Rally Pro-paz realizada em Tel Aviv em meio a negociações de trégua em Gaza

Rally Pro-paz realizada em Tel Aviv em meio a negociações de trégua em Gaza
Ativistas de direita planeja contra-manifestação; forças policiais implantado na cidade.
Por Ilan Lior | 16 de agosto de 2014 | 20:00


Milhares de manifestantes se reuniram sábado à noite para um comício pró-paz em Tel Aviv, sob o lema "Mudar de direcção: em direção à paz, longe da guerra."

O comício na Praça Rabin vem dois dias depois de mais uma demonstração expressar solidariedade com os moradores das comunidades ao longo da fronteira de Gaza.

Ativistas de direita planejou uma contra-manifestação, que será realizada próxima ao mesmo tempo. A Polícia Israel está planejando para manter os dois campos separados.

No comício principal, que começou às 20:00, os discursos serão feitos pelo autor David Grossman, jornalista Zuheir Bahloul, Meretz presidente Zahava Gal-On, presidente Hadash Mohammed Barakeh, morador de Sderot, um representante das famílias enlutadas e outro esquerdo ativistas asa.

O rali também sediará apresentações de Achinoam Nini, Mira Awad, Yair Dalal e Adam Gorlitsky.

O rali foi originalmente devido a ter lugar na semana passada, mas foi adiada a pedido da polícia e da Home Front Command, que proibia reuniões de mais than1,000 pessoas no momento na área de Tel Aviv.

Facebook page do evento afirma que, "após um mês dolorosa da guerra e da morte, em vista das ondas de incitamento e ódio que estão rasgando a sociedade para além de Israel, chamamos para uma manifestação pela paz e democracia. A próxima rodada (de violência) pode ser evitado. Não temos a afundar em um abismo de guerras cada vez mais cruéis, de ódio extremo e uma destruição dos nossos vizinhos e nós mesmos.

"Só um acordo vai garantir a segurança a longo prazo e tranquilidade para os moradores do sul e de todo o país Não há outra maneira -. Diálogo imediato com os palestinos para garantir uma paz justa, a abertura de Gaza e uma posição determinada de árabes e judeus contra o racismo e para a vida. Só uma solução política de dois Estados vai garantir a independência, justiça, segurança e esperança para todas as pessoas que vivem nesta terra. "

Falando durante a demonstração, Meretz presidente Zahava Gal-On atacou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, dizendo que ele falhou miseravelmente, e não como resultado desta operação, mas de recusar por cinco anos para tomar o caminho diplomático para a paz.

Gal-On acusou o primeiro-ministro de um "congelamento diplomático: recusando-se a adotar a Iniciativa Árabe de Paz, o chamado blowup das conversações com (o presidente palestino, Mahmoud Abbas) Abu Mazen depois de nove meses, a quebra das relações EUA-Israel, a recusa em reconhecer o governo de unidade palestino, eo edifício amplamente autorizado nos assentamentos, que destruiu qualquer chance de um acordo de paz com os palestinos. "

Ela continuou: "Você poderia ter conseguido o quadro que está disposto a aceitar agora sem pagar o preço de 64 soldados mortos e civis, a morte de 2.000 palestinos, ea destruição horrível em Gaza, incluindo quase meio milhão de pessoas desenraizadas do seu casas ".

Muitas ruas da região foram fechadas durante o rali.

Eis no meu comentario



Gaza e o Hams nada de nada tinha ou tem a perder com o continuar do conflito ja que pior do que eram ou sao nao podia acontecer com milhares de mortes de crianças e pessoal civil despedaçadas pela total cobardia dos aviadores judeus que conseguiram fazer o impensável para um militar 




das reportagens feitas na Tv assistimos ao lamentyo de familias pela " Chatice " de ao ouvirem, as sirenes terem que se refugiar dos rockets coisa que os de gaza nao poderiam fazer



Ora toda esta gente de dedo no gatilho julgou-se dona da força e da brutalidade e actuou do mesmo modo

Agora ja nao aguentam a pressão mundial ja gemem perante os inqueritos da Onu e Ouvem a furia do Obama a negar mais armamentos 
O mais imbecil Lieuman já é sempre a "matar e esfolar " ja pensa em sair do Governo numa atitude do mais puro cobardismo 

O Estado Judaico cavou ja a sua sepultura e jamais conseguirao tanto massacre e odio a umk povo que sempre os acolheu e conviveu nas boas com eles

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O Estado Judaico cavou ja a sua sepultura e jamais conseguirao tanto massacre e odio a umk povo que sempre os acolheu e conviveu nas boas com eles escreveu:

Conviveu tão bem, mas tão bem, que o primeiro passo foi declarar guerra a Israel, mal ele se formou, como Estado de Direito. Ora, ora!

  

Joao Ruiz escreveu:.


Conviveu tão bem, mas tão bem, que o primeiro passo foi declarar guerra a Israel, mal ele se formou, como Estado de Direito. Ora, ora!

  

Se alguem lhe fizesse uma casa no seu Jardim á bruta e sem sua autorizaçao gostava de o ver aos pulos ....Bora daqui que isto é meu ...e o brutamontes a cuspir
-Pah desaparece senao parto-ºte os ossos

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Acontece, que o jardim é meu e a Palestina é uma erra de ninguém!


  

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Acontece, que o jardim é meu  e a Palestina é uma erra de ninguém!


  

Nao era de ninguém e quem la nasceu não eram ninguem

Não era de ninguém e continua a não ser, enquanto aquelas cabeças duras e tontas não tratarem a sério da sua situação, em vez de andarem às cabeçadas a quem não deviam. Que se virem contra os seus carrascos, Hamas e congéneres, e logo verão o seu problema resolvido.

 

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Acontece, que o jardim é meu  e a Palestina é uma erra de ninguém!


  

Nao era de ninguém e quem la nasceu não eram ninguem

Não era de ninguém e continua a não ser, enquanto aquelas cabeças duras e tontas não tratarem a sério da sua situação, em vez de andarem às cabeçadas a quem não deviam. Que se virem contra os seus carrascos, Hamas e congéneres, e logo verão o seu problema resolvido.

 

Olhe meu caro eru nasci aqui bem perto do Mosteiro da Batalha que nem meu é mas dou o direito de uns ciganos ocuparem aquilo porque estava sem ninguem la dentro
A palestina é o local do planeta com mais sangue religiosos por cm2 quadrado do pla
essa a diferença nta

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Há tolerâncias e tolerâncias, entre as quais algumas, que nunca deveriam nem deverão acontecer, para paz e tranquilidade dom bem comum.