Um exercito nunca ganha corações mas sepulturas e almas penadas

O exercito português em 24 de Abril 1974 veio para a rua "dar liberdade ao povo " But...but... calma aí e pára o baile
O fado e o fandango era outro
Salazar e continuadores pensavam que pela força das armas conseguiam impor a vontade férrea a um povo e.. Kaulza até gritava que a Guerra em Moçambique estava ganha
Ora a parte sã e no terreno sentiu que os políticos lhes iriam atirar com o odioso de nada resolverem nas "colónias " e ...bla bla ...Toma lá cravos e uma revolução nas ruas
Napoleão ao invadir Portugal pensava o mesmo e por tres vezes bla bla ... cavaram
Americanos no médio oriente e sob a batuta dos Judeus agora vestidos de Lobo mau fazem e avaliam tudo em dolares e metralha

OH My GOD - Meter um exercito a fazer o trabalho de policias rebenta por dentro a organização porque um exercito são do POVO e regressa ao povo e não gosta de aparecer na família com as mãos em sangue de massacres

Estupidamente o Brasil achou que espalhar soldados pelas favelas resolviam um problema que é social numa altura em que a Justiça brasileira arrebita e o publico lê tudo fora do circuito vicioso dos média
A morte de uma deputada do POVO veio alertar que o controle das armas é detida por " kaulzas " que acreditam em Bruxas
EM Israel e ao longo de 70 anos este "dito país " não é mais que um bunker de depósitos de armas americano que Trump num mais retrogrado acto de masturbação mental gritou que queriam Jerusalém como capital "do lirismo politico "

Turquia avança pela Siria dentro o Irão pões e dispõe e Putin comanda o baile avisando Israel que " para ele Israel e america alí quem manda é outra orquesta

Na america TRUMP entretém-se noutros " masturbos " com negócios e um maluco Norte coreano ou num dialogo surdo com um muro pelo meio dominado e com os tomates apertados pelos "judeus do sangue e da cabidela massacres Sarl ...quando ja parte dos judeus pela america e pelo mundo suspiram por um Salvador que os livre desta gente pestilenta

Felizmente na ONU está um Português cujo povo soube sabe sair de crises ao longo do percurso