Bush adverte que luta contra taliban será longa

Bush adverte que luta contra taliban será longa
Presidente norte-americano reitera apoio dos EUA ao combate ao terrorismo

O presidente norte-americano, George W. Bush, advertiu, esta segunda-feira, em Cabul, que a luta contra os radicais islâmicos no Afeganistão será longa, mas reiterou o apoio dos Estados Unidos da América no combate ao terrorismo.

"Vai ser uma longa luta", disse Bush, em visita-surpresa ao Afeganistão depois de, na véspera, passar pelo Iraque. "As lutas ideológicas demoram", concluiu Bush, que abandona a Casa Branca no próximo dia 20 de Janeiro, data da posse do presidente eleito, Barack Obama.

Durante uma conferência de Imprensa, ao lado do presidente afegão, Hamid Karzai, Bush reconheceu as dificuldades que as forças internacionais estão a sentir para restaurar a paz no país, onde mais de 70 mil soldados (dos quais 33 mil são norte-americanos) combatem os rebeldes.

"Haverá dias mais difíceis pela frente? Com certeza. Mas as condições hoje são, sem dúvida, muito melhores", respondeu Bush, que idealizou e patrocinou uma coligação internacional no Afeganistão, na sequência dos ataques terroristas de 11 de Setembro.

"Orgulhosamente, as tropas americanas libertaram o povo do Afeganistão", sublinhou George W. Bush. "Os taliban tratavam brutalmente o povo do Afeganistão e não estão no Poder. O progresso é indubitável". "O povo afegão e eu mesmo estamos orgulhosos e sentimo--nos honrados", disse, por seu turno, Karzai ao receber Bush em Cabul, antes de afirmar que tentava levar o presidente norte-americano ao país há muito tempo.

"Estas nações devem saber que os Estados Unidos estiveram, estão e estarão a seu lado", afirmou Bush, antes de ressaltar que "o nível de dificuldade no Afeganistão é elevado". "O país é muito maior e mais pobre que o Iraque. No entanto, esta missão é essencial".

O ano de 2008 tem sido o mais violento desde a chegada ao Afeganistão das tropas americanas. O comandante-geral das forças norte- -americanas no país, David McKiernan, pediu o envio de mais 20 mil soldados para enfrentar o crescimento da insurgência terrorista.

Bush, que já determinou um aumento de tropas no Afeganistão, parece dar apoio tácito à promessa do seu sucessor, Barack Obama, de enviar novos reforços depois da sua posse, a 20 de Janeiro. "Reconheci que precisávamos de mais tropas. O presidente eleito Obama vai tomar decisões a respeito das tropas. E estamos a pedir aos nossos aliados da OTAN que coloquem mais tropas", afirmou Bush. Barack Obama afirmou, em várias circunstâncias, que promete retirar tropas do Iraque e dar prioridade à guerra contra os taliban no Afeganist

O PROBLEMA AGORA E DE OBAMA, que quer AUMENTAR AS FORCAS NO AFGANISTAO!!!

Quanto ao CARO MANGO, fala como se nao EXISTIU O 11 DE SETEMBO, como se 3000 AMERICANOS nao foram ASSASSINADOS!!! Voces esquecem. NOS NAO!!!jamais!!!

saddam ERA UM inimigo DOS usa, DA onu E DO ocidente!!!!!!!!!! Isso que nao atinge!!