GAZ e inflaçao NYT
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GAZ e inflaçao NYT
Os preços do gás, um grande fator na inflação, estão caindo Depois de subir por meses, os preços da gasolina caíram por 28 dias consecutivos, dando aos consumidores uma pausa bem-vinda. Analistas de energia dizem que os consumidores americanos estão gastando US$ 140 milhões a menos em gasolina diariamente do que há um mês. Mas a tendência pode ser facilmente revertida, especialmente se um furacão derrubar uma refinaria na Costa do Golfo, já que a oferta global de petróleo continua bastante apertada. A gasolina foi um dos principais motivos pelos quais os preços ao consumidor dos EUA foram 9,1 por cento mais altos em junho do que no ano anterior, o maior aumento anual em quatro décadas. O combustível afeta os preços de todas as mercadorias que são embarcadas, e os custos do combustível têm um efeito significativo nos lucros dos agricultores, empresas de construção e companhias aéreas. Os preços do diesel e do querosene de aviação também estão caindo, mas em um ritmo mais lento que o da gasolina. Os temores de que o endurecimento das sanções ocidentais à Rússia reduzisse drasticamente os estoques globais de petróleo se mostraram exagerados, já que Moscou vendeu petróleo para a China, Índia e América do Sul. Enquanto isso, as expectativas de que a economia da China, o maior importador de petróleo bruto, aumentaria também não foram cumpridas por causa dos bloqueios do Covid. Preços em alta: a inflação está alta em grande parte do mundo agora, à medida que a invasão russa da Ucrânia aumenta os preços dos alimentos e dos combustíveis, e os problemas de transporte e manufatura continuam a manter alguns bens escassos. Em maio, a inflação na Grã-Bretanha atingiu uma alta de 40 anos de 9,1%. Um centro de distribuição de alimentos em Kramatorsk, no leste da Ucrânia.Mauricio Lima para o The New York Times Ucrânia volta com armas ocidentais À medida que as forças russas continuam atacando áreas civis, os militares da Ucrânia começaram a revidar, atacando bases e depósitos de munição nas profundezas do território ocupado em Luhansk, no sul da Ucrânia e na região de Donetsk com a ajuda de armas novas e mais poderosas fornecidas pelo Ocidente. Esta última estratégia usada pelas forças ucranianas ainda está em seus primeiros dias e ainda não está claro se está tendo um impacto significativo no campo de batalha, permitindo que os ucranianos interrompam os ataques de artilharia e as operações ofensivas da Rússia. Algumas autoridades ucranianas argumentam que os russos estão sendo forçados a mover os centros de abastecimento para mais longe da frente, uma alegação que não pôde ser verificada. Crucial para esse esforço foi a chegada de novos sistemas de armas de longo alcance e unidades de artilharia, particularmente os lançadores de foguetes múltiplos montados em caminhões conhecidos como High Mobility Artillery Rocket Systems, ou HIMARS, que começaram a chegar à Ucrânia no início deste verão. Os sistemas são equipados com foguetes guiados por satélite com um alcance de mais de 40 milhas. Destruição: Imagens da região de Kherson, um território ocupado atingido por um foguete HIMARS, mostra um terreno baldio de metal retorcido e edifícios reduzidos a escombros. “A Ucrânia, com armas americanas, está bombardeando uma cidade pacífica como um verdadeiro terrorista”, disse Katerina Gubareva, vice-chefe do governo instalado pela Rússia na região. Em outras notícias da guerra: Um tribunal de Moscou ordenou que um importante político da oposição russa fosse mantido sob custódia por dois meses por suas críticas à guerra. A Igreja Ortodoxa Ucraniana já foi uma força dominante no país, mas agora as autoridades suspeitam que alguns padres possam estar colaborando com a Rússia. A Agência Espacial Europeia está encerrando formalmente sua parceria com a Rússia em uma missão de rover para explorar a superfície de Marte. Presidente Biden com o ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, à esquerda, e o primeiro-ministro Yair Lapid.Doug Mills/The New York Times Biden inicia sua viagem ao Oriente Médio Começando ontem uma viagem de quatro dias ao Oriente Médio, o presidente Biden procurou acalmar os temores israelenses de um acordo nuclear com o Irã. Em uma entrevista gravada transmitida na televisão israelense logo após sua chegada, Biden argumentou que Israel estaria mais seguro com um acordo renovado e que foi um erro deixar o acordo sob Donald Trump em 2018. Biden mais uma vez rejeitou a exigência do Irã de que o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica seja retirado da lista de terroristas estrangeiros de Washington como parte de qualquer acordo. Ele disse que manteria essa posição mesmo que isso não significasse nenhum acordo. Na entrevista, Biden também disse que usaria a força contra o Irã, se necessário, como “último recurso” para impedi-lo de obter uma arma nuclear. Uma das missões da viagem será garantir que os EUA estejam na mesma página com Israel, Arábia Saudita e outros inimigos do Irã se as negociações destinadas a um novo acordo falharem. Biden também espera que a viagem ajude a levar petróleo às bombas de gasolina para americanos frustrados e melhore as relações com a Arábia Saudita. Citação: “A única coisa pior do que o Irã que existe agora é um Irã com armas nucleares, e se pudermos voltar ao acordo, podemos mantê-los firmes”, disse Biden. “Eles estão mais perto de uma arma nuclear agora do que antes.” Elogios entusiásticos: os líderes israelenses receberam Biden com entusiasmo. Em sua chegada, o primeiro-ministro interino do país, Yair Lapid, chamou Bid
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Mais sobre Gas prices, a big factor in inflation, are falling After climbing for months, gasoline prices have declined for 28 days in a row, giving consumers a welcome break. Energy analysts say American consumers are spending $140 million less on gasoline daily than they were a month ago. But the trend could easily reverse, especially if a hurricane knocks out a refinery on the Gulf Coast, since global oil supplies remain fairly tight. Gasoline was a major reason that U.S. consumer prices were 9.1 percent higher in June than they were a year earlier, the biggest annual increase in four decades. Fuel affects the prices of all goods that are shipped, and fuel costs have a significant effect on the profits of farmers, construction companies and airlines. The prices of diesel and jet fuel are also declining, but at a slower pace than gasoline. Fears that tightening Western sanctions on Russia would drastically reduce global oil inventories have proved overblown, as Moscow has instead sold oil to to China, India and South America. In the meantime, expectations that the economy of China, the biggest importer of crude oil, would pick up have also been unfulfilled because of Covid lockdowns. Rising prices: Inflation is high across much of the world right now, as Russia’s invasion of Ukraine pushes up food and fuel prices, and transportation and manufacturing issues continue to keep some goods scarce. In May, inflation in Britain hit a 40-year high of 9.1 percent. A food distribution center in Kramatorsk, in eastern Ukraine.Mauricio Lima for The New York Times Ukraine swings back with Western weapons As Russian forces continue pounding civilian areas, Ukraine’s military has begun to punch back, striking bases and ammunition depots deep within occupied territory in Luhansk, southern Ukraine and the Donetsk region with the help of new, more powerful weapons provided by the West. This latest strategy being used by Ukrainian forces is still in its early days, and it is not yet clear whether it is having a significant impact on the battlefield, allowing the Ukrainians to disrupt Russia’s artillery attacks and offensive operations. Some Ukrainian officials argue that the Russians are being forced to move supply hubs farther from the front, a claim that could not be verified. Crucial to this effort has been the arrival of new long-range weapons systems and artillery units, particularly the truck-mounted multiple rocket launchers known as High Mobility Artillery Rocket Systems, or HIMARS, which began arriving in Ukraine earlier this summer. The systems are equipped with satellite-guided rockets with a range of more than 40 miles. Destruction: Footage from the Kherson Region, an occupied territory hit by a HIMARS rocket, shows a wasteland of twisted metal and buildings reduced to rubble. “Ukraine, with American weapons, is bombing a peaceful city like a genuine terrorist,” said Katerina Gubareva, the deputy head of the Russia-installed government in the region. In other news from the war: A Moscow court ordered a prominent Russian opposition politician to be kept in custody for two months over his criticism of the war. The Ukrainian Orthodox Church was once a dominant force in the country, but now officials suspect that some priests may be collaborating with Russia. The European Space Agency is formally ending its partnership with Russia on a rover mission to explore the surface of Mars. President Biden with the Israeli defense minister, Benny Gantz, left, and Prime Minister Yair Lapid.Doug Mills/The New York Times Biden begins his Middle East trip Beginning a four-day Middle East tour yesterday, President Biden sought to calm Israeli fears of a nuclear deal with Iran. In a recorded interview aired on Israeli television shortly after his arrival, Biden argued that Israel would be safer with a renewed accord and that it had been a mistake to leave the agreement under Donald Trump in 2018. Biden once again rejected Iran’s demand that the Islamic Revolutionary Guard Corps be taken off Washington’s foreign terrorist list as part of any agreement. He said he would hold to that position even if it meant no deal. In the interview, Biden also said that he would use force against Iran if necessary as a “last resort” to stop it from obtaining a nuclear weapon. One of the missions of the trip will be to make sure the U.S. is on the same page with Israel, Saudi Arabia and other enemies of Iran if talks aimed at a new accord fail. Biden also hopes that the trip will help get oil to gas pumps for frustrated Americans and improve relations with Saudi Arabia. Quotable: “The only thing worse than the Iran that exists now is an Iran with nuclear weapons, and if we can return to the deal, we can hold them tight,” Biden said. “They’re closer to a nuclear weapon now than they were before.” Fulsome praise: Israeli leaders welcomed Biden with enthusiasm. On his arrival, the country’s interim prime minister, Yair Lapid, called Bid
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