Mas Abbas diz líder da oposição de Israel de que os norte-americanos simplesmente pediu tempo para estudar o plano e formar uma posição.

US raps 'plano diplomático como' Abbas unilaterais, 'Os palestinos dizem que
Mas Abbas diz líder da oposição de Israel de que os norte-americanos simplesmente pediu tempo para estudar o plano e formar uma posição.
Por Jack Khoury e Barak Ravid | 06 de setembro de 2014 | 11:53 | 6

Plano o presidente palestino, Mahmoud Abbas, para acabar com a ocupação e fixação de fronteiras não tem o apoio de autoridades norte-americanas, que o chamam de "unilateral", diz altos funcionários da Autoridade Palestina.

Mas Abbas disse o líder da oposição israelense, Isaac Herzog, na sexta-feira que Washington não rejeitou o seu plano, em que ele exige um calendário claro para a retirada do exército israelense da Cisjordânia. Abbas disse Herzog que os americanos tinham pediu tempo para estudar o plano e formar uma posição.

Em sua conversa com Herzog, Abbas reiterou sua posição de que as negociações entre Israel e os palestinos devem retomar com o entendimento de que as primeiras questões seria fronteiras eo calendário.

Herzog disse Abbas disse que a questão da fronteira tornou-se mais aguda devido a eventos em todo o Oriente Médio. "É hora de Israel define como ele vê as fronteiras do Estado palestino", disse Abbas Herzog, o chefe do Partido Trabalhista.

Herzog pediu Abbas para evitar medidas unilaterais nas Nações Unidas ", que pode dificultar as chances de um acordo". Herzog acrescentou que apoia "negociações reais com base na segurança e à fixação das fronteiras como um primeiro passo."

Plano diplomático de Abbas é esperado para ser a peça central de seu discurso à Assembléia Geral da ONU no final deste mês. Washington deu a entender que iria vetar o plano deveria vir antes de o Conselho de Segurança da ONU.

Neste caso, Abbas seria esperado para trazer o plano para um voto na Assembleia Geral, onde os Estados Unidos não têm poder de veto. Os palestinos provavelmente ganharia 130 nações ao seu lado, uma maioria esmagadora, mas as resoluções da Assembleia Geral não são vinculativos.

Os altos funcionários palestinos, por sua vez, estavam falando depois de uma reunião entre o secretário de Estado dos EUA John Kerry, o negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, eo chefe de inteligência palestina Majid Faraj.

As autoridades disseram que Abbas tinha cometido um erro de tomar o seu plano para os norte-americanos em primeiro lugar, ao invés de funcionários americanos europeus e latino, como fez quando se busca o reconhecimento da Palestina na Organização das Nações Unidas.

No domingo, Abbas deve se reunir com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, no Cairo; ele irá apresentar o seu plano para uma reunião de chanceleres da Liga Árabe. Ele, então, voltar a Ramallah antes de voar para Nova York para participar da reunião da Assembleia Geral.

Os altos funcionários palestinos disseram nada dramático que aconteceria até o ano novo, quando Abbas pode recorrer ao Tribunal Penal Internacional, em Haia. Eles disseram que Abbas iria procurar ajuda para Gaza e pedir Sissi para abrir a fronteira do Egito com Gaza.

Um membro da equipe de negociação de cessar-fogo disse que as negociações seriam retomadas em 20 de setembro ou 21, embora esta data não era definitiva, pois não foram contestadas questões impedindo os egípcios de negociações reconvocação. O primeiro item seria os materiais de construção que Israel não quer deixar em Gaza, temendo que eles poderiam ser usados ​​para fins militares.

Nos próximos dias, as negociações entre Fatah e Hamas será retomado em uma tentativa de implementar o seu acordo de reconciliação. Funcionários da Fatah, disse que, enquanto não há nenhuma implementação e nenhuma transferência de controle em Gaza para o governo palestino, que vai ser difícil de implementar os termos do cessar-fogo.

"As coisas não são animadores. Mesmo que parte da ajuda está chegando aos poucos, isso não é o suficiente ", disse um oficial. "Qualquer um que é sério sobre a reconstrução sabe que o Hamas ea Autoridade Palestina são incapazes de financiar isso sem chegar a um acordo. Ela exige um esforço internacional. "

Hamas rejeita críticas de que está a obstruir a cooperação e não está disposto a abrir mão do controle. Em uma recente reunião com Abbas, líder do Hamas, Khaled Meshaal concordou em aceitar um Estado palestino nas fronteiras de 1967, o jornal libanês Al-Akhbar informou sexta-feira. Esta não seria a primeira vez Meshal expressou o seu consentimento.

De acordo com Al-Akhbar, Meshal exigiu que o Hamas ser incluído em todas as decisões políticas na Cisjordânia, não só na Faixa de Gaza, onde governa. Ao contrário de uma reunião anterior, onde duras acusações foram trocadas, a segunda reunião foi eficiente, lidando com o cessar-fogo eo processo diplomático.

De acordo com Al-Akhbar, as declarações constam da ata de uma segunda reunião entre os dois líderes palestinos em Doha em agosto 21-22. Ao contrário do primeiro encontro, durante o qual as acusações duras foram trocadas, a segunda reunião foi eficiente.

Faraj, o chefe de inteligência palestina, disse na reunião que o chefe do serviço de segurança Shin Bet de Israel, Yoram Cohen, reuniu-se com Abbas em Ramallah e disse que o presidente palestino tinha cruzado a linha. A resposta israelense dura seguiria, Cohen teria dito.

Segundo Faraj, Cohen acusou Abbas de defender Hamas e exigiu que ele desmantelar o governo de reconciliação palestina. Abbas respondeu que o governo era um interesse palestino que pretendia defender.

Faraj disse Meshal que Abbas estava junto Hamas em toda a luta. Ele disse Abbas saiu em defesa do grupo vis-à-vis Israel e os Estados Unidos, apesar de ter recebido provas de que o Hamas foi responsável pelo seqüestro e assassinato de três adolescentes israelenses na Cisjordânia, em junho.

Na ata, Meshal é citado como dizendo que a recusa do Hamas de aceitar proposta inicial Gaza cessar-fogo do Egito foi o principal motivo da iniciativa foi derrubado. Segundo Meshaal, o Hamas estava preocupado que um cessar-fogo com nenhuma disposição para futuras negociações não avançam exigências dos palestinos.

Ao longo da reunião, Meshal exigiu detalhes de Abbas sobre seus planos em relação às negociações com Israel. "Não venha me apenas com as atualizações e os resultados, eu quero que o Hamas a ser parceiros no processo de formação de políticas", Meshal teria dito.

Abbas disse que havia alguns detalhes para fornecer porque as coisas eram simples. A única solução era o reconhecimento de Israel de um esboço para a criação de um Estado palestino com base nas fronteiras de 1967. Se Israel rejeitar o esboço, Jerusalém e da comunidade internacional seria responsável.

Perguntado por Meshal quanto tempo seria necessário para implementar o esquema que se admita pelos Estados Unidos, Abbas disse que três anos.

Se a proposta foi rejeitada, os palestinos tem várias opções: a parada de cooperação de segurança com Israel na Cisjordânia, um pedido para que a comunidade internacional a reconhecer a Palestina como uma nação sob ocupação, e uma demanda que Israel ea comunidade internacional tomar responsabilidade pela gestão dos territórios ocupados.

Abbas nao faz mais que masturbaçao diplomatica

porque ninguerm esta interessado em Paz
Hamas mostrou que... O Governo Ultra de Israel lambe as feridas quando ve pleo mundo uma ja quebra brutal do mundo judaico a gritar que nada tem a ver e quer com esta gente assassinam
mais
30% dos Israelitas querem sair de Israel porque desde o seu começo olham em volta veem muros tanques  e ranger de dentes sem terem conseguido um único amigo no Mundo

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O Hamas nada prova, comunga dos mesmos ideais do EI e Israel não vai nessa onda, apoiado por cerca de 80% do seu povo. Os 30% de que fala, não são mais que ratos, a abandonar o navio, como aliás acontece em qualquer parte do mundo.

Joao Ruiz escreveu:.
O Hamas nada prova, comunga dos mesmos ideais do EI e Israel não vai nessa onda, apoiado  por cerca de 80% do seu povo. Os 30% de que fala, não são mais que ratos, a abandonar o navio, como aliás acontece em qualquer parte do mundo.

nao avalie a intelectualidade que sao sempre quem da as "ORDENS !" e ssses ja nao alinham com esta gente bronca do governo
Pergunto
Onde esta a paz sonhada pelos judeus deplois de 60 anos ?
DEntro dos muros que se rodearam ?
No mundo de certeza que quem for judeu olha para as esquinas e descobre arabes suspeitos

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nao avalie a intelectualidade que sao sempre quem da as "ORDENS !" e ssses ja nao alinham com esta gente bronca do governo Pergunto Onde esta a paz sonhada pelos judeus deplois de 60 anos ? DEntro dos muros que se rodearam ? No mundo de certeza que quem for judeu olha para as esquinas e descobre arabes suspeitos escreveu:

Mas que intelectualidade? A de determinada esquerda radical, que só faz porcaria em toda a parte?

Quanto à paz sonhada pelos judeus, preciso lembrar-lhe quem rompeu hostilidades, para que o conflito se arraste, desde há sessenta anos a esta parte? Os muros depressa se derrubam, mas não o ódio ancestral aos judeus, não! E isso faz toda a diferença!

Joao Ruiz escreveu:.


Mas que intelectualidade? A de determinada esquerda radical, que só faz porcaria em toda a parte?

Quanto à paz sonhada pelos judeus, preciso lembrar-lhe quem rompeu hostilidades, para que o conflito se arraste, desde há sessenta anos a esta parte? Os muros depressa se derrubam, mas não o ódio ancestral aos judeus, não! E isso faz toda a diferença!

A esquerda pensa e a direita puxa do gatilho -medite nisto

Exactamente como diz os judeus passados 60 anos continuam em guerra er ai permanecerão ja que nao conseguem fugir do dilema onde cairam
Sionismo campos de concentração aparthaid assassinatos politicos
Acha que um judeu consciente na america a viver em paz se vai ligar com esta gente bronca der Israel para cair na desgraça de bilioes ( exageradamente ) árabes e arabizados ...como Irao e Turquia ...agora o mais feroz inimigo de Israel
...mesmo um cego ve a catástrofe

ANGOLA é nossa ...BIba Xalaxar carago

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Exactamente como diz os judeus passados 60 anos continuam em guerra er ai permanecerão ja que nao conseguem fugir do dilema onde cairam escreveu:

Como de costume, interpretou mal, já que os judeus continuam em guerra, não porque seja essa a sua maior ambição, mas antes a única maneira de não serem surpreendidos, como já o foram no passado, situação a que resolveram pôr ponto final, ante a estupefação dos seus algozes.

Joao Ruiz escreveu:.


Como de costume, interpretou mal, já que os judeus continuam em guerra, não porque seja essa a sua maior ambição, mas antes a única maneira de não serem surpreendidos, como já o foram no passado, situação a que resolveram pôr ponto final, ante a estupefação dos seus algozes.

meteram-se no buraco opnde estao por vontade propria quando poderia estar no quentinhos nos paises onde viviam

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Teimosia não lhe falta!

Joao Ruiz escreveu:.
Teimosia não lhe falta!

nunca teimo sozinho só o tango éke danço sozinho