Lieberman.. ".o maior imbecil do espaço sideral"..o titulo é meu ( sem falhas

Para ver como racista Israel tornou-se, olhar para a esquerda
Os novos níveis de árabe-ódio sendo exibidos são chocantes, e por isso são a aceitação do público israelense deles.
Por Gideon Levy | 15 mar 2015 | 06:20

Lieberman: desleais árabes israelenses deveriam ser decapitados
Por Haaretz | 9 de março de 2015 | 09:45 | 1

"Fuga de chocolate" de Israel - o equivalente político do incidente recente, um vídeo de que se tornou viral, em que os passageiros israelenses amaldiçoado fora e ameaçou uma comissária de bordo por se recusar a vendê-los com isenção de direitos de chocolate à frente de outros passageiros - terras na terça-feira, a mais confusa cabine e filthier do que nunca. Houve épocas mais sujas e mais violentos eleição aqui, mas nenhum tão ultranacionalista e racista. A maldição do racismo espalhou muito além da extrema direita: Observe o que foi dito (e não dito) por parte da esquerda e do centro.

Temos de começar, é claro, com a grande poluidor língua Avigdor Lieberman. Sua hebraico é quebrado, o seu Inglês uma farsa, suas expressões repelente em qualquer idioma. Ainda pior do que seus escoriações viciosos, que atingiram um novo nadir, é a apatia dos israelenses para eles.

O ministro das Relações Exteriores disse: "Aqueles que estão contra nós ... precisamos pegar um machado e cortou-lhe a cabeça", visando o seu machado na árabes israelenses. Tal observação acabaria com a carreira e vida garantia ostracismo de qualquer estadista ocidental. Somente ditadores africanos obsoletas falar de machados e decapitação - e os líderes do Estado Islâmico, é claro. Mas esse é o mundo intelectual, cultural e moral de ministro das Relações Exteriores de Israel, um valentão que já foi condenado por agredir fisicamente uma criança. O mundo não pode entender como a observação de Lieberman foi aceita com tanta equanimidade em Israel, onde alguns comentaristas conceituados ainda acredito que este cínico, político repelente é um sério, estadista razoável.

Não menos repugnante era seu asselvajamento, em um debate televisionado, do líder da lista conjunta Iman Odeh, a quem ele chamou de "quinta coluna" e disse, "Você não é bem vindo aqui", "ir a Gaza". Nenhum de a outra parte cabeças participando, incluindo os de ardósias de esquerda e centristas, líder no debate, interveio para parar o discurso de Lieberman. (Zehava Galon de Meretz denunciou-lo mais tarde.) O silêncio equivale a uma admissão de culpa. Estamos todos Lieberman. Neste voo, não há nem vergonha, nem um sentimento de vergonha.

O racismo da temporada de campanha foi plantada bem além do podre e fedorenta jardins de Lieberman, Naftali Bennett, Eli Yishai e Baruch Marzel. É quase todos os lugares. Nossas cidades foram recentemente contaminadas por cartazes cujas mensagens mal são quase em pé de igualdade com os slogans "Kahane tinha razão" e "morte aos árabes".

"Com BibiBennett, vamos ser preso com os palestinos para sempre", ameaçam os pôsteres colocados em cada viaduto e acumulação, em nome da Paz e Segurança Associação de Peritos de Segurança Nacional. É impossível saber seu nível de conhecimento sobre questões de paz e segurança, mas são claramente especialistas em incitação. A mensagem e seus signatários são considerados de centro-esquerda, mas também se espalha ódio e racismo.

"Nós vamos ser preso com os palestinos para sempre"? Sim. Os palestinos não vão a lugar algum. Mesmo que um Estado palestino é estabelecida, alguns deles vão permanecer em Israel. Quais são os árabes do país deveria me sentir quando vêem tais anúncios de ódio contra eles? E o que há de tão ruim sobre ser "preso" com eles? Eles estão infectados com alguma doença? Ser preso com Lieberman é muito pior.

Tal é o estado do discurso público em Israel. Yair Lapid e "o Zoabis", em referência a Haneen Zoabi, Moshe Kahlon que diz que ele não vai sentar-se num governo de coligação "com os árabes", Isaac Herzog, que irão conduzir as negociações de coalizão com todas as partes, com a exceção do árabe queridos, Tzipi Livni e sua obsessão com a judaica - e também nacionalista e feio - estado. Até mesmo o querido e amado (para mim) Amos Oz, que em Haaretz ("Sonhos Israel deveria abandonar - rápido", 13 de Março) pediu um "divórcio justo" dos palestinos. Ele tem o direito de não acreditar nas perspectivas de uma vida em comum, temos de apelar à sua libertação, mas para pedir o divórcio sem pedir aos palestinos o que eles querem anéis com uma rejeição deles. E o que dizer de cidadãos árabes de Israel? Como eles devem sentir quando um dos intelectuais mais importantes do campo da paz de Israel diz que quer o divórcio? São eles a permanecer entre nós como leprosos?

Porque é assim que é em voos de chocolate. O motim valentões e os outros passageiros permanecer em silêncio, seja por medo ou parecer favorável, até se tornarem uma só voz, a voz do valentão.

Gideon Levy tuíta emlevy_haaretz