Líderes pedem repressão às notícias falsas

A carta foi encabeçada pela Moldávia e assinada por sua presidente, Maia Sandu. Vladislav Culiomza/Reuters Líderes pedem repressão às notícias falsas Uma carta aberta de oito primeiros-ministros instou os gigantes da tecnologia a tomar medidas mais agressivas para combater a desinformação em suas plataformas. Os primeiros-ministros expressaram preocupação com os efeitos desestabilizadores das notícias falsas da Rússia, especialmente sobre a guerra na Ucrânia. A carta pedia aos líderes da Meta e de outras empresas que agissem “contra a desinformação que mina nossa paz e estabilidade” e exortava-os a acabar com os esforços “para enfraquecer nosso apoio à Ucrânia em meio à guerra de agressão da Rússia”. Os primeiros-ministros também pediram regulamentação mais coordenada dos governos. Os líderes nacionais pediram que as empresas de tecnologia se autopoliciassem melhor; dedicar mais recursos para responder a falsas narrativas; ajustar algoritmos para priorizar a veracidade sobre o engajamento; e marque claramente deepfakes e postagens automatizadas - incluindo aquelas produzidas por A.I. “Plataformas de tecnologia como a sua se tornaram campos de batalha virtuais, e potências estrangeiras hostis as estão usando para espalhar narrativas falsas que contradizem reportagens de agências de notícias baseadas em fatos”, escreveram eles. Anúncios pagos “são frequentemente usados para convocar agitação social, trazer violência para as ruas e desestabilizar governos”, disseram eles.