Vagueando na Notícia


Participe do fórum, é rápido e fácil

Vagueando na Notícia
Vagueando na Notícia
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

2 participantes

Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Vitor mango Qua Out 22, 2014 11:18 am

Atrás da casa onde vive, Shahd vê os destroços daquilo que antes fora um lar para alguém. O entulho ainda está no mesmo lugar. "A vida agora é difícil. O sofrimento é ainda pior que durante a guerra. Existem várias famílias sem casa, sem escola, que foram levadas para um abrigo. O número de crianças sem pai ou sem mãe tornou-se maior que nunca". Os hospitais, realça, "estão provavelmente cheios de ferimentos e lesões".
Aos 19 anos, a vida de Shahd Tawfeq não é igual à de outro jovem qualquer. É estudante, mas na sua terra várias escolas estão destruídas. Nas que resistiram, as aulas estão agora a recomeçar e os diretores fazem perguntas sobre mais um aluno que se tornou "mártir". Tem uma família, mas à sua volta vê várias destruídas. E, como todos os jovens da sua idade, tem amigos - mas neste verão um deles morreu e outro ficou gravemente ferido.
O dia a dia desta estudante de Media e Jornalismo poderia ser semelhante à de outro jovem, não fosse ela uma palestiniana a viver na cidade de Gaza. "As pessoas ainda estão a tentar absorver toda a morte à sua volta", sublinha, após o escalar do mais recente conflito. Ela própria também. "Vou andando pela cidade à procura de um sorriso na cara de cada pessoa que passa".

O cessar-fogo acordado a 26 de agosto parece ter colocado um ponto final aos 50 dias em que o conflito israelo-palestiniano se intensificou na faixa de Gaza. Mas não às raízes de um conflito que já vem do século anterior. Este mês, as negociações mediadas pelo Egito deverão abordar uma série de questões sensíveis para cada uma das partes, que se recusa desde há anos em aceitar a existência da outra.
Com os sobressaltos da guerra aparentemente fora de cena, as pessoas vão tentando recuperar, aos poucos, a sua rotina. Irá este cessar-fogo durar? Ninguém sabe. Mas a vida começa a ressurgir no exterior. As ruas de Gaza, antes vazias, encontram-se agora cheias de gente. "Algumas delas estão mesmo congestionadas", descreve Shahd. "As pessoas estão a voltar ao trabalho, às escolas, a ir às compras, a retomar a vida normal". Ainda assim, a guerra deixou as suas marcas. Khuza'a, Rafah e Beit Hanoun são algumas das regiões da faixa de Gaza mais afetadas depois deste verão.
O medo debaixo dos pés
Bastam cerca de 10 segundos para que um "rocket" percorra a distância entre Beit Hanoun, na faixa de Gaza, e Nir Am, em Israel. Nir Am é um "kibutz", uma pequena comunidade agrícola que serve de casa a 400 israelitas, junto à fronteira com Gaza, perto de Sderot. Ao contrário de várias regiões da faixa de Gaza, não foi arrasada pelos ainda recentes acontecimentos bélicos. Já a paz de espírito está ameaçada, mesmo com o cessar-fogo no terreno.
"Junto à fronteira não deve ser fácil", sublinha o israelita Alex Levit, de 30 anos, a partir de Telavive. Alex viveu três anos em Nir Am, por isso sabe do que fala. A fase em que choviam mais "rockets" sobre e perto do "kibutz", entre 2007 e 2010, já passou. Agora o medo é outro: "as pessoas receiam os túneis".
Apesar de, à superfície, o cessar-fogo estar a ser respeitado, debaixo de terra ninguém tem a certeza do que poderá acontecer. Há vários anos que o Hamas começou a construir túneis para contrabando de mercadorias, armas, dinheiro ou mesmo para entrar em território israelita. Muitos foram destruídos pelas forças israelitas, "mas nunca se sabe", realça Ayelet Isaac, israelita de 29 anos a residir em Nir Am. "Não sabemos onde vão dar, não podemos ter a certeza que foram totalmente desativados". Isso provoca uma forma diferente de medo: a ameaça não está à vista, "está debaixo dos nossos pés, debaixo das casas de Nir Am".
Fora isso, a vida no "kibutz" é como em qualquer outro lugar, garante Ayelet. "A única altura em que percebes que Nir Am não é normal é quando partes. Sempre que daí saio e me apercebo do som das sirenes a desaparecer, sei que estou em Karmiel [no norte de Israel, onde nasceu]. Percebo que não é normal ter abrigos antibomba por todo o lado... Não poder ter o rádio do carro demasiado alto para ouvir as sirenes, caso disparem... Ou ver os exames cancelados por não existir um local suficientemente seguro e espaçoso para os realizar". No sul, junto à fronteira, "sabes que estás sob ameaça, mas habituas-te a isso".

Sair do "kibutz" para Telavive, como fez Alex Levit, é uma enorme mudança. "Em Nir Am não existem muitas oportunidades de trabalho", conta. Foi por isso que foi para a segunda maior cidade de Israel, onde trabalha na área das redes sociais. A vida em Telavive é muito diferente dos três anos que passou em Nir Am. "O 'kibutz' esteve debaixo de 'rockets' durante muito tempo. Não é o melhor local para se viver".
Ainda assim, garante que não existe uma verdadeira ameaça para os israelitas. Com a "cúpula de ferro", o sistema de defesa de Israel é poderoso. E as vidas dos que vivem junto à fronteira com Gaza "não estão em verdadeiro risco", explica. "Não receio que os meus amigos morram, as probabilidades estatísticas são baixas". Afirmação que ganha maior sentido quando olhamos para os números: este verão o conflito causou a morte de cerca de 73 israelitas, na sua maioria soldados, mas do lado palestiniano esse número foi bastante maior - 2200 pessoas, essencialmente civis, perderam a vida.
Muros que separam cidades
Comparado com a instabilidade que se sente em algumas regiões do sul de Israel, Telavive é um mundo à parte. Os seus 400 mil habitantes fazem dela uma cidade vibrante, multicultural e diferenciada. "É o melhor lugar do mundo para se viver", garante Alex, sublinhando que a vida antes e depois do atual cessar-fogo não é assim tão diferente.

A cidade não está apenas protegida pelo poderoso sistema de defesa israelita, mas também pela 'lei' do conflito, explica. "Só foi verdadeiramente atingida por 'rockets' na guerra de 2012. Atacar Telavive significa guerra. Este é o paradoxo que se vive aqui: podes disparar 'rockets', mas não nas grandes cidades. O Hamas sabe fazer as coisas": dispara contra as cidades mais pequenas, ou perto das grandes, mas suficientemente longe para não criar grande mossa. Ataca apenas "para lembrar aos israelitas que ainda está ali", para "traumatizar psicologicamente as pessoas", acrescenta.
Quando, por exemplo, foram lançados "rockets" este verão perto do aeroporto Ben Gurion, em Telavive, o Hamas fê-lo de forma habilidosa. Atingir o aeroporto não significa alcançar o centro da cidade. "O ângulo é diferente. Eles sabem como disparar". E os israelitas como se defender: vários "rockets" já foram intercetados pela "cúpula de ferro", o sistema de defesa israelita.
Mas algumas mudanças foram sentidas em Telavive este verão. Surgiram protestos em prol da paz na sequência do escalar do conflito, alguns voos internacionais e eventos foram cancelados, por vezes ouviam-se sirenes antiaéreas que anunciavam o disparo de mais um rocket. Mas o medo não é hoje uma presença constante, explica Alex: "Lembramo-nos da guerra, mas não nos sentimos em perigo".
Não é isso que sente Deema Mimi, palestiniana da Cisjordânia a viver há cinco anos em Beir Zeit, a 15 minutos de Ramallah. A visão do conflito que dura há anos entre Israel e a Palestina nunca a abandona. Nasceu e cresceu em Al Ammari, campo de refugiados em Ramallah, e quando os pais conseguiram finalmente sair daí ganhou uma nova vida. Tinha 12 anos. "Comecei a dormir melhor, podia finalmente ouvir música alto sem fazer muito barulho para os vizinhos, tinha o meu próprio quarto, uma janela com melhor vista", conta.
Mas a mudança trouxe novas preocupações. "Não posso sair de casa sem identificação. Ao ir para a escola diariamente, basta-me olhar para a esquerda e ver o muro de separação [entre terras israelitas e território palestiniano ocupado] e todos esses edifícios bem construídos do lado israelita e olhar para a direita e ver um campo de refugiados com todas as casas pobres e mal construídas", explica a jovem de 17 anos. "É o resultado de viver sob ocupação" israelita. Os cortes de eletricidade por parte de Israel, que controla o fornecimento de energia elétrica na região, também fazem parte desse domínio. Um controlo que mina a paz na Cisjordânia, considerada parte do futuro Estado da Palestina pela comunidade internacional.

Do cessar-fogo atual à incerteza futura
Todos os dias na escola, Deema e os colegas têm que nomear 20 das vítimas do conflito em Gaza que escalou este verão. Contam-se histórias de algumas delas. O conflito cessou a partir de 26 de agosto e os restaurantes e ministérios, que funcionavam apenas a tempo parcial, regressam agora ao horário habitual. Mas o cessar-fogo não apagou algumas marcas deste verão: sente-se agora uma "raiva maior contra Israel".
Desde julho protestos e manifestações aumentaram na Cisjordânia contra a atuação israelita na faixa de Gaza. "Eles [israelitas] mataram cerca de 2250 pessoas, milhares de famílias estão sem casa e milhares de casas, igrejas e mesquitas foram destruídas", conta. "E o número de vítimas não para: ainda recentemente uma rapariga morreu num hospital egípcio, não tendo resistido aos ferimentos sofridos no conflito".
Agora, durante o cessar-fogo, já não há grande liberdade para as pessoas se manifestarem, lamenta Deema. "Muitos já não estão a fazer nada. E não podem. Mesmo que o fizessem, acabariam na prisão".
Apesar de ter apenas 17 anos, a jovem tem alguma distância para olhar para os dois lados da barricada. Crítica da atuação de Israel (que considera que não estar aberto a negociações), não é sem mácula que caracteriza o Hamas. "É um movimento político apoiado por países islâmicos, na tentativa de criar um estado islâmico, o que considero errado. Tentam ser representativos de todos os palestinianos, mas não é isso que são. Representam-se apenas a si próprios".
Deema não acredita que este cessar-fogo levará a uma paz duradoura. Nem tampouco Shahd, Alex e Ayelet. Shahd acompanha regularmente, em Gaza, as notícias sobre o distanciamento entre as partes, que lhe mostram "que não é possível alcançar" a paz. A palestiniana Deema invoca a história dos dois povos para explicar que "as conversações não levarão a lado nenhum": "tem sido assim desde as negociações de Oslo, em 1993, que não deram em nada", insiste.
É por isso que este cessar-fogo não é muito diferente dos outros, confirma a israelita Ayelet. "A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Até que surja algo mais, nada me leva a crer que agora vai ser diferente. Para todos os acordos têm que existir compromissos dos dois lados. Mas o governo de Israel acredita que já não há mais espaço para negociações. E nós estamos a negociar com o Hamas: nada poderá sair de uma negociação com um grupo terrorista". O recente acordo entre a Fatah (do presidente Mahmoud Abbas) e o Hamas, para se apresentarem nas negociações com Israel a uma só voz, só vem piorar a situação, garante: "não é baseado em pontos comuns, mas em interesses pessoais. Nada de sólido sairá deste acordo".
Também Alex Levit, a viver em Telavive, duvida da capacidade de este cessar-fogo levar a uma paz duradoura. "Não irá mudar nada. Esta é uma guerra entre dois lados que não aceitam o direito de existência do outro. Israel não reconhece o Hamas e o Hamas não nos reconhece. O Hamas não é relevante para a paz. Nem Netanyahu [o primeiro-ministro israelita]. Mas são eles que estão no poder e aí querem permanecer", explica o jovem, para concluir: "Este conflito não é apenas sobre território. Está assente em religião, ego e poder. É esse o principal problema".

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Batmoon_e0
Vitor mango
Vitor mango

Pontos : 117523

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Joao Ruiz Qua Out 22, 2014 4:53 pm

.
Mas não às raízes de um conflito que já vem do século anterior. Este mês, as negociações mediadas pelo Egito deverão abordar uma série de questões sensíveis para cada uma das partes, que se recusa desde há anos em aceitar a existência da outra. escreveu:

É o que eu sempre tenho dito! Ultrapassar um ódio visceral de séculos, não é tarefa fácil. As feridas ainda estão abertas e são revolvidas, a cada ataque, que surge, de ambos os lados. Vai ser muito difícil aceitarem-se mutu7amente!

queen

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Vitor mango Qui Out 23, 2014 1:28 am

Joao Ruiz escreveu:.


É o que eu sempre tenho dito! Ultrapassar um ódio visceral de séculos, não é tarefa fácil. As feridas ainda estão abertas e são revolvidas, a cada ataque, que surge, de ambos os lados. Vai ser muito difícil aceitarem-se mutu7amente!

queen


O QUE EU SEMPRE DISSE É QUE TER MANDADO UMA RELIGIAO jUDAIOCA PARA OUTRA DAVA NISTO

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Batmoon_e0
Vitor mango
Vitor mango

Pontos : 117523

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 23, 2014 5:00 pm

Vitor mango escreveu:
Joao Ruiz escreveu:.


É o que eu sempre tenho dito! Ultrapassar um ódio visceral de séculos, não é tarefa fácil. As feridas ainda estão abertas e são revolvidas, a cada ataque, que surge, de ambos os lados. Vai ser muito difícil aceitarem-se mutu7amente!

queen


O QUE EU SEMPRE DISSE É QUE TER MANDADO UMA RELIGIAO jUDAIOCA PARA OUTRA DAVA NISTO

A religião é o mote, mas há muito mais para além disso!

Twisted Evil

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Vitor mango Sex Out 24, 2014 1:25 am

fora a religião tudo é facil de resolver

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Batmoon_e0
Vitor mango
Vitor mango

Pontos : 117523

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 24, 2014 5:21 pm

Vitor mango escreveu:fora a religião tudo é facil de resolver

Não, Mango! O ódio visceral de séculos é praticamente intransponível!

queen

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Vitor mango Sáb Out 25, 2014 1:26 am

Joao Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:fora a religião tudo é facil de resolver

Não, Mango! O ódio visceral de séculos é praticamente intransponível!

queen

Olhe que a judiaria entrou na Palestina com a saca nas costas em 1947 e dai ate agora numa mais aquela regiao teve paz

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Batmoon_e0
Vitor mango
Vitor mango

Pontos : 117523

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 26, 2014 12:00 pm

Vitor mango escreveu:
Joao Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:fora a religião tudo é facil de resolver

Não, Mango! O ódio visceral de séculos é praticamente intransponível!

queen

Olhe que a judiaria entrou na Palestina com a saca nas costas em 1947 e dai ate agora numa mais aquela regiao teve paz

Olhe que a judiaria entrou em paz e, quem acabou com ela foi a islamaria!

Twisted Evil

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Vitor mango Dom Out 26, 2014 12:13 pm

Joao Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:
Joao Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:fora a religião tudo é facil de resolver

Não, Mango! O ódio visceral de séculos é praticamente intransponível!

queen

Olhe que a judiaria entrou na Palestina com a saca nas costas em 1947 e dai ate agora numa mais aquela regiao teve paz

Olhe que a judiaria entrou em paz e, quem acabou com ela foi a islamaria!

Twisted Evil
Tou a ver o filme ..Tudo o que era judeu mete-se num barco desembarca mata ingleses bombeia os ingleses e depois declara que aquela terra era deles ...vinha nos bukes

Os que la NASCERAM SAO NA VERDADE UNS SADICOS E NAO LERAM O LIVRO 

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Batmoon_e0
Vitor mango
Vitor mango

Pontos : 117523

Ir para o topo Ir para baixo

A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo. Empty Re: A ameaça é a mesma, o medo é o mesmo, o cessar-fogo também é o mesmo.

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos