Corte em combustível deixa 500 mil sem energia em Gaza Crianças protestam contra corte de energia em Gaza (AFP)
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Corte em combustível deixa 500 mil sem energia em Gaza Crianças protestam contra corte de energia em Gaza (AFP)
Corte em combustível deixa 500 mil sem energia em Gaza
Crianças protestam contra corte de energia em Gaza (AFP)
Crianças protestam contra corte de energia na Faixa de Gaza
A única usina de produção de energia elétrica na Faixa de Gaza foi obrigada a interromper seus trabalhos nesta segunda-feira por causa da falta de combustível, afetando cerca de meio milhão de pessoas.
Habitantes da cidade de Gaza afirmam que o local está às escuras depois que as últimas duas turbinas da usina foram desligadas. A outra foi temporariamente desativada no domingo.
Há uma semana, Israel cortou o fornecimento do combustível doado pela União Européia a Gaza após ataques com foguetes do Hamas, grupo palestino que domina a região.
Com a queda de energia, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, concordou em levantar temporariamente a proibição da entrada de combustível na região para que a usina volte a funcionar nesta terça-feira.
Altos funcionários do governo israelense afirmam que a suspensão na proibição foi um pedido de Tony Blair, ex-premiê britânico e atual enviado especial do Quarteto (Estados Unidos, União Européia, Nações Unidas e Rússia) para o Oriente Médio.
Barak afirmou que, no entanto, as fronteiras de Gaza continuam fechadas para qualquer outro propósito.
Hospitais
Os ataques do Hamas, que não deixaram vítimas, foram uma resposta a ataques israelenses com mísseis contra Gaza, que mataram pelo menos sete militantes palestinos na última quarta-feira.
A usina fornece cerca de um quarto da eletricidade usada na Faixa de Gaza e pelo menos metade da energia utilizada na Cidade de Gaza.
O resto da energia usada no território, que tem cerca de 1,5 milhão de habitantes, vem diretamente de Israel.
Segundo agências humanitárias, os cortes no fornecimento de energia ameaçam o sistema de saúde da região.
A ONG Oxfam afirma que sete dos grandes hospitais de Gaza têm diesel estocado para alimentar seus geradores de energia por uma semana, mas os pequenos hospitais têm estoques para apenas 36 horas.
Ainda segundo a ONG, o sistema de água de Gaza não tem estoques de combustível para alimentar seus geradores, o que faz com que o corte de energia elétrica possa comprometer a rede de esgotos da área.
Crianças protestam contra corte de energia em Gaza (AFP)
Crianças protestam contra corte de energia na Faixa de Gaza
A única usina de produção de energia elétrica na Faixa de Gaza foi obrigada a interromper seus trabalhos nesta segunda-feira por causa da falta de combustível, afetando cerca de meio milhão de pessoas.
Habitantes da cidade de Gaza afirmam que o local está às escuras depois que as últimas duas turbinas da usina foram desligadas. A outra foi temporariamente desativada no domingo.
Há uma semana, Israel cortou o fornecimento do combustível doado pela União Européia a Gaza após ataques com foguetes do Hamas, grupo palestino que domina a região.
Com a queda de energia, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, concordou em levantar temporariamente a proibição da entrada de combustível na região para que a usina volte a funcionar nesta terça-feira.
Altos funcionários do governo israelense afirmam que a suspensão na proibição foi um pedido de Tony Blair, ex-premiê britânico e atual enviado especial do Quarteto (Estados Unidos, União Européia, Nações Unidas e Rússia) para o Oriente Médio.
Barak afirmou que, no entanto, as fronteiras de Gaza continuam fechadas para qualquer outro propósito.
Hospitais
Os ataques do Hamas, que não deixaram vítimas, foram uma resposta a ataques israelenses com mísseis contra Gaza, que mataram pelo menos sete militantes palestinos na última quarta-feira.
A usina fornece cerca de um quarto da eletricidade usada na Faixa de Gaza e pelo menos metade da energia utilizada na Cidade de Gaza.
O resto da energia usada no território, que tem cerca de 1,5 milhão de habitantes, vem diretamente de Israel.
Segundo agências humanitárias, os cortes no fornecimento de energia ameaçam o sistema de saúde da região.
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Ainda segundo a ONG, o sistema de água de Gaza não tem estoques de combustível para alimentar seus geradores, o que faz com que o corte de energia elétrica possa comprometer a rede de esgotos da área.
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