UNSC a votar sexta-feira ou segunda-feira resolução palestina
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UNSC a votar sexta-feira ou segunda-feira resolução palestina
Erekat: UNSC a votar sexta-feira ou segunda-feira resolução palestina
Projeto de resolução que pede retirada israelense da Cisjordânia foi alterada, mas a versão final ainda não foi tornado público, diz Israel Radio.
Por Haaretz | 26 dezembro de 2014 | 21:57 | 6
Por Barak Ravid e Jack Khoury
16 de dezembro de 2014 | 23:00
Chefe negotiater palestino Saeb Erekat diz que a nova resolução palestino-proposta do Conselho de Segurança sobre a retirada israelense da Cisjordânia serão levados à votação hoje ou na segunda-feira da próxima semana, a Rádio Israel nesta sexta-feira.
No início deste mês, a Jordânia apresentou o projeto de resolução em nome dos palestinos, pedindo a retirada de Israel dos territórios ocupados em 2017. A resolução estabelece um prazo de dois anos para chegar a uma solução para o conflito israelo-palestino.
O projecto foi alterado, mas a versão final ainda não foi tornado público, disse à Rádio Israel.
Haaretz informou no início desta semana que a delegação palestina nas Nações Unidas tinha revisto a proposta, com uma nova versão definindo Jerusalém Oriental como a capital do Estado palestino.
A revisão também afirma que os palestinos exigem a soberania total sobre todas as áreas capturadas após 04 de junho de 1967, não reconhecem quaisquer mudanças demográficas e geográficas feitas por Israel, e enfatiza que todos os assentamentos violam o direito internacional, o chanceler palestino, Riyad al-Maliki disse .
Uma autoridade palestina envolvida no projeto de resolução disse ao Haaretz que as revisões não refletem uma mudança de posições palestinas, mas são meramente para aguçar alguns pontos.
Dr. Majdi Khaldi, o assessor de relações internacionais para o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que o PA estava renovando seus contactos com os países-membros do Conselho de Segurança da ONU esta semana em uma tentativa de garantir uma maioria a favor da resolução.
Em termos diplomáticos da ONU, a proposta palestina foi "posto em azul" na semana passada, o que significa que é um projeto de resolução que está se aproximando de sua fase final de elaboração, cujos patrocinadores procuram colocá-lo antes de uma votação em breve. Tal projeto de resolução é impresso em tinta azul e oficialmente distribuídos aos membros do Conselho de Segurança, geralmente dentro de 24 horas antes da votação.
Uma autoridade palestina top disse ao Haaretz nesta segunda-feira que os esforços estão agora concentrados em manter a votação antes do final do mês, mas que se a maioria não está assegurada, em seguida, a votação seria realizada somente no início do próximo ano, após as mudanças na composição do Conselho de Segurança para 2015 tenham efeito. Estas alterações, que bem poderia reforçar a posição palestina, e pode garantir uma maioria para eles, incluem a entrada da Indonésia em lugar da Austrália, Angola, em substituição de Ruanda, e da Espanha, em vez de Luxemburgo.
Projeto de resolução que pede retirada israelense da Cisjordânia foi alterada, mas a versão final ainda não foi tornado público, diz Israel Radio.
Por Haaretz | 26 dezembro de 2014 | 21:57 | 6
Por Barak Ravid e Jack Khoury
16 de dezembro de 2014 | 23:00
Chefe negotiater palestino Saeb Erekat diz que a nova resolução palestino-proposta do Conselho de Segurança sobre a retirada israelense da Cisjordânia serão levados à votação hoje ou na segunda-feira da próxima semana, a Rádio Israel nesta sexta-feira.
No início deste mês, a Jordânia apresentou o projeto de resolução em nome dos palestinos, pedindo a retirada de Israel dos territórios ocupados em 2017. A resolução estabelece um prazo de dois anos para chegar a uma solução para o conflito israelo-palestino.
O projecto foi alterado, mas a versão final ainda não foi tornado público, disse à Rádio Israel.
Haaretz informou no início desta semana que a delegação palestina nas Nações Unidas tinha revisto a proposta, com uma nova versão definindo Jerusalém Oriental como a capital do Estado palestino.
A revisão também afirma que os palestinos exigem a soberania total sobre todas as áreas capturadas após 04 de junho de 1967, não reconhecem quaisquer mudanças demográficas e geográficas feitas por Israel, e enfatiza que todos os assentamentos violam o direito internacional, o chanceler palestino, Riyad al-Maliki disse .
Uma autoridade palestina envolvida no projeto de resolução disse ao Haaretz que as revisões não refletem uma mudança de posições palestinas, mas são meramente para aguçar alguns pontos.
Dr. Majdi Khaldi, o assessor de relações internacionais para o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que o PA estava renovando seus contactos com os países-membros do Conselho de Segurança da ONU esta semana em uma tentativa de garantir uma maioria a favor da resolução.
Em termos diplomáticos da ONU, a proposta palestina foi "posto em azul" na semana passada, o que significa que é um projeto de resolução que está se aproximando de sua fase final de elaboração, cujos patrocinadores procuram colocá-lo antes de uma votação em breve. Tal projeto de resolução é impresso em tinta azul e oficialmente distribuídos aos membros do Conselho de Segurança, geralmente dentro de 24 horas antes da votação.
Uma autoridade palestina top disse ao Haaretz nesta segunda-feira que os esforços estão agora concentrados em manter a votação antes do final do mês, mas que se a maioria não está assegurada, em seguida, a votação seria realizada somente no início do próximo ano, após as mudanças na composição do Conselho de Segurança para 2015 tenham efeito. Estas alterações, que bem poderia reforçar a posição palestina, e pode garantir uma maioria para eles, incluem a entrada da Indonésia em lugar da Austrália, Angola, em substituição de Ruanda, e da Espanha, em vez de Luxemburgo.
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