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Criação de Israel deu fim a comunidades judaicas no mundo islâmico Publicidade FERNANDO SERPONE

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Criação de Israel deu fim a comunidades judaicas no mundo islâmico Publicidade  FERNANDO SERPONE Empty Criação de Israel deu fim a comunidades judaicas no mundo islâmico Publicidade FERNANDO SERPONE

Mensagem por Vitor mango Dom Nov 30, 2008 4:39 am

Criação de Israel deu fim a comunidades judaicas no mundo islâmico
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FERNANDO SERPONE
da Folha Online

Após viajar por dez países islâmicos --entre eles Irã, Síria e Egito-- e a outros oito países para registrar como vivem as comunidades judaicas nestas regiões, o brasileiro Michel Gordon, judeu descendente de marroquinos, chegou à conclusão de que a criação do Estado de Israel, em 1948, e as guerras e ditaduras levaram ao fim das comunidades judaicas espalhadas pelo mundo islâmico.

Veja vídeo sobre as viagens de Gordon pelos países islâmicos.

Até a criação de Israel, havia cerca de 1 milhão de judeus vivendo nestes países. Hoje, o número não chega a cem mil, segundo Gordon, que é analista de investimentos, físico, oceanógrafo e repórter fotográfico "apaixonado pelo mundo islâmico".

"Israel é muito bom para os judeus, pela segurança de saber de sua existência, mas, ao mesmo tempo, todas as comunidades judaicas deixaram o mundo árabe. "Foi um capítulo importante da história judaica que se encerrou. Os judeus viveram durante séculos e séculos no mundo islâmico, e isso acabou depois da criação do Estado de Israel, e devido às guerras e às ditaduras", diz.

Segundo ele, são quase 1 milhão de refugiados judeus e seus descendentes, número semelhante ao de refugiados palestinos. "Não dá para todo mundo voltar às suas casas. É um estelionato político", diz o físico sobre a reivindicação palestina pelo retorno dos refugiados palestinos a Israel. "Se [Israel] aceitar os refugiados, acaba o Estado, é uma questão de sobrevivência."

Veja blog com imagens das viagens por países islâmicos.

Tolerância
Michel Gordon/Arquivo Pessoal
Festival Judaico nas ruas de Istambul Turquia
Festival Judaico nas ruas de Istambul Turquia; após Israel, judeus deixaram países árabes

No entanto, "o islã não é hostil aos judeus", disse Gordon em entrevista à Folha Online. "Primeiro, é preciso desmistificar o islã. Depois, temos que desmistificar a questão dos judeus e muçulmanos. O problema [no Oriente Médio] é territorial", disse o fotógrafo, cujas viagens deram origem a um livro de fotos que será publicado em julho ("Um Retrato dos Judeus em Terras Islâmicas", Ed. Maayanot).

Com as viagens, realizadas entre 2001 e 2006, Gordon também concluiu que a tolerância em relação a Israel e aos judeus nos países islâmicos aumenta conforme a distância de Israel. "Quanto mais perto de Israel, maior é o problema", diz Gordon, ao mencionar que Uzbequistão, Cazaquistão e Arzebaijão têm Embaixadas em Israel, assim como Israel tem nesses países.

"No Marrocos e no Uzbequistão, está tudo bem. Na Síria e no Irã, mais ou menos. No Egito, é complicado", diz Gordon.

Irã

Apesar de o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, negar o Holocausto e ameaçar "riscar Israel do mapa", o brasileiro -- que esteve no país duas vezes-- disse que os judeus "vivem bem no Irã", já que "estão lá há 5.000 anos, mas não podem ser sionistas.

"No Irã, o sionismo é proibido e passível de prisão", explica o fotógrafo.
Reprodução
O fotógrafo Michel Gordon, autor de livro com imagens de judeus no mundo islâmico
O fotógrafo Michel Gordon, que publicará livro com imagens de judeus no mundo islâmico

Segundo Gordon, os cerca de 20 mil judeus que vivem no país --havia cem mil até a Revolução Islâmica de 1979-- estão integrados à sociedade xiita. "Eles se sentem persas, se sentam no chão para comer arroz queimado, como qualquer persa", diz ele. "Mas os judeus têm clubes para jovens onde meninos e meninas se encontram, o que não é permitido entre xiitas."

Para ir a Israel, os judeus iranianos vão ao Chipre ou à Turquia e não recebem o carimbo de Israel em seus passaportes. "Os judeus lá são um pouco ressabiados", disse Gordon, que visitou o país em 2001 e 2006. "Mas acho que aqui [no Ocidente] também é um pouco assim. Temos um passivo de história recente, de Holocausto, de ameaças".

Para o fotógrafo, quem "odeia Israel no Irã são os líderes atuais". "A população não é contra Israel, ela é solidária ao povo palestino, assim como eu, judeu, sou solidário", acrescenta ele.

Líbano, Síria e Egito

Segundo Gordon, no Líbano não há mais nenhuma comunidade judaica. Na capital, o brasileiro encontrou apenas uma sinagoga, destruída durante a guerra civil (1975-1990), e um cemitério judeu. "Pode ter um ou outro, mas o fato é que eu não encontrei nenhum judeu em Beirute."

Os judeus que viviam no Líbano eram oriundos da Síria, de onde saíram em 1967, após a Guerra dos Seis Dias, entre Israel, Egito, Síria e Jordânia. No entanto, durante os 15 anos de guerra civil, os judeus que viviam no Líbano deixaram o país.

Na Síria, o fotógrafo afirma que há cerca de cem judeus que, segundo ele, não sofrem preconceito e têm liberdade religiosa, mas são vítimas da repressão do regime totalitário sírio. "Hafez Assad, pai do Bashar Assad (atual ditador sírio), em 1992, abriu as portas, por pressão do [presidente dos EUA George W.] Bush pai, permitindo a saída dos judeus", disse Gordon. "Depois ele fechou e sobraram poucos --dos 3.000 ficaram uns cem. Senti o que é viver na ditadura".

No Egito, também restaram apenas cerca de cem judeus, já que a maioria foi "convidada a se retirar" do país.

Marrocos
Michel Gordon/Arquivo Pessoal
Alunos de escola judaica na Tunísia; muitos judeus vivem no norte da África
Alunos de escola judaica na Tunísia; cerca de 3.000 judeus vivem no norte da África

Já no Marrocos, de acordo com Gordon, os judeus vivem "maravilhosamente bem". "Há uma comunidade de aproximadamente 2.500 judeus, e não tem um concreto na frente das sinagogas", conta ele, descrevendo as proteções colocadas à frente das instituições judias em diversos países, inclusive no Brasil.

Gordon diz acreditar que seu sobrenome o ajudou, já que não remete automaticamente à sua religião. No entanto, ele foi detido na Tunísia ao fotografar uma escola judaica. "Como se eu pudesse ser terrorista, me levaram à delegacia e fizeram uma série de perguntas", conta

Segundo o fotógrafo, há cerca de 3.000 judeus hoje no norte da África, em países como o Marrocos, a Argélia, o Egito, e principalmente a Tunísia. No Oriente Médio, há cerca de cem judeus na Síria, 6.000 na Turquia, 20 mil no Irã e nenhum no Líbano, Arábia Saudita e Jordânia.

Nos países da ex-URSS, há aproximadamente 30 mil no Uzbequistão e dez mil no Azerbaijão.
Vitor mango
Vitor mango

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Mensagem por Vitor mango Dom Nov 30, 2008 4:52 am

Após viajar por dez países islâmicos --entre eles Irã, Síria e Egito-- e a outros oito países para registrar como vivem as comunidades judaicas nestas regiões, o brasileiro Michel Gordon, judeu descendente de marroquinos, chegou à conclusão de que a criação do Estado de Israel, em 1948, e as guerras e ditaduras levaram ao fim das comunidades judaicas espalhadas pelo mundo islâmico.

Eu Vitor mango sempre gritei aqui que a criaçao do estado (?) Judaico tinha sido a maior cagada da historia dos Judeus
Expulsos de toda a Europa e de Portugal aspas aspas eles foram para os paises arabes
De Portugal eles foram para marrocos e Turqui<a onde foram bem acolhidos e vivendo a mielas com os Islões
Hojed são os mussulmanos ( e derivados ) que lhe teem um odio de morte
Ao encaixotarem-.se em Israel rodeando-se de muros e ocupando terras aguas e criando confclitos com os vizinhos ao longo de 60 anos eles estão como OVOS numa cesta em bolandas
No Eco o Tribunus se lesse isto atirava-me logo com dezenas de lenços lençois e Copys ás carradas
Porque ?
Porque ao serem mortos no Holocausto na Alemanha - e desse facto a SOCIEDADE enforcou os responsaveis eles negociaram os mortos - porque para um Judeu ou ha Dinheiro ou o resto nao passa de paleio
Uma religião só é Universal quando nao tem Patria
Cristo nascido entre Judeus abriu-se ao MUNDO e com uma mensagem de pax soube impor a parte boa da religião Cristã
Mas tambem HOUVE CAGADAS quando as Cruzadas acharam que deveriam tomar conta dos lugares santos
e vai dai milhares e milhares de Cruzados foram curtir sangue na Palestina
Resultado ?
Zero !
Armados ate aos dentes e com protecçao americana eles Judeus jhamais conseguirão a paz sem cederem aos arabes aquilo que é deles
E do facto 57 paisesd arabes ja meteram em cima da mesa essa proposta
SÒ que
QUe os judeus Ortodos e extremistas jame e jame acordarao nesse facto
e ai vamos assistir a uma implosão
Vem nos livros e nos factos mundiais dos ultimos 60 anos
Porra ate na america um Preto Ou negro ou encardido é eleito para o mais poderosos reino da TERRA
Vitor mango
Vitor mango

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Mensagem por Viracopos Dom Nov 30, 2008 6:47 am

retirado do Blog "sociocrasia ....
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O Estado de Israel Não é Viável!
O Estado de Israel não é viável. Nasceu torto e nunca se vai endireitar.
O Estado de Israel cava a sua própria ruína, com as próprias mãos (com muitas armas e atrocidades).

Recentemente engendrou uma provocação (a encenação do rapto dos dois soldados), que usou como pretexto para invadir o Líbano.
Ao fim de muitos dias de guerra, bombardeamentos, destruição e inúmeras atrocidades, fingiu aceitar um cessar fogo… que viola constantemente.

Israel é um estado nazi. A sua existência representa um retrocesso civilizacional que a humanidade não tolera..

O amigo Zeca publicou um artigo sobre o assunto, onde deixei um comentário que vou transcrever, porque se justifica.

Em primeiro lugar “a história” que o amigo Zeca “conta” está longe de poder ser considerada “História”; é, tão somente “uma versão doutrinária”…
Mas, mesmo deixando isso de lado, o Zeca tem razão. Este artigo só peca por “pouco ousado”.
Os argumentos dos sionistas são intoleráveis, como é intolerável a forma, desumana, pérfida, infame, terrorista, que usaram para se apropriarem daquelas terras e para expulsarem os seus legítimos ocupantes (de há séculos).

Pior do que isso: mesmo admitindo e aceitando que ali é a “terra prometida” aos descendentes de Abraão e Moisés, temos de concluir que ela pertence, também por direito divino, aos palestinos que sempre lá viveram e que são, eles sim, esses descendentes, com muito mais probabilidade do que os facínoras sionistas que foram arrebanhados, pelo Mundo, para criar, ali, uma base de gangsters, mafiosos… que é o que são os sionistas e os governantes de Israel, mais os seus “aliados” dos U.S.

Está mais do que provado que os sionistas colaboraram com os nazis.
Basta olhar para o que eles fazem e fizeram para o comprovar; eles (e os seus amigos facínoras que controlam a administração americana) são os herdeiros directos (com várias personagens comuns) do “legado” e dos objectivos dos nazis, bem como dos seus métodos bárbaros e desumanos.

Basta olhar para os factos para perceber que os sionistas colaboraram com os nazis (e com toda a espécie de facínoras, tal como agora), mas também há registos:

“Embracing the S.S.Consequently, the Zionists brought Baron Von Mildenstein of the S.S. Security Service to Palestine for a six-month visit in support of Zionism. This visit led to a twelve-part report by Joseph Goebbels, Hitler?s Minister of Propaganda, in Der Angriff (The Assault) in 1934 praising Zionism.
Goebbels ordered a medallion struck with the Swastika on one side, and on the other, the Zionist Star of David.
In May 1935, Reinhardt Heydrich, the chief of the S.S. Security Service, wrote an article in which he separated Jews into “two categories.” The Jews he favored were the Zionists: “Our good wishes together with our official good will go with them.”[82] In 1937, the Labor “socialist” Zionist militia, the Haganah (founded by Jabotinsky) sent an agent (Feivel Polkes) to Berlin offering to spy for the S.S. Security Service in exchange for the release of Jewish wealth for Zionist colonization. Adolf Eichmann was invited to Palestine as the guest of the Haganah.”

Traduzindo:
“Os sionistas levaram Von Mildenstein, das S.S., à Palestina para uma visita de seis meses de apoio ao sionismo. Desta visita resultou um relatótio de Joseph Goebbels (ministro da Propaganda de Hitler) de 12 capítulos, inserido em “Der Angriff (O Assalto), de 1934.
Goebbels enviou, aos sionistas, um medalhão gravado com a suástica numa das faces e a estrela de David na outra face.
Em Maio de 1935, Reinhart Heydrich, chefe das S.S., escreveu um artigo onde divide os judeus em “duas categorias”. Os judeus seus “favoritos” eram os sionistas: “Os nossos desejos de boa sorte e a nossa colaboração oficial são para eles”.
Em 1937, a milícia trabalhista sionista, Haganah (fundada por Jabotinsky) enviou um agente (Feivel Polkes) a Berlim, oferecer-se para espiar para as S.S. em troca da libertação de Judeus ricos, com fortuna, para a COLONIZAÇÃO sionista.
Adolf Eichmann foi convidado a visitar a Palestina como hóspede do Haganah”

Há muito mais coisas (informação) neste documento que vale a pena ler...

Em conclusão:
O estado de Israel não tem razão de existir, não tem legitimidade nem VIABILIDADE.
E nem a circunstância de a ONU ser outro antro de bandidos altera os factos e a implacável “lógica das coisas, do Mundo, das sociedades, da humanidade”.
Israel desaparecerá, disso não tenho dúvidas!
Desaparecerá porque “nasceu torto” e continua a “cavar a sua própria ruína”.

A existência do Estado de Israel seria uma questão de há 58 anos (que ultrapassou o prazo de prescrição), se o Estado de Israel se comportasse como um Estado legítimo, respeitando as decisões da ONU e o direito internacional, e respeitando (e convivendo pacificamente) com os restantes estados, à sua volta, incluindo o Estado palestino.
Mas Israel não quer isso, não se comporta como estado e nunca o irá fazer, porque “é da sua natureza”, nasceu torto!

Se os sionistas construíram um “estado” com terrorismo, chacinas, atrocidades e banditismo, deviam saber (se tivessem capacidade para perceber alguma coisa, se não estivessem cegos pela sua perfídia, se não fossem facínoras loucos) que a resistência e organização das vítimas, para resistirem a todas essas agressões, era inevitável.
Antes do terror dos sionistas se instalar na Palestina não havia “resistência palestina”.
E enquanto aquelas gentes permaneceram indefesas, ninguém levantou um dedo para as socorrer, para lhes garantir os direitos humanos e a aplicação do direito internacional; sequer para punir os criminosos e seus actos de terror.
Por isso os próprios tiveram de se organizar e resistir como podem…
É uma lei da vida e Israel não está isento… Não há promessa divina que lhe valha.

O próprio Deus armará a mão dos oprimidos para punir os bandidos, disso não tenho dúvidas… na Palestina ou em qualquer outra parte do Mundo.

Mas a resistência palestina e dos restantes povos vizinhos de Israel é incentivada e “promovida” pelos sionistas, que “fabricam terroristas”:
- mantendo presos inúmeros cidadãos palestinos, incluindo crianças;
- sequestrando, humilhando e ultrajando as instituições e personalidades do Estado Palestino;
- mantendo a agressão, a chacina, o extermínio e a opressão, infame, do povo palestino;
- invadindo, bombardeando e chacinando povos d'outros países à sua volta, como acontece agora no Líbano (sem que tenham abrandado as infâmias e actos de terror e de chacina sobre os palestinos).

Fabricam terroristas (e engendram actos de provocação como o rapto dos soldados), porque isso lhes dá o pretexto para fazerem o que “é da sua natureza”: exterminar os povos à sua volta, com especial destaque para os palestinos.

O problema é que já não estamos nos séculos dezassete e dezoito (quando foi possível exterminar os índios para “construir” a América - que, muito provavelmente, também terá, um dia, de ajustar contas com a história…) e hoje a humanidade quer libertar-se dessas barbáries, quer civilização e cultura e “respeito pelos direitos humanos e pelos direitos dos povos”.

Por isso “a missão” dos sionistas nazis é tão difícil.
Mas as dificuldades irão aumentar, por obra e graça e consequência, inevitável, dos actos dos próprios sionistas nazis…
Portanto, quem mantém actual a questão da ilegitimidade do Estado de Israel são os próprios sionistas.

Não adianta os neo-cons, neo-nazis, actuais (que vestem roupagens de sociais democratas e outros “cratas” ou “ismos”) “ladrarem à voz do dono” e tentarem justificar o injustificável.

A história é implacável, não perdoa… e Deus (a humanidade) também não!

Já viram algum sistema facínoras sobreviver aos seus crimes?
Quem semeia ventos, colhe tempestades!

Acho piada a uns utópicos palermas que andam por aí a impor, como única via de solução para esta questão “a coexistência pacífica de Israel com…”, mas sempre impondo a existência de Israel.
Com esta atitude obtusa, esta gente está a "levar Israel ao colo", para onde Israel não quer ir, e fecham os olhos a todas as atrocidades, abusos e terrorismo exercido constantemente sobre os palestinos e os restantes povos.
Ou seja, com essas atitudes, são cúmplices de Israel argumentando falácias para consumo de palermas.

O fim de Israel não é nenhuma desgraça (a não ser para bandidos). Os crimes de Israel é que têm de acabar, de deixar de ser “desculpados” e tolerados.
Se Israel cava a sua própria ruína que se afunde nela e desapareça.

Enquanto houve segregação racial (apartheid), na África do Sul (South Africa), estes mesmos cretinos diziam que o fim do apartheid era o “fim do Mundo”, implicaria um horror de desgraças e calamidades.
O apartheid acabou, na África do Sul, e o Mundo continua; nem houve calamidades ou desgraças por isso, bem pelo contrário: acabaram as chacinas dos racistas.

O mesmo acontecerá com Israel… Já vai ta
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Mensagem por Viracopos Dom Nov 30, 2008 6:51 am

eis os comentarios ao post acima
===============================================
O mesmo acontecerá com Israel… Já vai tarde!
Publicada por Biranta em 10:51 AM
9 comentários:

O Terrorista disse...

Eis uma análise incómoda, mas corajosa e lúcida. É que, na verdade, o apartheid ainda não acabou: em Israel ele continua a ser uma triste e dolorosa realidade. Que é urgente combater e revogar de uma vez por todas.
20/8/06 11:56
Macillum disse...

Caro Biranta,

alguns, de visões mais curtas, poderão acusar-nos de sermos anti-sionistas, anti-semitas e todo o "anti" que eles se lembrarem.
O que maior parte das pessoas não sabe, ou não quer saber, ou já soube mas já não se lembra mais é que, desde que (tal e qual como é contado na Bíblia) os israelitas foram resgatados da servidão egípcia, por Moisés, que a sua história não passa de chacinas, guerras, conquistas de territórios...
Quando, por fim, após 40 anos de caminhada pelo deserto de Cannaã em busca da terra prometida por Deus, lá a encontraram, verdejante e fértil (Moisés nunca chega a colocar os pés na terra prometida, uma vez que morre ao avistá-la). Só que aquela terra já era habitada por descendentes dos gigantes, os quais habitavam em enormes cidades, protegidas por enormes muralhas: as descrições que são feitas na Bíblia destes homens dizem que eles chegavam a ter 9 metros de altura e 3 metros de largura de ombros.
O que é que aconteceu?
Bem... Deus tinha prometido aos israelitas aquela terra... só que já estavm outros. OK! Eles não são de modos: vamos deitar aquilo tudo abaixo, matar todo o animal, todo o homem, mulher e criança, pegar fogo ao que sobrar e não deixar nem uma só cidade de pé!
Deste modo nasceu o primeiro território israelita.
Depois da morte de Jesus, após alguns séculos, eles são expulsos pelos romanos do território que já ocupavam há mais de 1500 anos e é criada a Palestina para os desencorajar de voltar.
E assim aconteceu e os judeos ficaram dispersos pelo mundo durante vários séculos.
Depois, em 1947, com o aval da O.N.U., voltam a ocupar o território, do qual tinham sido expulsos, novamente, há mais de 1500 anos. E como o fizeram? Chacinas, genocídios, invasão territorial e pronto: ergueram uma bandeira!

Agora pergunto: se os a história antiga dos judeos é repleta de genocídios de populações inteiras; se no meio do século XX criaram, mais uma vez, uma nação através da chacina; se ainda hoje essas chacinas continuam a ser feitas indiscriminadamente... quer dizer, se até foi este o povo que matou o Cristo que o ocidente adora e venera... então, porque é que ainda continua tanta gente a defender Israel?
Se me falarem que os vossos corações se movimentam na eterna compaixão para com a humanidade, então compreendo que defendam Israel. Mas, para tal, então convém defender todas as nações e desejar que a paz e o bem venha a todos os povos.
Agora, se me estão a falar em termos políticos e se colocam a defender Israel, é porque não conhecem história, ou porque os vossos corações pertencem ao outro lado da trincheira, à daqueles outros opressores, tiranos e sem escrúpulos.
21/8/06 16:54
augustoM disse...

O Estado de Israel é o resultado de uma das maiores merdas que os ingleses fizera, que os americanos aproveitaram para colocar o seu poder atómico o mais longe passível e ao mesmo tempo o mais perto possível dos seus presumíveis alvos. Um míssil com uma ogiva nuclear, lançado de Israel teria o alcance que os mísseis lançados da América nunca teriam. Quando Israel foi equipado, é preciso não esquecer, estávamos em plena guerra fria, e os mísseis, ditos intercontinentais, não tinham o alcance pretendido, era só um slogan.
Um abraço. Augusto
25/8/06 13:03
Anónimo disse...

Confesso que também já estou farto de Israel. Desde miúdo que ouço falar desta guerra sem fim...
E que fazer com os israelitas?
31/8/06 22:41
Biranta disse...

Caro anonymous!
O problema não são "os israelitas" mas sim os crimes do sionistas e a sua impunidade. Se a comunidade internacional fizesse a sua obrigação: condenar o EStado de Israel e os seus dirigentes pelos crimes que cometem, se lhes impusesse sanções, os próprios judeus que se opõem ao sionismo, e são muitos, resolveriam o problema, sem sobressaltos (pelo menos com muito menos desgraças do que as actuais).
Num comentário em "O Estado de Israel não devia existir" explico melhor esta esta questão.
A pressão internacional é imprescindível por vários motivos:
1 - Porque enquanto os sionistas tiverem garantida a subserviência da ONU, não poderão ser derrotados, nem internamente.
2 - Sem a pressão da comunidade internacional uma grande parte dos israelitas não nem se colocarão a questão. Se e quando o fizerem poderão resolver facilmente os seus problemas... não se esqueça de que se trata duma população com uma elevada percentagem de ricos;
3 - O rigor na exigência do respeito pelos direitos dos povos, em todas as circunstâncias é a melhor e a única garantia de acabar com o terrorismo, portanto uma questão que tem a ver com a segurança de todos.
4 - Só acabando com aquela situação infame será possível esperar que acabem as reacções e a resistência dos palestinianos e dos outros povos. Enquanto assim não for, não se pode esperar que acabem os atentados suicidas. Porque eles resultam do desespero daquelas populações e porque, se se acabar com as actuais organizações aparecerão outras.
Todos sabemos que essas organizações estão minadas de provocadores da CIA e da Mossad; mas o seu êxito está garantido pelo arrivismo e infâmia do estado de Israel e porque aquelas populações, ultrajadas e violentadas, irão sempre "aceitar" a "protecção" e representação dessas organizações, tornando-se em presas fáceis desses bandidos, que estão de ambos os lados, porque assim lhes convém...
O pior problema das pessoas de bem é deixarem-se influenciar pelas falácias da propaganda enganosa de toda essa corja de bandidos...
1/9/06 21:26
Rouxinol disse...

Discordo!
Penso que a laicização do Estado de Israel é o caminho mais viável.
14/10/06 18:52
Biranta disse...

Rouxinol!
Porquê a laicização do "Etado de Israel"?

Cumpridas TODAS as resoluções da ONU, incluindo o direito de regresso dos refugiados árabes (palestinos). Aquele território (inclundo Gaza e Cisjordânia, obviamente, uma vez que os sionistas é que têm a água) é habitado maioritariamente por árabes.

Um estado laico, naquele local, tem de ser um estado decorrente da vontade maioritária do seu povo.

Acha que uma população assim vai permitir quer o seu Estado se continue a chamar "Israel"?
Nem os judeus que se opõem aquele contracenso querem isso.

Israel vai desaparecer! Não duvide disso. Até porque isso não é nenhuma desgraça, bem pelo contrário.
27/10/06 18:11
Anónimo disse...

'extinção de Israel'...
isso jamais você verá, pois sua existência não se fundamenta em estratagemas de sociedades secretas, com práticas excusas...
Não!!!
A existêcia de Israel está intrinsicamente conectada à existência do Deus Único e Todopoderoso e ao Seu propósito para com a humanidade- embora muitos O queiram ignorar.
"Pode alguém amaldiçoar a quem Deus abençoou? Contra Sião, NÃO vale encantamento!!!
29/3/07 06:07
Biranta disse...

Para "defender" aquela aberração que é o "Estado de Israel", só mesmo o primarismo mais rasteiro...

A única coisa que Deus "prometeu" a Israel, como a todos os facínoras do Mundo, é que armará, SEMPRE, a mão das vítimas para resistirem aos facínoras, que lhes dará forças coragem e engenho para vencerem toda a perfídia, porque é esse o destino da humanidade...

O Estado de Israel não é obra de Deus mas do diabo. Não sei se eu verei o fim do estado de Israel, muito provavelmente sim; mas isso não tem a menor importância.
Israel e todas as suas barbaridades será banido da face da terra... bem como todas as outras barbaridades de todos e quaisquer facínoras.

Vai-te catar, vai-te curar.

De facto, Israel não se funda em sociedades secretas com práticas escusas. é governado por gangsters, facinoras sem alma, cujo arrivismo e loucura é tal que julgam nem necessitar de se esconder. Já quanto às práticas escusas a conversa é outra: a MOSSAD é um antro de facínoras, espiões e provocadores, cujas práticas são EXCLUSIVAMENTE, escusas...
Agora estão o usar os seus espiões, provocadores, infiltrados nas organizações palestinianas, para provocar guerra, desgraças e morte, mas nem isso lhes servirá de muito.
Quanto mais procurarem o extermínio dos povos à sua volta mais se condenam, mais se enterram e mais depressa desaparecerão.

Deus nunca abençoou gente maldita e tanta perfídia, nem nunca abençoará; e também não perdoa a quem usa e abusa do seu nome de forma tão pérfida e infame. Israel é uma maldição, resquícios da barbárie que ainda não foram eliminados, e só por isso actua como tanta perfídia.

Deus nunca abençoou gente maldita, mas "gente maldita" sempre reivindicou a "bençam" de deus (do diabo)
1/6/07 14:31

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Mensagem por Viracopos Dom Nov 30, 2008 7:08 am

Criação de Israel deu fim a comunidades judaicas no mundo islâmico Publicidade  FERNANDO SERPONE 223723

em nome de GOD
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Mensagem por Vitor mango Dom Nov 30, 2008 11:28 am

Vitor Mango esta longe de fanatico judeus ou Islamicos
se forem ao Google e clicarem
Vitor mango
aparece isto
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Observatório da Jihad: Biquinis contra os barbudos
- 10:21
5 Dez 2006 ... Eu bem digo que o FDP do islamo fascista Vitor Mango anda por aqui na forma do anonimo.... O maome era um tipo esperto.... ao dizer que o ...
observatoriodajihad.blogspot.com/2006/12/biquinis-contra-os-barbudos.html - 37k -

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O que quer dizer que estou a milhas dos fanaticos
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Nov 30, 2008 12:15 pm

Vitor mango escreveu:Vitor Mango esta longe de fanatico judeus ou Islamicos
se forem ao Google e clicarem
Vitor mango
aparece isto
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Observatório da Jihad: Biquinis contra os barbudos
- 10:21
5 Dez 2006 ... Eu bem digo que o FDP do islamo fascista Vitor Mango anda por aqui na forma do anonimo.... O maome era um tipo esperto.... ao dizer que o ...
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O que quer dizer que estou a milhas dos fanaticos


nem sequer sabia da existencia deste Blog
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Dom Nov 30, 2008 12:16 pm

aos srs. QUE PENSAM QUE alguma coisa vai mudar com ISRAEL por causa do OBAMA, aviso que se vao DESAPONTAR!!
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Mensagem por Vitor mango Dom Nov 30, 2008 12:32 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:aos srs. QUE PENSAM QUE alguma coisa vai mudar com ISRAEL por causa do OBAMA, aviso que se vao DESAPONTAR!!

Caro Ronaldo
Foi coisa que nunca disse e acho que nao devo dizer
Eu como pode ver sou apontado como anti islamico e anti-judeu
O que quer dizer que estou no caminho certo para me distanciar de loucos e convencidos
Sucede caro Ronaldo que enquanto o problema do medio oriente nao for resolvido a pax em todo o medio Oriente nao passar de fantasias
A propria comunidade Judaica sabe que se encontra em cima de um barrril de polvora que pode explodir em fanicos e que o imenso poder militar de pouco lhes podera valer
Como a maioria dos Imperios eles fesfazem-se por dentro
Ate no caso portuguez os capitães de ABRIl acharam que uma guerra colonial nao levava a nenhum caminho e fizeram eles mesmo a politica que na altura acharam conveniente
Os dirigentes de Israel sabem disso ...ou fazem reformas ou lixam-se
Repare caro Ronaldo
Eles teem nas prisoes de Israel perto de 20.000 palestianos amordaçam de forma desumana Gaza e mantem refugiados em campos de concentraçao de forma humilhante ...depois meteram na Palestina mais de 500 colonatos onde exercem todo o poder
Quando pergunto a pessoas esclarecidas about o Medio Oriuente a resposta é esta
Aquilo nao tem solução
Ou seja
jamais a paz vira para aquelas bandas
Ninguem pode ou tem poderes para assinar seja o que for
Repare em Olivença que sendo ja efectivamente de espanha ha perto de 200 anos jamais algum governos assinou essa sentença ...Hoje ha um acordo iknter paises para resolver tricas fronteiriças que apareçam por ali
Obam ira certamente nao cometer erros do Bush ao meter os tomates no campo inimigo e onde se atascou ate ao pescoço tal como aconteceu no vietname
Obama vai negociar varias ditas e envolver-se no Afeganistao onde tem fundo moral para perseguir o Ben que é o ajuste de contas americano
Vitor mango
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