Regresso ai Sionismo liberal

Back to liberal Zionism

Israel's silent majority needs to rise up against the extremists from both right and left and free itself of their stranglehold.

By Ari Shavit | Sep. 11, 2014 | 6:00 AM

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A demonstration against the Gaza operation in Tel Aviv, July 17, 2014. Photo by Tomer Appelbaum



You want the truth? We’ve had it. We’ve had it with the delusional nationalists who are leading Israel to destruction, and we’ve had it with the visionary leftists who are stoning Israel. We’ve had it with the skullcap-wearing post-Zionists who are burying Zionism in the hills, and we’ve had it with the bespectacled post-Zionists who are depicting Zionism as a series of crimes. We’ve had it with the messianic believers in the entire Land of Israel, who don’t understand that without dividing the land, there will be no state, and we’ve had it with the messianic believers in a perfect peace, who don’t understand Hamas and the Islamic State and don’t know where they are living.
We’ve had it with the racist right, which destroys the image of the democratic Jewish state, and we’ve had it with the lamentations of the foolish left, which has lost any feeling of blue-and-white pride. We’ve had it with those who live in an immoral world of being only for ourselves, and we’ve had it with those who live in a warped world of being only against ourselves. They’re all so childish, the extremists of both right and left; they’re so pathetic. They resemble each other and deserve each other, and together, they are bringing disaster upon us.
You want the truth? We’ve been broken. We’ve been broken by the crude discourse of power and pillars of smoke, and also by the empty discourse of the Arab peace initiative, the Mahmoud Abbas hope and peace in our time. We’ve been broken by the moldy slogans of “if we just stand firm,” and also by the hollow promises of “if we just extend our hand.” We’ve been broken by the stubborn refusal to understand that the occupation is killing us, diplomatically, morally and demographically, and also by the refusal to recognize that Palestine isn’t California and Hamas leader Khaled Meshal isn’t Martin Luther King. We’ve been broken by those who see bloodthirsty Arabs and anti-Semitic heirs of the Nazis everywhere, and also by those who refuse to admit that Arab fascism and Palestinian fundamentalism and anti-Semitic European Israel-haters exist.
We’ve been broken by those who think we are the only victims, and also by those who are convinced the Palestinians are nothing but victims. We’ve been broken by those who haven’t yet learned that if you grab too much, you’ll end up with nothing, and also by those who have forgotten that in the Middle East, anyone who doesn’t have power or who doesn’t exercise power won’t survive. They are so disconnected from reality, the extremists of both right and left. They resemble each other and deserve each other and, together, they are bringing disaster upon us.
You want the truth? It has to be stopped. The nationalist right has been acting for years in an anti-national fashion, weakening the Jewish nation-state and endangering the Zionist enterprise. The universalist left has been acting for years in a non-universal fashion, adopting a particularistic approach that blames Israel (for everything) and forgives the Palestinians (for everything.) The impassioned stupidity of both poles blinds us from seeing the fate of our generation, half of which was described by Moshe Dayan at Nahal Oz almost 60 years ago: to be prepared and armed and strong and hard, but also to be wise and moderate and just. The stupid spat between the blind zealots is preventing us from seeing a complicated but clear reality: There is no Zionist future in this place that isn’t liberal, and there is no liberal future in this place that isn’t Zionist.
The delusional right currently has the support of less than 30 percent of Israelis, and the delusional left has the support of less than three percent. The former control the political system and the latter control significant portions of the media, academia and reports submitted to The Hague, but neither of them understand Israeliness or reflect Israeliness. They haven’t internalized the miracle of our existence, the uniqueness of our existence or the challenge of our existence.
The time has come for the silent 70 percent of Israelis in the center to rise up against the extremists from both right and left and free themselves of their stranglehold. The time has come for a broad-based, angry Israeli rebellion that will return Israel to reality, morality and sanity. We mustn’t give up this one country of ours without a fight. Our duty now is to repossess it, redefine it and put it back on track.

Voltar ao sionismo liberal
Maioria silenciosa de Israel tem de se levantar contra os extremistas de ambos próprio direito e esquerdo e livre de seu domínio.
Por Ari Shavit | 11 set 2014 | 06:00


Você quer a verdade? Nós tivemos isso. Nós tivemos com os nacionalistas delirantes que estão levando Israel à destruição, e nós tivemos com os esquerdistas visionários que estão apedrejando Israel. Nós tivemos isso com as vestindo skullcap pós-sionistas que estão enterrando o sionismo nas colinas, e nós tivemos com os de óculos pós-sionistas que estão representando o sionismo como uma série de crimes. Tivemos que com os crentes messiânicos em toda a Terra de Israel, que não entendem que sem repartir a terra, não haverá Estado, e nós tivemos com os crentes messiânicos em uma paz perfeita, que don 't entender Hamas eo Estado islâmico e não sei onde eles estão vivendo.

Tivemos-lo com o direito racista, que destrói a imagem do Estado judeu democrático, e nós tivemos com os lamentos de esquerda insensato, que perdeu qualquer sentimento de orgulho azul-e-branco. Nós tivemos isso com aqueles que vivem em um mundo imoral de ser apenas para nós mesmos, e nós tivemos que com aqueles que vivem em um mundo distorcido de ser apenas contra nós mesmos. Eles são todos tão pueril, os extremistas de direita e esquerda; eles são tão patético. Assemelham-se uns aos outros e merecem um ao outro e, juntos, eles estão trazendo desgraça sobre nós.

Você quer a verdade? Temos sido quebrado. Temos sido quebrado pelo discurso bruto do poder, e colunas de fumaça, e também pelo discurso vazio da iniciativa de paz árabe, a esperança de Mahmoud Abbas e paz em nosso tempo. Temos sido quebrado pelos slogans bolorentos de "se nós apenas manter-se firme", e também pelas promessas ocas de "se nós estendemos nossa mão." Nós temos sido quebrado pela recusa obstinada de entender que a ocupação é matar nós, diplomaticamente, moral e demograficamente, e também pela recusa de reconhecer que a Palestina não é a Califórnia e líder do Hamas, Khaled Meshaal não é Martin Luther King. Temos sido quebrado por aqueles que vêem os árabes sanguinários e herdeiros anti-semitas dos nazistas em toda parte, e também por aqueles que se recusam a admitir que o fascismo eo fundamentalismo árabe palestino e anti-semitas que odeiam Israel europeus existe.

Temos sido quebrado por aqueles que pensam que somos as únicas vítimas, e também por aqueles que estão convencidos de que os palestinos não são nada mais vítimas. Temos sido quebrado por aqueles que ainda não aprenderam que, se você pegar muito, você vai acabar com nada, e também por aqueles que se esqueceram de que no Oriente Médio, qualquer pessoa que não tem poder ou que não exercer o poder não vai sobreviver. Eles são tão desconectados da realidade, os extremistas de direita e esquerda. Assemelham-se uns aos outros e merecem um ao outro e, juntos, eles estão trazendo desgraça sobre nós.

Você quer a verdade? Ele tem de ser parado. A direita nacionalista vem atuando há anos de forma anti-nacional, enfraquecendo o Estado-nação judaica e pondo em risco a empreitada sionista. A esquerda universalista vem atuando há anos de forma não-universal, adotando uma abordagem particularista que culpa Israel (para tudo) e perdoa os palestinos (para tudo.) A estupidez apaixonada de ambos os pólos nos cega de ver o destino de nossa geração , metade do que foi descrito por Moshe Dayan em Nahal Oz há quase 60 anos: estar preparado e armado, forte e duro, mas também para ser sábio e moderado e justo. A briga estúpida entre os fanáticos cegos nos impede de ver a realidade complicada, mas clara: Não há futuro sionista neste lugar que não é liberal, e não há futuro liberal neste lugar que não é sionista.

O delirante tem direito atualmente o apoio de menos de 30 por cento dos israelenses, e à esquerda delirante tem o apoio de menos de três por cento. O ex-controle do sistema político e as últimas porções significativas de controle da mídia, da academia e relatórios apresentados para Haia, mas nenhum deles entender israelidade ou refletir israelidade. Eles não internalizaram o milagre da nossa existência, a singularidade da nossa existência, ou o desafio da nossa existência.

Chegou a hora para o silêncio de 70 por cento dos israelenses no centro a se levantar contra os extremistas de direita e esquerda e libertar-se de seu domínio. Chegou o momento para uma base ampla, rebelião israelense irritado que irá retornar Israel à realidade, a moral e sanidade. Não devemos desistir de este país nosso, sem uma luta. O nosso dever agora é reavê-lo, redefini-lo e colocá-lo de volta aos trilhos.