Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
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Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação
18.11.2008 - 12h28 Lusa
A Plataforma Sindical dos Professores rejeitou hoje a hipótese de se criar uma "comissão de sábios" para negociar o processo de avaliação dos docentes, como propôs ontem o socialista António Vitorino.
Antes de entrar para a audição com a Comissão Parlamentar de Educação, o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores, Mário Nogueira, comentou a sugestão feita ontem no programa "Notas Soltas" na RTP pelo socialista António Vitorino no sentido de o Governo equacionar a criação de uma comissão de sábios para alcançar um acordo sobre o processo de avaliação de professores.
Para Mário Nogueira, a negociação tem de ser feita sempre entre os sindicatos e o Ministério da Educação, apesar de reconhecer a importância de se conhecer a opinião de especialistas.
"É fundamental ter em conta a opinião de pessoas do exterior, mas outra coisa é negociar", explicou o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores e secretário-geral da FENPROF.
"Em primeiro lugar tem de se perceber quem são os sábios", lembrou ainda Mário Nogueira.
Também presente na audição parlamentar que está a decorrer desde as 11h30 no Parlamento está o secretário-geral Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), João Dias da Silva, que considerou desnecessária a criação da comissão de sábios.
Em declaraçõres à agência Lusa antes de entrar para a reunião, João Dias da Silva defendeu também que "o diálogo pode ser feito directamente entre os sindicados e o Ministério da Educação, sem ser necessário criar uma comissão".
Os secretários-gerais da FNE e Fenprof voltaram a reforçar a urgência da suspensão do actual modelo de avaliação para se poder iniciar um processo de negociação que permita chegar a uma nova fórmula.
"Terá que haver uma mudança de atitude no Governo que passa pelo acolhimento das propostas sindicais", disse João Dias da Silva, garantindo que as organizações sindicais estão "disponíveis" para iniciar hoje um novo modelo de avaliação de desempenho.
Mário Nogueira considerou ainda importante que António Vitorino tenha reconhecido que este modelo não funciona, tendo evidenciado dúvidas sobre se o modelo deve ser simplificado ou alterado.
"Não há negociação possível sem a suspensão do actual modelo de avaliação", disse, lembrando que já na quarta-feira a FENPROF vai reunir com responsáveis do Ministério da Educação, que voltou a marcar novos encontros com as estruturas sindicais.
Já na audição, Mário Nogueira acusou o Ministério da Educação de ter colocado de forma "ilegal" um "documento na página da Direcção Geral dos Recursos Humanos com os objectivos individuais de cada professor".
Para o secretário-geral da Fenprof, esta medida de simplificação do processo de avaliação é "ilegal" e trata-se de um "controlo político aos professores", que "não foi negociado com ninguém".
18.11.2008 - 12h28 Lusa
A Plataforma Sindical dos Professores rejeitou hoje a hipótese de se criar uma "comissão de sábios" para negociar o processo de avaliação dos docentes, como propôs ontem o socialista António Vitorino.
Antes de entrar para a audição com a Comissão Parlamentar de Educação, o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores, Mário Nogueira, comentou a sugestão feita ontem no programa "Notas Soltas" na RTP pelo socialista António Vitorino no sentido de o Governo equacionar a criação de uma comissão de sábios para alcançar um acordo sobre o processo de avaliação de professores.
Para Mário Nogueira, a negociação tem de ser feita sempre entre os sindicatos e o Ministério da Educação, apesar de reconhecer a importância de se conhecer a opinião de especialistas.
"É fundamental ter em conta a opinião de pessoas do exterior, mas outra coisa é negociar", explicou o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores e secretário-geral da FENPROF.
"Em primeiro lugar tem de se perceber quem são os sábios", lembrou ainda Mário Nogueira.
Também presente na audição parlamentar que está a decorrer desde as 11h30 no Parlamento está o secretário-geral Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), João Dias da Silva, que considerou desnecessária a criação da comissão de sábios.
Em declaraçõres à agência Lusa antes de entrar para a reunião, João Dias da Silva defendeu também que "o diálogo pode ser feito directamente entre os sindicados e o Ministério da Educação, sem ser necessário criar uma comissão".
Os secretários-gerais da FNE e Fenprof voltaram a reforçar a urgência da suspensão do actual modelo de avaliação para se poder iniciar um processo de negociação que permita chegar a uma nova fórmula.
"Terá que haver uma mudança de atitude no Governo que passa pelo acolhimento das propostas sindicais", disse João Dias da Silva, garantindo que as organizações sindicais estão "disponíveis" para iniciar hoje um novo modelo de avaliação de desempenho.
Mário Nogueira considerou ainda importante que António Vitorino tenha reconhecido que este modelo não funciona, tendo evidenciado dúvidas sobre se o modelo deve ser simplificado ou alterado.
"Não há negociação possível sem a suspensão do actual modelo de avaliação", disse, lembrando que já na quarta-feira a FENPROF vai reunir com responsáveis do Ministério da Educação, que voltou a marcar novos encontros com as estruturas sindicais.
Já na audição, Mário Nogueira acusou o Ministério da Educação de ter colocado de forma "ilegal" um "documento na página da Direcção Geral dos Recursos Humanos com os objectivos individuais de cada professor".
Para o secretário-geral da Fenprof, esta medida de simplificação do processo de avaliação é "ilegal" e trata-se de um "controlo político aos professores", que "não foi negociado com ninguém".
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
a ideia que fica e flutua por aí ...é que os professores nao querem ser avaliados
Por acaso ate ouvi o Vitorino e o Marcelo about ...e about tambem o Miguel Sousa Tavares
Todos garantem que se trata de politica de sindicatos PCP e anexados para
about
e pelo meio do about alguns profesores ainda se juntam aos ovos podres tomates e anexados dos putos para quem esta movimentação é uma festae nestas coisas feitas na praça publica term um contra
O POVO chateia-se do barulho
e
fecha-se em copas
Por acaso ate ouvi o Vitorino e o Marcelo about ...e about tambem o Miguel Sousa Tavares
Todos garantem que se trata de politica de sindicatos PCP e anexados para
about
e pelo meio do about alguns profesores ainda se juntam aos ovos podres tomates e anexados dos putos para quem esta movimentação é uma festae nestas coisas feitas na praça publica term um contra
O POVO chateia-se do barulho
e
fecha-se em copas
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
O PROBLEMA já está há muito diagnostificado:
NINGUÉM QUER MUDAR DE VIDA.
Em todo o lado há gente séria e que AMA o país. E deveriam ser esses que deviam liderar a coisa. Que como se viu, ou são cobardes, ou então a coisa não está mesmo bem. Mas isso é outro assunto...
O resto é PROSTITUIÇÃO MENTAL, que para disfarçar, fazem de tudo para MOSTRAR que se faz alguma coisa, para ficar tudo na mesma...
Como em tudo na vida, muitas vezes a questão é escolher entre cobardes???
NINGUÉM QUER MUDAR DE VIDA.
Em todo o lado há gente séria e que AMA o país. E deveriam ser esses que deviam liderar a coisa. Que como se viu, ou são cobardes, ou então a coisa não está mesmo bem. Mas isso é outro assunto...
O resto é PROSTITUIÇÃO MENTAL, que para disfarçar, fazem de tudo para MOSTRAR que se faz alguma coisa, para ficar tudo na mesma...
Como em tudo na vida, muitas vezes a questão é escolher entre cobardes???
Socialista Trotskista- Pontos : 41
Re: Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
Socialista Trotskista escreveu:O PROBLEMA já está há muito diagnostificado:
NINGUÉM QUER MUDAR DE VIDA.
Em todo o lado há gente séria e que AMA o país. E deveriam ser esses que deviam liderar a coisa. Que como se viu, ou são cobardes, ou então a coisa não está mesmo bem. Mas isso é outro assunto...
O resto é PROSTITUIÇÃO MENTAL, que para disfarçar, fazem de tudo para MOSTRAR que se faz alguma coisa, para ficar tudo na mesma...
Como em tudo na vida, muitas vezes a questão é escolher entre cobardes???
Esta Historia dos professores faz-me lembrar um pouco o Prec em que o PCP ( e nao só dominava as ruas )
Tudo o que fosse parede era cagado
Tudo o que fosse herdade era ocupado e tudo o que vestisse fato de Zuarte ( macaco ) era um trabalhador
Os patrões eram filhos da PUTICE Os baladores cantavam a internacional
Touradas era fenomeno facista , fatima era tolerada ,Sindicatos com Ordem paqra subordinar tudo
Agora estamos a aSSISTIR AO MESMO DO MESMO
sÓ QUE NO prec O jAIME nEVES DOS COMANDOS SAIU DO QUARTEL DEPOIS DE MANDAR UM MURRO E DIZER
bASTA !
( como TEMOS ALGUNS profs NO VAGUEANDO E COMO JA FUI PROF E COMO A maioria dos profes são honestos é necessário separar o trigo do joio
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
Não há negociação possível sem a suspensão do actual modelo de avaliação.
Em português corrente chama-se a isto "negociar sob condição" que o mesmo é dizer, não há negociação possível, ou que queremos que tudo permaneça como até aqui, ou seja, quem manda na educação somos nós e o Estado só tem que nos pagar o ordenado.
Em português corrente chama-se a isto "negociar sob condição" que o mesmo é dizer, não há negociação possível, ou que queremos que tudo permaneça como até aqui, ou seja, quem manda na educação somos nós e o Estado só tem que nos pagar o ordenado.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Professores rejeitam proposta de criação de comissão de sábios para a avaliação 18.11.2008 -
Vagueante escreveu:Não há negociação possível sem a suspensão do actual modelo de avaliação.
Em português corrente chama-se a isto "negociar sob condição" que o mesmo é dizer, não há negociação possível, ou que queremos que tudo permaneça como até aqui, ou seja, quem manda na educação somos nós e o Estado só tem que nos pagar o ordenado.
O problema, caro Vagueante, nem é propriamente a avaliação. Anda-se a jogar com palavras. O problema está na evolução de carreiras. Os professores têm uma situação única no país e talvez em todos os países dignos desse nome. Vão subindo independentemente da sua qualidade na prestação do seu trabalho. Mesmo aqueles que estão afastados do ensino há dezenas de anos, em trabalho sindical ou burocrático (e são milhares), atingem todos o generalato em função do tempo decorrido. Como bem te lembras na nossa profissão, nem todos chegávamos a Chefe de Projectos. Nem havia lugar para todos. Começavamos como programadores (eu comecei como operador) e lá iamos subindo a analistas, analistas de projectos e assim por deante. Só cheguei a chefe de projectos 20 anos depois do início da actividade. Ora a ministra, na reforma que propõe, faz depender a subida na carreira do resultado das avaliações. Com quotas. E isso nunca é dito. Falam na burocracia, na complexidade e outras patranhas. No resto até têm vergonha. Mas esse é que é o problema que motiva a contestação.
O dedo na ferida- Pontos : 0
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