"meter soldados judeus a caçar pulgas ...titulo mago

Israeli defense chiefs advise against deploying troops in E. Jerusalem in wake of terror wave

Both the IDF and police fear that soldiers would be too quick to fire at demonstrators or exaggerate when using riot control measures.

By Amos Harel | Nov. 20, 2014 | 9:27 AM

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Israeli soldiers fire rubber bullets toward Palestinian protesters during clashes, Oct. 26, 2014. Photo by AP



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Israeli defense officials have advised Prime Minister Benjamin Netanyahu not to deploy troops in East Jerusalem as a response to the recent terror attacks in the capital, defense sources say.
Defense Minister Moshe Ya’alon as well as the top brass of the Israel Defense Forces and police all object to such a move. Both the IDF and police fear that soldiers would be too quick to fire at demonstrators or exaggerate when using riot control measures.
Instead, the IDF suggested that additional Border Police detachments be put at the police’s disposal if necessary.
The idea to deploy the army arose amid the police’s problems in handling security in Jerusalem, which has seen an increasing number of terror attacks in recent weeks, notably by drivers seeking to run down passersby.
The view to use the army has won support among both cabinet members and opposition leaders such as former Defense Minister Shaul Mofaz (Kadima) and Shas chief Aryeh Deri.
The IDF recently moved two Border Police detachments from the West Bank to Jerusalem. If needed, more Border Police contingents will be brought in, defense sources say.
They say tensions have risen sharply among West Bank Palestinians following the deaths of five Israels at a synagogue in Jerusalem’s Har Nof neighborhood on Tuesday.
Many Palestinian organizations, media outlets and commentators on social networks have supported the attack. So far this support has not provoked terror attacks or large demonstrations in the West Bank; the violence in recent days has been restricted to East Jerusalem.
But the IDF is increasingly concerned that security arrangements designed to prevent the conflict from spreading to the West Bank are being eroded. This security depends on close cooperation between the IDF, the Shin Bet security service and the Palestinian Authority security forces.

Chefes de defesa israelenses advertem contra envio de tropas em E. Jerusalém na esteira da onda de terror
Tanto a IDF ea polícia teme que os soldados seriam demasiado rápido para disparar contra manifestantes ou exagerar quando se utilizam medidas de controlo de motins.
Por Amos Harel | 20 de novembro de 2014 | 09:27
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Soldados israelenses disparar balas de borracha em direção a manifestantes palestinos durante confrontos, 26 de outubro de 2014.
Soldados israelenses disparar balas de borracha em direção a manifestantes palestinos durante confrontos, 26 de outubro de 2014. Foto por AP

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Autoridades de defesa israelenses têm aconselhado o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não implantar tropas em Jerusalém Oriental como uma resposta aos recentes ataques terroristas na capital, fontes da defesa dizer.

O ministro da Defesa Moshe Yaalon, bem como o alto escalão das Forças de Defesa de Israel e da polícia todos os objetos de tal movimento. Tanto a IDF ea polícia teme que os soldados seriam demasiado rápido para disparar contra manifestantes ou exagerar quando se utilizam medidas de controlo de motins.

Em vez disso, o IDF sugeriu que os destacamentos da Polícia de Fronteiras adicionais ser colocado à disposição da polícia, se necessário.

A idéia de implantar o exército surgiu em meio a problemas da polícia em lidar com a segurança em Jerusalém, que tem visto um número crescente de ataques terroristas nas últimas semanas, nomeadamente por motoristas que procuram atropelar transeuntes.

A fim de usar o exército ganhou apoio entre ambos os membros do gabinete e líderes da oposição como o ex-ministro da Defesa, Shaul Mofaz (Kadima) e chefe Shas Aryeh Deri.

O IDF mudou recentemente dois destacamentos da polícia das fronteiras da Cisjordânia para Jerusalém. Se necessário, mais contingentes da polícia das fronteiras serão trazidos, fontes da defesa dizer.

Eles dizem que as tensões subiram acentuadamente entre os palestinos da Cisjordânia após a morte de cinco Israels em uma sinagoga no bairro de Jerusalém Har Nof na terça-feira.

Muitas organizações palestinas, meios de comunicação e comentaristas em redes sociais apoiaram o ataque. Até agora, este apoio não tem provocado ataques terroristas ou grandes manifestações na Cisjordânia; a violência nos últimos dias tem sido restrita a Jerusalém Oriental.

Mas o IDF está cada vez mais preocupado que medidas de segurança destinadas a evitar o conflito se espalhe para a Cisjordânia estão sendo erodidos. Esta segurança depende de uma cooperação estreita entre a IDF, o serviço de segurança Shin Bet e as forças de segurança da Autoridade Palestina.