalha é suportado por uma teoria legal desenvolvido pela divisão jurídica internacional do IDF, Tudo que interpreta as leis da guerra de uma maneira que é chocantemente diferente de sua interpretação aceita por especialistas na área em todo o mundo. Direcione seu resultado é maciças vítimas civis ea destruição de bairros civis.
Esta doutrina batalha Consiste de dois conteúdos elementos, cada um dos All, que é uma declaração de guerra contra os princípios fundamentais das leis de combate armado. O primeiro elemento derivando seus redefine o que um alvo legítimo para o ataque, de tal forma que agora inclui não apenas alvos militares clássicos (bases combatentes, depósitos de armas e assim por diante), instalações aussi gol e objetos cuja conexão com a organização não-militar inimigo é na natureza. Sob esta definição inovador, o banco alvo do IDF se expandiu para incluir "símbolos do governo do Hamas" (escritórios, polícias, o edifício do Parlamento), que foram alvejados caindo sobre a Operação Chumbo Fundido no início de 2009 e casas pertencentes aos comandantes e agentes do Hamas, quais têm sido alvo caindo sobre a atual operação de Borda de proteção. Dezenas e talvez centenas de civis foram mortos em assaltos em tais estruturas.
O segundo elemento é mais de longo alcance estranho: Ele afirma que quando lutando em áreas urbanas, temos o direito de tratar a área como um alvo legítimo Todo e bombardeá-lo através de ataques aéreos ou fogo de artilharia -, contanto que primeiro avisar todos os moradores da nossa intenção de fazê-lo e dar-lhes tempo para sair. O IDF primeiro usou este método bairro Dahiya de Beirute em queda sobre a Segunda Guerra do Líbano. Antes de bombardeios, o exército caiu panfletos contando os moradores a sair. Em seguida, as bombas lançadas foram, e na maioria das casas de Dahiya foram destruídos.
Essa doutrina foi aplicada, em diferentes graus, em Operações Chumbo Fundido e Proteção de Borda, bem como, bairro da Cidade de Gaza Shujaiyeh Principalmente in. Ele não leva em consideração a questão de saber se o aviso prévio Dada a população é eficaz - ou seja, se a população possa de fato sair, se estão soluções encontradas para os idosos, os doentes e as crianças Been. Nem que seja acompanhada pela criação de um corredor seguro através de todos que as pessoas possam fugir para algum lugar que não vai ser demitido, e que-ter Civis em que eles precisam para sobreviver.
O resultado desta doutrina batalha aterrorizante Ambos Chumbo Fundido e Proteção Borda FOI pilhas de corpos de mulheres, crianças e homens Já não estavam envolvidos no conflito. Durante Protective Edge, o IDF Itself via TIC porta-vozes, afirmou que o Hamas estava impedindo a população, tanto, pela força e pelas ameaças de terrorismo, fugindo das Áreas programado para ser bombardeado. No entanto, este fato estranho Não abortar os atentados.
Os advogados do IDF, já que você fornecer respaldo legal para essa doutrina batalha, estão realizando um "assassinatos dirigidos" dos princípios do direito internacional: o princípio da distinção, o que requer diferenciação entre alvos militares (tudo o que são legítimos) e alvos civis (Tudo que aren 't); O princípio da proporcionalidade, que proíbe todo atacando estranho se o alvo tem mal Antecipado legítima de civis é excessivo em comparação com o benefício militar da destruição do alvo; ea necessidade de tomar medidas eficazes, em vez de meramente simbólico, precauções.
Mesmo assim, nada disso seria levar a investigações internacionais se houvesse pelo menos um mecanismo de Israel para conduzir inquéritos Isso define os padrões internacionais, como o direito internacional dá prioridade à investigação e julgamento por parte do Estado em questão. Mas, como os relatos de inúmeros direitos humanos israelense organismos têm mostrado, o sistema de investigações e processos in-house do IDF tem-se um fracasso: Partes dele são padrões independentes Nem profissionais; é terrivelmente lenta; e é incapaz de lidar com questões relacionadas com a definir políticas e decisões tomadas por oficiais superiores.
A Comissão Turkel - nomeado pelo governo anterior para examinar se Israel Completas com os requisitos internacionais para investigar suspeita Relacionando-se violações das leis de guerra - recomendações aprovadas dos organismos de direitos humanos israelenses e, cerca de um ano e meio atrás, emitidos 18 recomendações para a grande troca de políticas de investigação da IDF. Recomendações tese fim foram enterrados por meio de agrupamento do método bem conhecido de criação de um "comitê de implementação."
Nesta situação assessores jurídicos passados e presentes do exército não são apenas uma forma de legalizar o imoral de combate; Eles estão empurrando Israel em investigações e acusações Talvez ímpares internacionais.
Portanto, não há razão para ser surpreendido. Prevenir danos a civis sempre beens o propósito ea razão de ser das leis de guerra. Portanto, o disparo do Hamas de mísseis contra civis é, sem dúvida, um crime de guerra. Apontar para o mesmo motivo, o bombardeio de casas particulares "do Hamas pessoal operacional (" para que quando eles emergem de seus bunkers, eles vão ver o que é um preço que eles pagaram "), eo uso de ataques de artilharia e aéreos Destinado a densamente povoada Áreas civis levanta suspeitas de que as leis da guerra foram violadas. Teses e suspeitas devem ser investigadas.
O escritor é o assessor jurídico da organização Yesh Din.
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Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Joao Ruiz Seg Ago 04, 2014 5:37 pm
.
Do que gostei mais neste texto, foi do "tapete-bomba". O Mango, sempre pronto a decifrar enigmas, não quererá dizer-nos o que significa?
Do que gostei mais neste texto, foi do "tapete-bomba". O Mango, sempre pronto a decifrar enigmas, não quererá dizer-nos o que significa?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Vitor mango Ter Ago 05, 2014 1:00 am
Puxa o tapete e ele explode Será ?Joao Ruiz escreveu:.
Do que gostei mais neste texto, foi do "tapete-bomba". O Mango, sempre pronto a decifrar enigmas, não quererá dizer-nos o que significa?
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Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Joao Ruiz Ter Ago 05, 2014 4:48 pm
Vitor mango escreveu:Puxa o tapete e ele explode Será ?Joao Ruiz escreveu:.
Do que gostei mais neste texto, foi do "tapete-bomba". O Mango, sempre pronto a decifrar enigmas, não quererá dizer-nos o que significa?
Não, Mango, nada disso. A tradução é que é tão péssima, mas tão péssima, que não dá para se fazer a mais pálida ideia do que será. Claro que deve ser uma alusão aos bombistas-suicidas, talvez irónica até, mas só com a ajuda de um God em línguas, é que se chega lá.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Vitor mango Qua Ago 06, 2014 12:58 am
pois foi o que se arranjou so que desta vez algo saiu pifadoJoao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Puxa o tapete e ele explode Será ?Joao Ruiz escreveu:.
Do que gostei mais neste texto, foi do "tapete-bomba". O Mango, sempre pronto a decifrar enigmas, não quererá dizer-nos o que significa?
Não, Mango, nada disso. A tradução é que é tão péssima, mas tão péssima, que não dá para se fazer a mais pálida ideia do que será. Claro que deve ser uma alusão aos bombistas-suicidas, talvez irónica até, mas só com a ajuda de um God em línguas, é que se chega lá.
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Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Joao Ruiz Qua Ago 06, 2014 4:45 pm
Vitor mango escreveu:pois foi o que se arranjou so que desta vez algo saiu pifadoJoao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Puxa o tapete e ele explode Será ?Joao Ruiz escreveu:.
Do que gostei mais neste texto, foi do "tapete-bomba". O Mango, sempre pronto a decifrar enigmas, não quererá dizer-nos o que significa?
Não, Mango, nada disso. A tradução é que é tão péssima, mas tão péssima, que não dá para se fazer a mais pálida ideia do que será. Claro que deve ser uma alusão aos bombistas-suicidas, talvez irónica até, mas só com a ajuda de um God em línguas, é que se chega lá.
Algo? Saiu tudo pifado, pois não há a menor coerência no fras3eado, mais parecendo um discurso dum principiante, a querer falar português, mas saindo-lhe tudo enrolado.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Vitor mango Qui Ago 07, 2014 12:39 am
Informo que o GOOGLE ao fazer traduções tem uma pecnica altamente mesmo altamente ...eles arranja numa palavra e encaixam-no numa frase de milhões conhecidas e se encaixotar eles só depois a metem na tradução
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Vitor mango- Pontos : 117583
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Joao Ruiz Qui Ago 07, 2014 4:45 pm
Vitor mango escreveu:Informo que o GOOGLE ao fazer traduções tem uma pecnica altamente mesmo altamente ...eles arranja numa palavra e encaixam-no numa frase de milhões conhecidas e se encaixotar eles só depois a metem na tradução
Mas que explicação, mais sem tom nem som. Uma tradução não é um puzzle, mas algo, que demonstra excelentes conhecimentos da língua a traduzir e onde,nada deve ser deturpado, nomeadamente o sentido das frases.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: A 'assassinato alvejado' do direito internacional
por Vitor mango Sex Ago 08, 2014 1:01 am
o Google pede sempre ajuda para quem achar que ér mais eficaz ...euuuuuuuuuuuuuuu cito sempre as origens e quem para quem sabe musica pode tocar violino ou flauta lisaJoao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Informo que o GOOGLE ao fazer traduções tem uma pecnica altamente mesmo altamente ...eles arranja numa palavra e encaixam-no numa frase de milhões conhecidas e se encaixotar eles só depois a metem na tradução
Mas que explicação, mais sem tom nem som. Uma tradução não é um puzzle, mas algo, que demonstra excelentes conhecimentos da língua a traduzir e onde,nada deve ser deturpado, nomeadamente o sentido das frases.
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