sUECIA PRIMEIRO PAIS DA EUROPA A RECONHECER A pALESTINA

Sweden becomes first European state to recognize Palestine

Israel's foreign minister says Sweden 'needs to understand that relations in the Middle East are more complicated than a piece of furniture from IKEA that you assemble at home.'

By Barak Ravid | Oct. 30, 2014 | 11:22 AM | 2

File photo: The Swedish Parliament building in Stockholm. Photo by Dreamstime



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The Swedish government officially recognized Palestine as a state Thursday morning, during its morning session. In doing so, it became the first European state to recognize a Palestinian state.
"Today the government takes the decision to recognize the state of Palestine," Sweden's Foreign Minister Margot Wallstrom said in a statement published in the Dagens Nyheter daily, AFP reported.
"It is an important step that confirms the Palestinians' right to self-determination," she added.
"Through our recognition we want, first of all, to give our support to moderate forces among the Palestinians," Wallstrom wrote, according to DPA.
Sweden considered that criteria in international law for recognizing a Palestinian state "are met," she said. Although the borders are not defined, there is a government that can "show inner and outer control."
Wallstrom wrote that "Sweden has earlier recognized states - Croatia in 1992 and Kosovo in 2008 - although they actually lacked control over parts of their territory. Like them, Palestine is a special case."
"There are those who will claim that today's decision comes too soon. I fear it is rather too late, " Wallstrom said
Sweden had informed Israel of the upcoming move on Wednesday.
Foreign Minister Avigdor Lieberman called Sweden's move a "very unfortunate decision" that only strengthens "radical and intransigent" Palestinian elements.
"The only chance to reach an accord is through honest negotiations between Israel and the Palestinians, and steps like this only bolster the Palestinians' unrealistic demands and push an accord farther away," Lieberman said.
The Foreign Minister said he was sorry to see the Swedish government make such a declaration that does so much damage and serves no useful purpose. "The Swedish government needs to understand that relations in the Middle East are more complicated than a piece of furniture from IKEA that you assemble at home, and should act with responsibility and sensitivity," he added.
The new government's plans to formally acknowledge Palestinian statehood were announced on October 3 during the new government's swearing-in ceremony. The announcement drew sharp criticism from Israel. who summoned the Swedish ambassador to a meeting at which Israeli officials sharply protested the move. The United States called it a "premature" move.
In response to Jerusalem’s fury, both Swedish Prime Minister Stefan Lofven and Wallstrom said at the time that such recognition, “wasn’t happening tomorrow morning” and would occur only after a dialogue with the Israeli government.
However, during a debate of the Swedish parliament’s foreign affairs committee on Monday, Loefven said that recognition of Palestine as a state was going to happen shortly.
On Wednesday, Israel discovered that recognition was to be bestowed far earlier than expected. Channel 2 was first to report that Sweden had planned to declare this recognition on Thursday.

Sweden recognises the State of #Palestine. A special moment to initial the draft Government decision. pic.twitter.com/umDTiOTfhT
— Robert Rydberg (@RydbergMena) October 30, 2014

Suécia se torna o primeiro país europeu a reconhecer a Palestina
Ministro das Relações Exteriores de Israel, diz Suécia 'precisa entender que as relações no Oriente Médio são mais complicados do que uma peça de mobiliário da IKEA que você montar em casa. "
Por Barak Ravid | 30 de outubro de 2014 | 11:22 | 2

Por Saeb Erekat | 30 de outubro de 2014 | 05:57

O governo sueco reconheceu oficialmente a Palestina como um estado quinta-feira, durante a sessão da manhã. Ao fazê-lo, tornou-se o primeiro país europeu a reconhecer um Estado palestino.

"Hoje, o governo toma a decisão de reconhecer o Estado da Palestina", da Suécia ministro das Relações Exteriores, Margot Wallström, afirmou em um comunicado publicado no Dagens Nyheter diariamente, informou a AFP.

"É um passo importante que confirma o direito dos palestinos à autodeterminação", acrescentou.

"Através do nosso reconhecimento que queremos, antes de tudo, dar o nosso apoio às forças moderadas entre os palestinos", escreveu Wallström, de acordo com a DPA.

Suécia considerou que os critérios do direito internacional para o reconhecimento de um Estado palestino "sejam atendidas", disse ela. Embora as fronteiras não são definidas, há um governo que possa "mostrar controle interno e externo."

Wallstrom escreveu que "a Suécia tem início estados reconhecidos - Croácia em 1992 e no Kosovo em 2008 -. Embora eles realmente não tinham controle sobre partes do seu território, como eles, a Palestina é um caso especial."


"Há aqueles que afirmam que a decisão de hoje vem cedo demais. Temo que seja um pouco tarde demais", disse Wallström

Suécia tinha informado Israel do próximo movimento na quarta-feira.

Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman chamado movimento da Suécia um "muito infeliz decisão" que só reforça elementos palestinos "radicais e intransigentes".

"A única chance de chegar a um acordo é por meio de negociações honestas entre Israel e os palestinos, e medidas como esta só reforçar exigências irrealistas dos palestinos e empurrar um acordo mais longe", disse Lieberman.

O ministro das Relações Exteriores disse que estava triste por ver o governo sueco fazer tal declaração que faz tanto dano e não serve a nenhum propósito útil. "O governo sueco precisa entender que as relações no Oriente Médio são mais complicados do que uma peça de mobiliário da IKEA que você montar em casa, e deve agir com responsabilidade e sensibilidade", acrescentou.

Planos do novo governo para reconhecer formalmente o Estado palestino foram anunciados em 03 de outubro durante a cerimônia de posse do novo governo. O anúncio provocou fortes críticas de Israel. que convocou o embaixador sueco para uma reunião em que as autoridades israelenses protestaram fortemente o movimento. Os Estados Unidos chamaram de um movimento "prematuro".

Em resposta a fúria de Jerusalém, tanto o primeiro-ministro sueco Stefan Löfven e Wallstrom disse na época que esse reconhecimento ", não estava acontecendo amanhã de manhã" e ocorreria apenas após um diálogo com o governo israelense.

No entanto, durante um debate da Comissão dos Assuntos Externos do Parlamento sueco na segunda-feira, Loefven disse que o reconhecimento da Palestina como um Estado que iria acontecer em breve.

Na quarta-feira, Israel descobriu que o reconhecimento era para ser agraciado muito mais cedo do que o esperado. Canal 2 foi o primeiro a relatar que a Suécia tinha planejado para declarar este reconhecimento na quinta-feira.

     Suécia reconhece o Estado de #Palestine. Um momento especial para rubricar o projecto de decisão do Governo. pic.twitter.com/umDTiOTfhT
     - Robert Rydberg (RydbergMena) 30 de outubro de 2014

.
Vêm atrasados cerca de 60 anos, mas a cobardia pode muito, em época de decisões históricas, mas terrivelmente difíceis; hoje é fácil o reconhecimento, que não ocorre pelos "lindos olhos" da Palestina. Logo se verá, que interesses se escondem por detrás deste reconhecimento.

Joao Ruiz escreveu:.
Vêm atrasados cerca de 60 anos, mas a cobardia pode muito, em época de decisões históricas, mas terrivelmente difíceis; hoje é fácil o reconhecimento, que não ocorre pelos "lindos olhos" da Palestina. Logo se verá, que interesses se escondem por detrás deste reconhecimento.

Em 1947 a SN reconheceu e repartiu a Palestina em dois pedaços uma parte dara os judeus e as, migalhas para quem la tinha nascido
A Palestina NUNCA reconheceu darem terras que eram deles ( de quem la nasceu )
Foi optimo a Europa se ter livrado dos judeus mas nao tinha o direito de dar terras dos outros

Tudo é pao pao queijo fromage

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Vêm atrasados cerca de 60 anos, mas a cobardia pode muito, em época de decisões históricas, mas terrivelmente difíceis; hoje é fácil o reconhecimento, que não ocorre pelos "lindos olhos" da Palestina. Logo se verá, que interesses se escondem por detrás deste reconhecimento.

Em 1947 a SN reconheceu e repartiu a Palestina em dois pedaços uma parte dara os judeus e as, migalhas para quem la tinha nascido
A Palestina NUNCA reconheceu darem terras que eram deles ( de quem la nasceu )
Foi optimo a Europa se ter livrado dos judeus mas nao tinha o direito de dar terras dos outros

Tudo é pao pao queijo fromage

A Palestina ainda hoje não existe, como país, apesar do reconhecimento da Suécia; logo, não tinha outra opção que concordar com a partilha, que lhe daria o estatuto de nação independente, se o bom senso fosse a nota dominante daquela gente, pois estariam então no pleno direito de dizerem de sua justiça e teriam evitado uma guerra, que se arrasta por tempo demasiado e com custos muito elevados, em todos os aspectos.

A Palestina ainda hoje não existe, como país, apesar do reconhecimento da Suécia; logo, não tinha outra opção que concordar com a partilha, que lhe daria o estatuto de nação independente, se o bom senso fosse a nota dominante daquela gente, pois estariam então no pleno direito de dizerem de sua justiça e teriam evitado uma guerra, que se arrasta por tempo demasiado e com custos muito elevados, em todos os aspectos.

SE a palestina nao existe tambem Israel nao existe ja que a sua existencia legal lhe foi dada pela SN...mas ao invadir e ocupar territorios que nao estavam no esquema ilegalizar-se

Vitor mango escreveu:

A Palestina ainda hoje não existe, como país, apesar do reconhecimento da Suécia; logo, não tinha outra opção que concordar com a partilha, que lhe daria o estatuto de nação independente, se o bom senso fosse a nota dominante daquela gente, pois estariam então no pleno direito de dizerem de sua justiça e teriam evitado uma guerra, que se arrasta por tempo demasiado e com custos muito elevados, em todos os aspectos.

SE a palestina nao existe tambem Israel nao existe ja que a sua existencia legal lhe foi dada pela SN...mas ao invadir e ocupar territorios que nao estavam no esquema ilegalizar-se

Quer queira, quer não queira, Israel é um Estado de Direito, reconhecido, que nem invadiu, nem ocupou territórios, por não ser sua a culpa de lhe ter sido movida uma guerra, que venceu e cujo resultado deu e continua a dar no que dá. Infelizmente!

A palestina foi invadida por uma religião num território onde todos se beijavam

Vitor mango escreveu:A palestina foi invadida por uma religião num território onde todos se beijavam

Pena, que esse romantismo nunca tenha existido!