O Espetaculo " Catarina Martins " na pasmaceira nacional
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O Espetaculo " Catarina Martins " na pasmaceira nacional
Este forum não empurra seja quem for a meter o voto em "Sexo religião e política " faz ou fazemos analises sociais e para isso nao precisamos de mostrar ou a pilinha (3,1417+ Iva ) ou a pança da cerveja ( Cito a Joana em pelota )
Vamos então á analise da nossa amiga Catarina Martins ... deu uma real show com o Coelho que ate trocava os Passos e no Portas a corrente de ar era tanta que os submarinos foram ao fundo ...but ( pois...) mas ontem dia 12 e com os mais experimentados jornalistas assistimos a uma verdadeira enciclopedista como se fala em publico ...vamos aos adjectivos ...BRILHANTE... Convincente... Sem crispações na voz... SIMPATIA ...sem gaguejar na matéria ...espremendo - uma verdadeira enciclopédia da arte da politica
O Oposto
Francisco Assis e Rangel * »= ? numa entrevista da Constança Cunha e Sá envolveram-se Ora agora digo Eu ora agora falo novamente mas eu Ora Ora eu é que falo onde esta a Constança porrah pah agora quero ser eu a dizer ...eu é que falo ..não eu é que tenho o tempo ...
xRuit...
Vamos então á analise da nossa amiga Catarina Martins ... deu uma real show com o Coelho que ate trocava os Passos e no Portas a corrente de ar era tanta que os submarinos foram ao fundo ...but ( pois...) mas ontem dia 12 e com os mais experimentados jornalistas assistimos a uma verdadeira enciclopedista como se fala em publico ...vamos aos adjectivos ...BRILHANTE... Convincente... Sem crispações na voz... SIMPATIA ...sem gaguejar na matéria ...espremendo - uma verdadeira enciclopédia da arte da politica
O Oposto
Francisco Assis e Rangel * »= ? numa entrevista da Constança Cunha e Sá envolveram-se Ora agora digo Eu ora agora falo novamente mas eu Ora Ora eu é que falo onde esta a Constança porrah pah agora quero ser eu a dizer ...eu é que falo ..não eu é que tenho o tempo ...
Eis o que eu percebi deste dialogo Mono em Dois
xRuit...
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Espetaculo " Catarina Martins " na pasmaceira nacional
Catarina Martins insistiu, mas Passos não pediu desculpa nem mostrou números
Maria João Lopes
11/09/2015 - 22:55
Novo Banco e plafonamento aqueceram debate entre líderes do Bloco de Esquerda e do PSD. Passos Coelho contra-atacou com a Grécia, considerando um "desrespeito" a hipótese de perdão da dívida.
Catarina Martins esteve sempre ao ataque a Passos Coelho Miguel Manso
A porta-voz do Bloco Catarina Martins considerou, no debate desta sexta-feira à noite na RTP Informação, que o adiamento da venda do Novo Banco aparece como “muito oportuno” para este Governo, dada a proximidade das eleições legislativas. Para a deputada, a operação tem custos para os contribuintes e o primeiro-ministro devia pedir “desculpa” aos portugueses por ter garantido o contrário.
Além de não ter pedido desculpa, por considerar que os contribuintes portugueses não serão lesados, Passos Coelho também não acedeu a outro pedido de Catarina Martins: mostrar os números, os cálculos que a coligação Portugal à Frente fez para defender o plafonamento da Segurança Social.
A estes ataques, o primeiro-ministro respondeu com um outro, já recorrente: a Grécia. Voltou a colar o Bloco ao Syriza, congratulando-se por o primeiro não estar no Governo em Portugal, caso contrário o desfecho seria o mesmo – mais um programa de ajuda.
Além de terem debatido a questão da austeridade, com Passos a defender que fez sentido e Catarina que não, estes foram os três temas que marcaram o debate.
Quanto ao Novo Banco, Catarina Martins considerou que o adiamento da venda é favorável ao executivo nesta altura, por motivos eleitorais, e não deixou de dizer que tal pode mesmo dever-se ao facto de este Governo ter reconduzido Carlos Costa no cargo de governador do Banco de Portugal. “Tirou este peso ao Governo”, afirmou.
Passos Coelho rejeitou as acusações. O principal argumento que usou foi o de que, agora, não se está diante de uma nacionalização como no BPN e como - contra-atacou - o Bloco defendia. E garantiu várias vezes que, no caso do Novo Banco, “os contribuintes não perdem dinheiro” – o Estado emprestou e vai receber com juros, explicou o governante. Se, quando a venda se vier a concretizar, houver prejuízos “será a banca, o sistema financeiro” a suportá-los, sendo que a Caixa Geral de Depósitos é um desses bancos.
Catarina Martins rebateu, recordando que em seis anos houve seis bancos intervencionados, com “casos claros de fraude” e “os contribuintes sempre a pagarem” – uma finança “predadora do país” que, vincou, o PSD pretende continuar a defender no futuro. E até aproveitou para lembrar que Passos Coelho já elogiou publicamente Dias Loureiro, ex-ministro e accionista e administrador da SLN/BPN. “O PSD não aprendeu nada com a crise financeira”, rematou a deputada.
A Segurança Social também agitou o debate, com Catarina Martins, sempre ao ataque, a pedir insistentemente que Passos explicasse como pretende tapar o buraco que um eventual plafonamento pode deixar. Para a porta-voz do Bloco, o facto de as pessoas que ganham mais poderem escolher descontar para fundos privados vai retirar ainda mais dinheiro à Segurança Social, que já enfrenta um problema de sustentabilidade.
Entre outros argumentos, Passos justificou que se trata de uma proposta de base voluntária e que só se aplica a futuros contratos. O montante a partir do qual se poderá descontar para fundos privados teria de ser decidido em sede de concertação social.
Para o primeiro-ministro, o Estado não tem de garantir as pensões mais elevadas. Apesar de ainda não ser um número definitivo, o primeiro-ministro disse que o plafonamento não se aplicaria a pensões abaixo de 2500 ou 3 mil euros.
Catarina Martins não acolheu o argumento: “O que está a dizer é que as pessoas que têm mais dinheiro ficam libertas de pagar. Está a ser demagógico.”
O contra-ataque de Passos Coelho baseou-se sobretudo na colagem do BE à Grécia. E lembrou a hipótese de perdão de metade da dívida proposta pelo ex-ministro das finanças grego, Yanis Varoufakis, para considerá-la um “desrespeito” pelos portugueses que emprestaram 1100 milhões de euros à Grécia.
Maria João Lopes
11/09/2015 - 22:55
Novo Banco e plafonamento aqueceram debate entre líderes do Bloco de Esquerda e do PSD. Passos Coelho contra-atacou com a Grécia, considerando um "desrespeito" a hipótese de perdão da dívida.
Catarina Martins esteve sempre ao ataque a Passos Coelho Miguel Manso
A porta-voz do Bloco Catarina Martins considerou, no debate desta sexta-feira à noite na RTP Informação, que o adiamento da venda do Novo Banco aparece como “muito oportuno” para este Governo, dada a proximidade das eleições legislativas. Para a deputada, a operação tem custos para os contribuintes e o primeiro-ministro devia pedir “desculpa” aos portugueses por ter garantido o contrário.
Além de não ter pedido desculpa, por considerar que os contribuintes portugueses não serão lesados, Passos Coelho também não acedeu a outro pedido de Catarina Martins: mostrar os números, os cálculos que a coligação Portugal à Frente fez para defender o plafonamento da Segurança Social.
A estes ataques, o primeiro-ministro respondeu com um outro, já recorrente: a Grécia. Voltou a colar o Bloco ao Syriza, congratulando-se por o primeiro não estar no Governo em Portugal, caso contrário o desfecho seria o mesmo – mais um programa de ajuda.
Além de terem debatido a questão da austeridade, com Passos a defender que fez sentido e Catarina que não, estes foram os três temas que marcaram o debate.
Quanto ao Novo Banco, Catarina Martins considerou que o adiamento da venda é favorável ao executivo nesta altura, por motivos eleitorais, e não deixou de dizer que tal pode mesmo dever-se ao facto de este Governo ter reconduzido Carlos Costa no cargo de governador do Banco de Portugal. “Tirou este peso ao Governo”, afirmou.
Passos Coelho rejeitou as acusações. O principal argumento que usou foi o de que, agora, não se está diante de uma nacionalização como no BPN e como - contra-atacou - o Bloco defendia. E garantiu várias vezes que, no caso do Novo Banco, “os contribuintes não perdem dinheiro” – o Estado emprestou e vai receber com juros, explicou o governante. Se, quando a venda se vier a concretizar, houver prejuízos “será a banca, o sistema financeiro” a suportá-los, sendo que a Caixa Geral de Depósitos é um desses bancos.
Catarina Martins rebateu, recordando que em seis anos houve seis bancos intervencionados, com “casos claros de fraude” e “os contribuintes sempre a pagarem” – uma finança “predadora do país” que, vincou, o PSD pretende continuar a defender no futuro. E até aproveitou para lembrar que Passos Coelho já elogiou publicamente Dias Loureiro, ex-ministro e accionista e administrador da SLN/BPN. “O PSD não aprendeu nada com a crise financeira”, rematou a deputada.
A Segurança Social também agitou o debate, com Catarina Martins, sempre ao ataque, a pedir insistentemente que Passos explicasse como pretende tapar o buraco que um eventual plafonamento pode deixar. Para a porta-voz do Bloco, o facto de as pessoas que ganham mais poderem escolher descontar para fundos privados vai retirar ainda mais dinheiro à Segurança Social, que já enfrenta um problema de sustentabilidade.
Entre outros argumentos, Passos justificou que se trata de uma proposta de base voluntária e que só se aplica a futuros contratos. O montante a partir do qual se poderá descontar para fundos privados teria de ser decidido em sede de concertação social.
Para o primeiro-ministro, o Estado não tem de garantir as pensões mais elevadas. Apesar de ainda não ser um número definitivo, o primeiro-ministro disse que o plafonamento não se aplicaria a pensões abaixo de 2500 ou 3 mil euros.
Catarina Martins não acolheu o argumento: “O que está a dizer é que as pessoas que têm mais dinheiro ficam libertas de pagar. Está a ser demagógico.”
O contra-ataque de Passos Coelho baseou-se sobretudo na colagem do BE à Grécia. E lembrou a hipótese de perdão de metade da dívida proposta pelo ex-ministro das finanças grego, Yanis Varoufakis, para considerá-la um “desrespeito” pelos portugueses que emprestaram 1100 milhões de euros à Grécia.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Espetaculo " Catarina Martins " na pasmaceira nacional
Eis o "par de Botas que o Coelho lçevou para a toca "
CATARINA MARTINS SHOES
11/9 às 10:12 ·
60% OFF NOW heart emoticon heart emoticon
Happy FRIDAY, everyone !
Ver tradução
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Espetaculo " Catarina Martins " na pasmaceira nacional
Promessa de Passos Coelho de apoio judicial a lesados do BES é sinal de desespero – BE
O anúncio do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, de que irá dar apoio judicial aos lesados do BES é sinal de desespero, disse hoje a porta-voz do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins numa ação que decorreu no Algarve.
“O desespero da campanha PSD/CDS é de tal ordem que já começámos a ouvir o impensável”, disse, apontando que “o primeiro-ministro, que é responsável pela situação dos lesados do BES ontem mesmo comprometeu-se a ser o primeiro subscritor para que haja uma ação judicial contra o Estado e contra as decisões do Governo que ele lidera”.
Catarina Martins considera que o desespero da campanha do PSD/CDS tem vindo a crescer à medida que a campanha avança, vão passando pelos debates e confrontos com os restantes adversários e se descortina a falta de soluções para o país.
“Já vale tudo” afirmou a porta-voz do BE, acrescentando, ironicamente, que pensa convidar Passos Coelho para subscrever um abaixo assinado pelo atraso no arranque do ano letivo ou até para que participe nas ações de protesto pela abolição de portagens na Via do Infante, no Algarve.
Perante uma assistência com mais de uma centena de pessoas em Portimão, Catarina Martins vincou que a proposta do BE passa por garantir estabilidade ao país e dignidade a todos os que vivem até que não restem dúvidas que o país não se vende e é democrático por inteiro.
“O BE está cá pela estabilidade sim. Não estamos seguramente para fazer a estabilidade de um qualquer partido. Estamos cá pela estabilidade e dignidade das pessoas que aqui vivem”, frisou lembrando as propostas do partido para acabar com a precariedade laboral.
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Your comments and critics are very welcome...
Kllüx- Pontos : 11230
Re: O Espetaculo " Catarina Martins " na pasmaceira nacional
Kllüx escreveu:
Promessa de Passos Coelho de apoio judicial a lesados do BES é sinal de desespero – BE
O anúncio do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, de que irá dar apoio judicial aos lesados do BES é sinal de desespero, disse hoje a porta-voz do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins numa ação que decorreu no Algarve.
“O desespero da campanha PSD/CDS é de tal ordem que já começámos a ouvir o impensável”, disse, apontando que “o primeiro-ministro, que é responsável pela situação dos lesados do BES ontem mesmo comprometeu-se a ser o primeiro subscritor para que haja uma ação judicial contra o Estado e contra as decisões do Governo que ele lidera”.
Catarina Martins considera que o desespero da campanha do PSD/CDS tem vindo a crescer à medida que a campanha avança, vão passando pelos debates e confrontos com os restantes adversários e se descortina a falta de soluções para o país.
“Já vale tudo” afirmou a porta-voz do BE, acrescentando, ironicamente, que pensa convidar Passos Coelho para subscrever um abaixo assinado pelo atraso no arranque do ano letivo ou até para que participe nas ações de protesto pela abolição de portagens na Via do Infante, no Algarve.
Perante uma assistência com mais de uma centena de pessoas em Portimão, Catarina Martins vincou que a proposta do BE passa por garantir estabilidade ao país e dignidade a todos os que vivem até que não restem dúvidas que o país não se vende e é democrático por inteiro.
“O BE está cá pela estabilidade sim. Não estamos seguramente para fazer a estabilidade de um qualquer partido. Estamos cá pela estabilidade e dignidade das pessoas que aqui vivem”, frisou lembrando as propostas do partido para acabar com a precariedade laboral.
Sobre este mesmo tema a malta do eixo do mal mandaram-se para o chão na risota
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a parte boa da atual política é ter criada nova geraçaõ sem ser bolorenta chata e pedante
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