Como é fácil para impedir a escalada em Jerusalém

Como é fácil para impedir a escalada em Jerusalém
Os palestinos são generosos quando atribuem as políticas de Israel para a estupidez de seus líderes.
Amira Hass por | 01 de dezembro de 2014 | 10:32
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Palestinos queimam pneus durante confrontos com a polícia de fronteira israelense em Jerusalém Oriental, novembro 2014



Por Oudeh Basharat | 28 de novembro de 2014 | 01h02 | 2

Quase todas as conversas em Jerusalém Oriental ao longo das últimas semanas, terminou com a declaração: "Eles são estúpidos" - ou seja, o governo israelense é estúpida a se comportar de uma forma tal e tal para Jerusalém palestino. Se eles só iria tornar mais fácil a obtenção de licenças de construção, dizem eles, se gostaria de acrescentar apenas alguns pontos percentuais para o orçamento, se não iria bater manifestantes tão selvagemente, se não o fizessem trunfo-se infrações de trânsito, por exemplo, em seguida, os confrontos não iria se espalhar rapidamente.

Esta é a terceira semana consecutiva, sem restrição de idade sobre as pessoas que frequentam as orações da sexta no Al-Aqsa Mosque, e tudo correu tranquilamente. Tenho que? Nenhum humilhações e restrições, não tumultos.

A definição de ações do governo como estúpido é um ato bastante comum de generosidade por parte dos palestinos, a generosidade dos nativos. É a generosidade de quem está bem plantado nas aldeias e bairros que se transformaram em favelas, guetos fechados; bairros que são uma mistura de estradas largas para os judeus, áreas abertas, onde a construção palestino é proibida, moradias kitsch e apartamentos comuns que custam 400 mil dólares, porque a falta de habitação é tão grave. Se você é palestino, que é.

A estupidez está além do controle da pessoa estúpida. O pobre rapaz nasceu assim. As pessoas estúpidas podem ser substituídos e suas ações estúpidas definir direito. Aqueles que dizem que "este é estupidez" não digo que é malícia; aqueles que diagnosticar estupidez não dizer que é um crime premeditado. É uma demonstração de generosidade quando as palavras usadas para descrever a política de Israel em Jerusalém Oriental estão esgotadas. Quantas vezes podemos dizer apartheid, a discriminação, a transferência silenciosa, expulsão, o racismo, a exclusão, a desapropriação, assalto, empobrecimento, enfraquecendo?

A estupidez? Aqui estão alguns fundamentos da política de Israel em Jabal Mukkaber:

Em 1967, a aldeia de A-Sawahra foi dividido em duas partes. Uma parte manteve-se dentro da Cisjordânia, enquanto sua porção ocidental (incluindo Jabal Mukkaber) foi incluída dentro das fronteiras de Jerusalém e anexados a Israel. Mas os moradores continuaram a ser membros de uma mesma tribo, casar dentro da tribo e enterrar seus mortos no mesmo cemitério, no lado ocidental.

Em 1993, as restrições de tráfego e postos de controle começaram a dividir a porção oriental da aldeia de sua parte ocidental. Desde 2000, e após a construção do muro de separação, a barreira entre os membros da tribo e os membros das mesmas famílias tornou-se hermético.

Como o Bimkom - Planners para Direitos Planejamento organização sem fins lucrativos escreveu em seu levantamento dos bairros de Jerusalém Oriental, Jabal Mukkaber está sob as restrições mais extremas de construção de todos os bairros palestinos de Jerusalém Oriental. A maior parte da área está fora dos limites para a construção, e nos poucos lugares onde é permitido, não há licenças de construção são emitidos. A quantidade de áreas abertas (não previsto para o desenvolvimento), criado pelos planos que se aplicam ao bairro é excepcional, mesmo em comparação com outros bairros de Jerusalém Oriental. O sistema planejado de estradas é tão escasso que deixa a maior parte do bairro totalmente inacessível.

No bairro ocidental Sawahra, que fica perto da barreira de separação, apenas um quarto da área é dividida para fins residenciais. O déficit habitacional é tão grave que os jovens estão adiando suas datas de casamento ou permanecer em casa dos pais. As áreas marcadas para expropriação de Sawahra para fins de pavimentação do anel viário leste, cuja maioria dos usuários não será a partir do bairro (leia-se: os judeus), são maiores do que a área total de estradas do bairro.

No topo das desapropriações realizadas na década de 1970 para a construção de bairro de East Talpiot, Nof Tzion, uma bem planejada, a liquidação bem guardado por apenas judeus, foi construído há uma década no coração da meia vila negligenciada de Jabal Mukkaber . O planejamento remonta à década de 1980. Cinquenta dunams (cerca de 12 acres) eram originalmente sob propriedade judaica. Sessenta e cinco dunams (16 acres) de terras foram desapropriadas de Jabal Mukkaber para o grande bairro, o que seria adequado para as ondas de imigração da antiga União Soviética. Os edifícios são seis andares de altura - cerca de 130 por cento de construção - enquanto os palestinos do outro lado são permitidos apenas 25 por cento, ou dois andares.

Não há imbecilidade aqui. Este é um crime de discriminação sendo cometido deliberadamente, com dolo. Não é nenhuma invenção de Benjamin Netanyahu Nir Barkat ou Naftali Bennett ou. Os direitos de propriedade intelectual pertencem aos governos do Trabalho e do "moderado" Likud.

Para dizer que os governos israelenses são estúpidos depois de 50 anos - ou quase 70 anos - de viver sob o seu domínio é um ato de repressão psicológica, com um pouco de esperança para reparação. A última coisa que se pode dizer de os líderes do país e altos funcionários é que eles são estúpidos. Dizer que nós, os judeus, são estúpidos é para nos dar uma última corda de salvamento de nós mesmos e nossas políticas.

Gás lacrimogêneo expirou

Moradores de Isawiyah e Jabal Mukkaber notou que as latas de gás lacrimogêneo que a Polícia Israel generosamente foram atirando neles para subjugar suas manifestações foram marcados com a data de 2005. O texto nas caixas também li que eles eram adequados para uso em cinco anos a data de fabricação. Então, eles temem que o gás lacrimogêneo é ainda mais prejudicial do que o habitual e vai prejudicar a sua saúde e de seus filhos, pessoas doentes, idosos e mulheres grávidas, particularmente quando é disparados entre os edifícios residenciais.

Mas a Polícia Israel, na sua resposta ao Haaretz, queria tranquilizar os alvos de preocupação do gás lacrimogêneo: "A data de validade indicada na botijões de gás não se refere ao gás que é usado, mas em vez de outras partes do canister. "a polícia diz ainda que o gás não faz mal, mas apenas provoca irritação das mucosas.

Israel so existe como Pais dentro das fronteiras definidas pela comunidade internacional ...ao avançar para alem dessa linha desmarcou-se da legalidade com que poderia arrotar grosso
Assim Israel não existe legalmente 

Porque se a Comunidade internacional reconhecesse a força de ocupaçao regressávamos ao Nazismo puro