Um Israel que ocupa, se instala e discrimina

What are they smoking in Jerusalem?

An Israel that occupies, settles and discriminates is not an Israel that the United States or young Diaspora Jews can continue to back indefinitely.

By Ari Shavit  |   Nov. 1, 2014 | 1:09 AM | 4

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Participants in Jerusalem Day parade, a show of strength for the religious right.  Photo by Tali Mayer


By Ari Shavit   |  Oct. 23, 2014 | 10:31 AM  |   3

Over the last five days I’ve visited five cities in the United States: Los Angeles, Columbus, Cincinnati, Baltimore and Miami. I didn’t meet any senior officials in the Obama administration nor was I a guest of any critic of Israel. On the contrary, I spoke to thousands of people who love Israel with all their souls. I listened to hundreds of people whose devotion to Israel is greater than that of many Israelis. But when I looked at my country through the eyes of my countrymen, without whom the country has no future, I wondered what its government was thinking. Where does it think it is leading the Jewish state and the Jewish people?
What are they smoking there in Jerusalem? What world do they live in? Don’t they have eyes to see the looming iceberg? Don’t they have ears to hear the roar of the disaster they are about to wreak on all of us?
The alliance between the United States and Israel is based on common values: democracy, liberty, human rights, the rule of law and entrepreneurship. These values are what sustains the alliance, not common interests. Americans like to believe that Israel is a Middle Eastern forward position for their worldview.
However, our common values don’t accord with the removal of Arabs from buses in Judea and Samaria, with the undermining and neutralization of the Supreme Court, or with the constant and perplexing settlement drive.
An Israel that occupies, settles and discriminates is not an Israel that the United States can continue to back indefinitely. An Israel that insists on behaving like an bull in a china shop will sooner or later lose the support of America’s younger generation. This won’t happen next week or next month, not even next year. But it will happen. If the head-trippers in Israel continue on their path, the collapse will inevitably come.
At the base of the alliance between Israel and the Jewish Diaspora stands a mutual responsibility. We guarantee their existence and they guarantee ours. We are the insurance policy for their future and they are the safety net for ours.
However, the Jewish Diaspora is currently in dire straits.  Increasing numbers of their sons and daughters find it difficult to identify with Jewish nationalism, Jewish religion or the Jewish establishment. Following meaningful, moving experiences during their Birthright trips, many feel some attraction towards Israel. They learned that Tel Aviv is exciting, Israelis are cool and Israeli high-tech is amazing. However, when they observe that the government in Jerusalem continues to settle the hilltops and the Knesset in Jerusalem advocates an outdated worldview, they are at a loss.
The head-on collision between their universal values and the tribal values espoused by the political establishment in Israel causes them to run for their lives. Instead of embracing younger Jewish people, we repel them. Instead of winning hearts, we are losing souls. In our deeds and misdeeds we are alienating the younger generation of Jews. With their own hands, the pseudo-Zionists of the right are undermining Zionism. With their own hands, the pseudo-patriots of the settlements are depleting the ranks of the Jewish people. Those stoners in Jerusalem who are jeopardizing our alliance with the United States are at the same time endangering our brothers and sisters and our communities in the Diaspora.
It’s time to stop this out-of-control party. The light drugs have long since been traded in for hard ones. The mild hallucination has become a bad trip. A Jerusalem ruled by the religious settler movement is a Jerusalem operating in a parallel universe that does not exist. The Jerusalem of the zealots is shrouded in aromatic smoke that cuts it off from reality, distances it from the Jewish people and is liable to lead it into a terrible conflagration. The time has come to shake it

O que eles estão fumando em Jerusalém?
Um Israel que ocupa, se instala e discrimina não é um Israel que os Estados Unidos ou jovens judeus da diáspora pode continuar a apoiar indefinidamente.
Por Ari Shavit | 01 de novembro de 2014 | 01:09 | 4
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Dia de Jerusalém desfile bandeira 2013.
Os participantes no desfile do Dia de Jerusalém, uma demonstração de força para a direita religiosa. Foto por Tali Mayer
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Por Ari Shavit | 23 de outubro de 2014 | 10:31 | 3

Ao longo dos últimos cinco dias que eu visitei cinco cidades nos Estados Unidos: Los Angeles, Columbus, Cincinnati, Baltimore e Miami. Eu não encontrei nenhum altos funcionários da administração Obama nem eu era um convidado de qualquer crítico de Israel. Pelo contrário, eu falei para milhares de pessoas que amam Israel com todas as suas almas. Eu escutei centenas de pessoas cuja devoção a Israel é maior do que a de muitos israelenses. Mas quando eu olhei para o meu país através dos olhos de meus compatriotas, sem os quais o país não tem futuro, eu me perguntava o que seu governo estava pensando. Onde é que acha que está levando o Estado judeu e do povo judeu?

O que eles estão fumando lá em Jerusalém? Que mundo eles vivem? Eles não têm olhos para ver o iceberg se aproximando? Eles não têm ouvidos para ouvir o rugido do desastre que está prestes a causar em todos nós?

A aliança entre os Estados Unidos e Israel se baseia em valores comuns: democracia, liberdade, direitos humanos, Estado de direito e do empreendedorismo. Estes valores são o que sustenta a aliança, não interesses comuns. Os americanos gostam de acreditar que Israel é uma posição a frente do Oriente Médio para sua visão de mundo.

No entanto, os nossos valores comuns não concordar com a remoção dos árabes de ônibus na Judéia e Samaria, com o enfraquecimento ea neutralização do Supremo Tribunal Federal, ou com a unidade de liquidação constante e desconcertante.

Um Israel que ocupa, se instala e discrimina não é um Israel que os Estados Unidos podem continuar a apoiar indefinidamente. Um Israel que insiste em se comportar como um touro numa loja de porcelana, mais cedo ou mais tarde, perder o apoio da geração mais jovem da América. Isso não vai acontecer na próxima semana ou no próximo mês, nem mesmo no próximo ano. Mas isso vai acontecer. Se a cabeça-chuva em Israel continuar em seu caminho, o colapso inevitavelmente virá.

Na base da aliança entre Israel ea diáspora judaica significa uma responsabilidade mútua. Nós garantimos a sua existência e garantem a nossa. Estamos a apólice de seguro para o seu futuro e são a rede de segurança para os nossos.

No entanto, a diáspora judaica está em apuros. Um número crescente de seus filhos e filhas acham difícil identificar com o nacionalismo judaico, religião judaica ou o estabelecimento judaico. Após significativas, experiências móveis durante suas viagens Birthright, muitos sentem alguma atração em relação a Israel. Eles aprenderam que Tel Aviv é emocionante, os israelenses são legais e israelense de alta tecnologia é incrível. No entanto, quando eles observam que o governo em Jerusalém continua a liquidar as colinas eo Knesset em Jerusalém defende uma visão de mundo ultrapassada, eles estão em uma perda.

A colisão frontal entre os seus valores universais e os valores tribais defendidos pelo estabelecimento político em Israel faz com que eles correm por suas vidas. Em vez de abraçar mais jovens povo judeu, nós repeli-los. Em vez de ganhar corações, estamos perdendo almas. Em nossos atos e transgressões estamos alienando a nova geração de judeus. Com suas próprias mãos, os pseudo-sionistas de direita estão a minar o sionismo. Com suas próprias mãos, os pseudo-patriotas dos assentamentos estão esgotando as fileiras do povo judeu. Esses maconheiros em Jerusalém, que estão colocando em risco a nossa aliança com os Estados Unidos são, ao mesmo tempo pôr em perigo os nossos irmãos e irmãs e nossas comunidades na diáspora.

É hora de parar esta festa fora de controle. As drogas leves, desde há muito, uma vez trocados por aqueles duros. A alucinação leve tornou-se uma bad trip. A Jerusalém governado pelo movimento dos colonos religiosa é uma Jerusalém operando em um universo paralelo que não existe. A Jerusalém dos fanáticos está envolta em fumaça aromática que corta-lo fora da realidade, afasta-lo do povo judeu e é susceptível de conduzir-lo em um terrível incêndio. Chegou a hora de se livrar dele

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Isto faz-me lembrar a situação portuguesa, antes de Abril de 74. Havia uns quantos, que falavam dela, tal qual os que se retratam neste texto e foram-no fazendo, até que se operou a tal revolução, que traria um bem-estar inimaginável aos portugueses. Pois bem, volvidos quarenta anos de democracia (há quem acredite que estamos nela)o que temos pela frente? Um país arruinado, exaurido nas suas finanças e fé e completamente caído no chão. E é exactamente isto, que tem acontecido sempre, aos que depositam fé nesses arautos de benesses sem fim!

Joao Ruiz escreveu:.
Isto faz-me lembrar a situação portuguesa, antes de Abril de 74. Havia uns quantos, que falavam dela, tal qual os que se retratam neste texto e foram-no fazendo, até que se operou a tal revolução, que traria um bem-estar inimaginável aos portugueses. Pois bem, volvidos quarenta anos de democracia (há quem acredite que estamos nela)o que temos pela frente? Um país arruinado, exaurido nas suas finanças e fé e completamente caído no chão. E é exactamente isto, que tem acontecido sempre, aos que depositam fé nesses arautos de benesses sem fim!

Marcelo tal como o Miaedo nao tem bolinhas porque term miufa da mafia dos ortodoxos e tal como o Marcelo vai apanhar uma implosão do sistema que lhe caira nas maos

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Isto faz-me lembrar a situação portuguesa, antes de Abril de 74. Havia uns quantos, que falavam dela, tal qual os que se retratam neste texto e foram-no fazendo, até que se operou a tal revolução, que traria um bem-estar inimaginável aos portugueses. Pois bem, volvidos quarenta anos de democracia (há quem acredite que estamos nela)o que temos pela frente? Um país arruinado, exaurido nas suas finanças e fé e completamente caído no chão. E é exactamente isto, que tem acontecido sempre, aos que depositam fé nesses arautos de benesses sem fim!

Marcelo tal como o Miaedo nao tem bolinhas porque term miufa da mafia dos ortodoxos e tal como o Marcelo vai apanhar uma implosão do sistema que lhe caira nas maos

A que vêm Marcelo e Netanyhau a esta conversa?