DE que cor é o cavalo branco de Napoleao ? ...e as crianças contentes porque sabem entram no jogon
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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DE que cor é o cavalo branco de Napoleao ? ...e as crianças contentes porque sabem entram no jogon
Pois ... só que o Sócrates não tem cavalo o Coelho anda á pata e o Silva é daltónico nem as cores conhece e os insetos não reconhecem as cores vivas e deixam isso para os pássaros polinizadores no Hemisfério SUL
O mundo é feito de fantasias e as crianças estão-se tramando para a côr do bicho mas reparam a atenção que lhe dedicamos
Um dia ... ( ou uma noite ja nemmalembru )...sentei a adorável sobrinha no meu colo meti a 6 do Bi-Tovani (-) meti-me na floresta esplorando as partes sociais da menina de capuchinho vermelho deixando o sadismo da mãe descuidada com a vida da pequena e o Inem ás voltas parta encontrar a cabana da isolada e ignorada avó ja no cheiro dos lobos esfomeados ..a musica tocava ( a do BI) e a historia saltava-me dos miúdos conforme o assopro... metia relâmpago trovoes a criança agarrava-me a mão ou com medo ou com alegria porque... porque .. e de...po...is ...caia no santo sono feliz
Hoje já mãe ( a pequena ) ...Tiooo ... estou em Milão vim ao Scala de Milano ouvir a sesta do BE ...e ai alargo o meu sorriso de orelha a orelha
Pois pah o que este pais precisa e de cultura ...opera opereta grandes maestros trombones saxofones violoncelo violão violinos e não Zé cabra foguetes ministros a largarem poias e o povo a pagar o que não deve
O mundo é feito de fantasias e as crianças estão-se tramando para a côr do bicho mas reparam a atenção que lhe dedicamos
Um dia ... ( ou uma noite ja nemmalembru )...sentei a adorável sobrinha no meu colo meti a 6 do Bi-Tovani (-) meti-me na floresta esplorando as partes sociais da menina de capuchinho vermelho deixando o sadismo da mãe descuidada com a vida da pequena e o Inem ás voltas parta encontrar a cabana da isolada e ignorada avó ja no cheiro dos lobos esfomeados ..a musica tocava ( a do BI) e a historia saltava-me dos miúdos conforme o assopro... metia relâmpago trovoes a criança agarrava-me a mão ou com medo ou com alegria porque... porque .. e de...po...is ...caia no santo sono feliz
Hoje já mãe ( a pequena ) ...Tiooo ... estou em Milão vim ao Scala de Milano ouvir a sesta do BE ...e ai alargo o meu sorriso de orelha a orelha
Pois pah o que este pais precisa e de cultura ...opera opereta grandes maestros trombones saxofones violoncelo violão violinos e não Zé cabra foguetes ministros a largarem poias e o povo a pagar o que não deve
Última edição por Vitor mango em Seg Dez 08, 2014 1:59 am, editado 2 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: DE que cor é o cavalo branco de Napoleao ? ...e as crianças contentes porque sabem entram no jogon
A história se repete…
Colunistas, Edgar Rocha, Últimas
16 de abril de 2012 5 Comments
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Segundo os livros de história, os cavalos existem há cerca de 55 milhões de anos. No início apenas uma fonte de alimento, os predecessores do cavalo moderno eram caçados como qualquer outro animal selvagem. Fico imaginando a revolução que aconteceu quando uma determinada pessoa, ao invés de abater a presa, resolveu montá-la.
Imagino-o chegando à sua aldeia. Não sei bem se nesta época eles viviam em aldeias, então para não cometer um erro histórico, usarei uma palavra bem em voga no momento: “comunidade”. Fico visualizando a cena. Ele chegando montado em um ancestral do cavalo, vendo todos de cima, sendo foco dos olhares das mulheres da comunidade e alvo da inveja dos homens. A partir deste feito, esse cara que montou em sua presa passou a ter poder e status diferente. Podia correr mais rápido que os outros, avistar melhor a caça, ir e vir livremente sem se cansar e talvez não tenha ciência, mas experimentou o mais puro espírito de liberdade. Isso sem falar no dia em que descobriu que podia levar uma garupa. Com toda certeza, após este feito, os outros homens da comunidade iniciaram uma corrida para procurar um “cavalo” para montar…um mais rápido, maior, com a pelagem mais bonita, etc.
Essas sensações de poder, superioridade, rapidez e espirito de liberdade proporcionadas pelo cavalo ficaram marcadas em nossa história e, com uma rápida volta ao passado, veremos como o cavalo se tornou importante e presente na vida do homem.
O que seria da história de Alexandre O Grande sem o seu fiel Bucéfalo que, dizem, conseguiu levar Alexandre até a Índia e voltar à Macedônia. E do Incitatus, cavalo de Calígula, que tinha status de senador. Ou um dos famosos cavalos de Napoleão (ele teve vários: Vizir, Marengo), Blanc (branco) que não era branco e sim alazão (castanho avermelhado claro). Daí vem àquela perguntinha marota, ‘qual era a cor do cavalo Branco de Napoleão?’. Ou outro famoso equino, o Comanche, único sobrevivente da batalha de Little Big Horn onde as tropas do general Custer foram dizimadas pelos nativos liderados por Touro Sentado.
Se formos para a literatura, TV ou quadrinhos, encontraremos o Rocinante, montaria de Dom Quixote, Silver o cavalo do Lone Ranger, Scout do índio Tonto, Trigger de Roy Rogers, Topper de Hopalong Cassidy, Diablo de Cisco Kid e Tony cavalgado por Tom Mix.
O que eu quis mostrar com estes exemplos é que a figura do cavalo ficou intrinsicamente marcada com a do seu dono a ponto de não conseguirmos, em alguns casos, separá-las. Se pesquisarmos na internet, dificilmente acharemos a figura do personagem sem ter o seu cavalo ao lado.
Mas a partir de 1869, com a invenção da motocicleta, apesar de seu precário motor a vapor, este cenário começou a mudar e passamos a recriar os padrões do passado, mas desta vez aposentando o cavalo e substituindo-o pela motocicleta. Todas aquelas sensações de poder, superioridade, rapidez e espírito de liberdade que o cavalo proporcionou para os povos do passado, desfrutamos agora com “esse equino de duas rodas”.
Como separar as imagens de Che Guevara e Alberto Granado de sua “La Poderosa”, a Norton 500, ano de 1939, que os conduziu pela América do Sul. Como imaginar nosso eterno Vigilante Rodoviário, Carlos Miranda sem sua Harley Davidson 1200 – 1952 ou de Jacques Tati em seu personagem Monsieur Hulot andando sem sua Velosolex 45cc. E não para por ai. Não conseguimos imaginar Marlon Brando sem sua Harley-Davidson Hydra Glide, utilizada no filme 'O selvagem', de 1950, ou Steve McQueen e sua Triumph T6 em 'A grande escapada', de 1963.
Quando falamos em Arnold Schwarzenegger, a primeira imagem que nos vem à cabeça é ele montado em sua Harley-Davidson “Fat Boy” no filme 'Exterminador do Futuro 2', de 1991. Quando nos lembramos do Pierce Brosnan, aparece a foto dele sob uma BMW R1200C, usada no filme 007 – O Amanhã Nunca Morre (1997).
Ao nos lembrarmos de Peter Fonda, imaginamos ele ao lado de Dennis Hopper com as Harley-Davidson FLH e Hydra Glide em 'Easy Rider', de 1969. Isso sem falar em Tom Cruise em 'Top Gun’, de 1986 e ‘Missão impossível 2’, de 2000, com sua Kawasaki Ninja 900, Triumph Daytona 955i e Triumph Speed Triple 955i.
E voltando a vida real, como não citar Max Corkill e seu gato Rastus, que rodaram mais de 150 mil quilômetros sempre em prol de campanhas de caridade, alternando entre sua Sunbeam 1952 e sua BMW K 100 RS.
Como vemos, a motocicleta foi incorporada na vida de muitas pessoas, assim como o cavalo teve o mesmo papel no passado. Grandes nomes da história, literatura, quadrinhos e TV, tem sua identidade ligada ao cavalo, que na época passava a imagens cobiçadas como: poder, liberdade e velocidade. Hoje, vemos as pessoas repetindo padrões, mas desta vez em cima de motocicletas.
O que mais vemos nos dias de hoje é a utilização da motocicleta para expressar poder financeiro, como uma forma de impressionar pessoas de alguma maneira ou mesmo para demonstrar rebeldia ou liberdade.
Não criamos nada, estamos apenas fazendo o que aprendemos com nossos antepassados e passaremos adiante esses valores para as próximas gerações.
Quem sabe, não criaremos um mito do ser meio homem meio moto, como foi feito na Grécia Antiga com o antigo mito do centauro, uma fantástica criatura, meio homem e meio cavalo.
Fico curioso apenas em saber qual o veículo que as gerações futuras usarão para expressar o que seus antecessores fizeram através do cavalo e da motocicleta.
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Segundo os livros de história, os cavalos existem há cerca de 55 milhões de anos. No início apenas uma fonte de alimento, os predecessores do cavalo moderno eram caçados como qualquer outro animal selvagem. Fico imaginando a revolução que aconteceu quando uma determinada pessoa, ao invés de abater a presa, resolveu montá-la.
Imagino-o chegando à sua aldeia. Não sei bem se nesta época eles viviam em aldeias, então para não cometer um erro histórico, usarei uma palavra bem em voga no momento: “comunidade”. Fico visualizando a cena. Ele chegando montado em um ancestral do cavalo, vendo todos de cima, sendo foco dos olhares das mulheres da comunidade e alvo da inveja dos homens. A partir deste feito, esse cara que montou em sua presa passou a ter poder e status diferente. Podia correr mais rápido que os outros, avistar melhor a caça, ir e vir livremente sem se cansar e talvez não tenha ciência, mas experimentou o mais puro espírito de liberdade. Isso sem falar no dia em que descobriu que podia levar uma garupa. Com toda certeza, após este feito, os outros homens da comunidade iniciaram uma corrida para procurar um “cavalo” para montar…um mais rápido, maior, com a pelagem mais bonita, etc.
Essas sensações de poder, superioridade, rapidez e espirito de liberdade proporcionadas pelo cavalo ficaram marcadas em nossa história e, com uma rápida volta ao passado, veremos como o cavalo se tornou importante e presente na vida do homem.
O que seria da história de Alexandre O Grande sem o seu fiel Bucéfalo que, dizem, conseguiu levar Alexandre até a Índia e voltar à Macedônia. E do Incitatus, cavalo de Calígula, que tinha status de senador. Ou um dos famosos cavalos de Napoleão (ele teve vários: Vizir, Marengo), Blanc (branco) que não era branco e sim alazão (castanho avermelhado claro). Daí vem àquela perguntinha marota, ‘qual era a cor do cavalo Branco de Napoleão?’. Ou outro famoso equino, o Comanche, único sobrevivente da batalha de Little Big Horn onde as tropas do general Custer foram dizimadas pelos nativos liderados por Touro Sentado.
Se formos para a literatura, TV ou quadrinhos, encontraremos o Rocinante, montaria de Dom Quixote, Silver o cavalo do Lone Ranger, Scout do índio Tonto, Trigger de Roy Rogers, Topper de Hopalong Cassidy, Diablo de Cisco Kid e Tony cavalgado por Tom Mix.
O que eu quis mostrar com estes exemplos é que a figura do cavalo ficou intrinsicamente marcada com a do seu dono a ponto de não conseguirmos, em alguns casos, separá-las. Se pesquisarmos na internet, dificilmente acharemos a figura do personagem sem ter o seu cavalo ao lado.
Mas a partir de 1869, com a invenção da motocicleta, apesar de seu precário motor a vapor, este cenário começou a mudar e passamos a recriar os padrões do passado, mas desta vez aposentando o cavalo e substituindo-o pela motocicleta. Todas aquelas sensações de poder, superioridade, rapidez e espírito de liberdade que o cavalo proporcionou para os povos do passado, desfrutamos agora com “esse equino de duas rodas”.
Como separar as imagens de Che Guevara e Alberto Granado de sua “La Poderosa”, a Norton 500, ano de 1939, que os conduziu pela América do Sul. Como imaginar nosso eterno Vigilante Rodoviário, Carlos Miranda sem sua Harley Davidson 1200 – 1952 ou de Jacques Tati em seu personagem Monsieur Hulot andando sem sua Velosolex 45cc. E não para por ai. Não conseguimos imaginar Marlon Brando sem sua Harley-Davidson Hydra Glide, utilizada no filme 'O selvagem', de 1950, ou Steve McQueen e sua Triumph T6 em 'A grande escapada', de 1963.
Quando falamos em Arnold Schwarzenegger, a primeira imagem que nos vem à cabeça é ele montado em sua Harley-Davidson “Fat Boy” no filme 'Exterminador do Futuro 2', de 1991. Quando nos lembramos do Pierce Brosnan, aparece a foto dele sob uma BMW R1200C, usada no filme 007 – O Amanhã Nunca Morre (1997).
Ao nos lembrarmos de Peter Fonda, imaginamos ele ao lado de Dennis Hopper com as Harley-Davidson FLH e Hydra Glide em 'Easy Rider', de 1969. Isso sem falar em Tom Cruise em 'Top Gun’, de 1986 e ‘Missão impossível 2’, de 2000, com sua Kawasaki Ninja 900, Triumph Daytona 955i e Triumph Speed Triple 955i.
E voltando a vida real, como não citar Max Corkill e seu gato Rastus, que rodaram mais de 150 mil quilômetros sempre em prol de campanhas de caridade, alternando entre sua Sunbeam 1952 e sua BMW K 100 RS.
Como vemos, a motocicleta foi incorporada na vida de muitas pessoas, assim como o cavalo teve o mesmo papel no passado. Grandes nomes da história, literatura, quadrinhos e TV, tem sua identidade ligada ao cavalo, que na época passava a imagens cobiçadas como: poder, liberdade e velocidade. Hoje, vemos as pessoas repetindo padrões, mas desta vez em cima de motocicletas.
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Quem sabe, não criaremos um mito do ser meio homem meio moto, como foi feito na Grécia Antiga com o antigo mito do centauro, uma fantástica criatura, meio homem e meio cavalo.
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