Referendenciar o absurdo com Brexit pelo meio

Sabemos Hoje que o "camarão " fez o referendo para se sair bem nas fotografias e a May fez eleições para inchar o peito para Bruxelas e até o Churchill que ganhou a IIGG foi a votos e perdeu ...e aqui juntamos a Hillary que nunca pensou em perder ja que estava ligada ao negocio das armas e Dolares

Suponham agora

Que o Marcelo Caetano ainda com a vastidao colonial perguntava ao povo da lusitana se devia entregar tão vasto território ao dito "inimigo "

O inimigo na altura era a URSS e Portugal contava em tudo e para tudo com o apoio EUA França Espanha e meia boca inglesa



Eramos odiados pelo mundo inteiro de tal monta que apenas dois jornais falavam bem do regímen que eram pagos á linha Bla bla bla ...= $$$$$


Os militares que aguentavam a guerra tossiam baixinho porque as altas patentes do mesmo viviam na pax do sofá bebendo o cha da tranquilidade



But foram os capitães " Jovens que olharam para o lamaçal e reconheceram que andavam a matar quem não deviam ...e reunira,-se contaram armas e fizeram o 25 de ABRIL



Nada foi perguntado ao povo



Hoje a maioria do povo embrulhou o tema colonial nas gavetas do esquicimento forrado com o Seculo e Diario de Noticias



Portugal ergue a peitaça e depois de devaneios comunistas com UDP aos berros pelas ruas e o MRPP pago pela Cia passaram para o silencio da indiferença



NUNCA o passaporte Potugues foi tão aberto e NUNCA portugueses alcançaram no mundo da politica tanto relevo



Todo este apelo agarra Israel pelos tomates onde um bandido fascinara se utiliza da guerra constante para manter o povo Israel no fio da naifa do futuro que se avizinha negro
Porque jamais um povo que coloniza outro sai por cima ou é LIVRF


Israel TRUMP Bolsonaro e... são no mundo actual escarros dwe tudo que o mundo ja carregou na sanita da historio e que feda algures até que alguém puxe o autoclismo para a merda saltar da vista




Biba u Puertu karago



*falta analisar o Brexit ...acham que vale a pena escovar o absurdo?

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Pelo menos cem estudantes fizeram uma paralisação durante um evento na Harvard Law School, onde o cônsul geral de Israel em Nova York, Dani Dayan, estava programado para falar.

No momento em que Dayan estava prestes a começar seu discurso sobre os assentamentos israelenses na Palestina ocupada na quarta-feira, os estudantes que encheram o auditório se levantaram, levantaram cartazes com a inscrição “Os assentamentos são um crime de guerra” e saíram em silêncio...,.