Hamas aceita cessar-fogo de 24 horas a pedido do Egito
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Hamas aceita cessar-fogo de 24 horas a pedido do Egito
Hamas aceita cessar-fogo de 24 horas a pedido do Egito
5 hours ago
GAZA (AFP) — O Hamas e os outros grupos armados palestinos de Gaza aceitaram nesta segunda-feira interromper seus disparos de foguetes e morteiros contra Israel durante 24 horas a pedido dos mediadores egípcios, anunciou um dirigente do Hamas.
O Hamas e os demais grupos aceitara uma trégua de 24 horas depois de uma mediação egípcia em troca da entrega de ajuda a partir do Egito, informou Ayman Taha.
Pouco antes, o mesmo Taha havia dito que o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, ameaçou retomar os atentados suicidas em Israel se o Estado hebreu lançar operações de larga escala neste território palestino.
"Está em nosso direito como um povo sob ocupação nos defendermos da ocupação por todos os meios possíveis, incluindo ataques suicidas", afirmou Ayman Taha, líder do Hamas.
A declaração foi feita poucos dias depois do fim de uma trégua de seis meses entre Israel e o Hamas, o que aumentou a possibilidade de uma intervenção militar israelense em larga escala no território palestino.
No sábado, no dia seguinte ao fim da trégua, as Brigadas Ezzedine Al-Qassam, braço armado do Hamas, assumiram seus primeiros tiros de obus de morteiro contra Israel.
"Atiramos seis obuses de morteiro na direção de Israel. Esta é a primeira vez que atiramos sobre Israel desde o fim da trégua", destacou um texto das Brigadas Ezzedine Al-Qassam.
Um porta-voz do exército israelense indicou à AFP que quatro obuses de morteiro caíram em Israel perto da passagem de Soufah, no sudeste da Faixa de Gaza. Estes tiros não deixaram vítima nem causaram danos materiais, destacou o porta-voz.
Em um comunicado, o porta-voz do Hamas, Fawzi Barhoum, afirmou que a "resistência palestina deve responder ao crime da ocupação e advertiu que os sionistas devem pagar o preço da política de seu governo que utiliza métodos criminosos e terroristas contra o povo palestino".
O anúncio do braço armado do Hamas foi feito pouco tempo depois de um ataque aéreo israelense contra um grupo de lançadores de foguetes palestinos na Faixa de Gaza, membros das Brigadas dos Mártires Al-Aqsa, ligadas ao Fatah do presidente palestino Mahmud Abbas.
Um palestino foi morto e três outros foram feridos neste ataque.
O governo israelense de transição debateu no domingo, em reunião semanal, a atitude que deve tomar diante dos tiros vindos de Gaza.
As autoridades israelenses presentes pediram uma resposta mais severa aos tiros de foguete e obuses.
"Deveríamos responder com força, no mesmo segundo em que Israel for atacado, para reduzir as capacidades dos militantes palestinos", declarou o ministro do Comércio e da Indústria, Eli Yishaï.
Em reação a estas declarações, o primeiro-ministro Ehud Olmert, que deixará suas funções ao final das legislativas de 10 de fevereiro, se comprometeu a atuar com moderação, na abertura da reunião semanal do gabinete.
O ministro trabalhista da Defesa, Ehud Barak, pediu por sua vez aos responsáveis israelenses que sejam mais comedidos.
"Não podemos aceitar a situação em Gaza. Eu dei instrução ao Exército e aos serviços de segurança de se prepararem, mas as vozes que incitam à guerra são nocivas e inúteis", disse.
Em resposta ao aumento das violências, Israel reforçou no início de novembro seu bloqueio à Faixa de Gaza, onde vivem 1,5 milhão de palestinos em condições miseráveis.
Este bloqueio está em vigor desde à tomada do poder de Gaza pelo Hamas em junho de 2007.
5 hours ago
GAZA (AFP) — O Hamas e os outros grupos armados palestinos de Gaza aceitaram nesta segunda-feira interromper seus disparos de foguetes e morteiros contra Israel durante 24 horas a pedido dos mediadores egípcios, anunciou um dirigente do Hamas.
O Hamas e os demais grupos aceitara uma trégua de 24 horas depois de uma mediação egípcia em troca da entrega de ajuda a partir do Egito, informou Ayman Taha.
Pouco antes, o mesmo Taha havia dito que o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, ameaçou retomar os atentados suicidas em Israel se o Estado hebreu lançar operações de larga escala neste território palestino.
"Está em nosso direito como um povo sob ocupação nos defendermos da ocupação por todos os meios possíveis, incluindo ataques suicidas", afirmou Ayman Taha, líder do Hamas.
A declaração foi feita poucos dias depois do fim de uma trégua de seis meses entre Israel e o Hamas, o que aumentou a possibilidade de uma intervenção militar israelense em larga escala no território palestino.
No sábado, no dia seguinte ao fim da trégua, as Brigadas Ezzedine Al-Qassam, braço armado do Hamas, assumiram seus primeiros tiros de obus de morteiro contra Israel.
"Atiramos seis obuses de morteiro na direção de Israel. Esta é a primeira vez que atiramos sobre Israel desde o fim da trégua", destacou um texto das Brigadas Ezzedine Al-Qassam.
Um porta-voz do exército israelense indicou à AFP que quatro obuses de morteiro caíram em Israel perto da passagem de Soufah, no sudeste da Faixa de Gaza. Estes tiros não deixaram vítima nem causaram danos materiais, destacou o porta-voz.
Em um comunicado, o porta-voz do Hamas, Fawzi Barhoum, afirmou que a "resistência palestina deve responder ao crime da ocupação e advertiu que os sionistas devem pagar o preço da política de seu governo que utiliza métodos criminosos e terroristas contra o povo palestino".
O anúncio do braço armado do Hamas foi feito pouco tempo depois de um ataque aéreo israelense contra um grupo de lançadores de foguetes palestinos na Faixa de Gaza, membros das Brigadas dos Mártires Al-Aqsa, ligadas ao Fatah do presidente palestino Mahmud Abbas.
Um palestino foi morto e três outros foram feridos neste ataque.
O governo israelense de transição debateu no domingo, em reunião semanal, a atitude que deve tomar diante dos tiros vindos de Gaza.
As autoridades israelenses presentes pediram uma resposta mais severa aos tiros de foguete e obuses.
"Deveríamos responder com força, no mesmo segundo em que Israel for atacado, para reduzir as capacidades dos militantes palestinos", declarou o ministro do Comércio e da Indústria, Eli Yishaï.
Em reação a estas declarações, o primeiro-ministro Ehud Olmert, que deixará suas funções ao final das legislativas de 10 de fevereiro, se comprometeu a atuar com moderação, na abertura da reunião semanal do gabinete.
O ministro trabalhista da Defesa, Ehud Barak, pediu por sua vez aos responsáveis israelenses que sejam mais comedidos.
"Não podemos aceitar a situação em Gaza. Eu dei instrução ao Exército e aos serviços de segurança de se prepararem, mas as vozes que incitam à guerra são nocivas e inúteis", disse.
Em resposta ao aumento das violências, Israel reforçou no início de novembro seu bloqueio à Faixa de Gaza, onde vivem 1,5 milhão de palestinos em condições miseráveis.
Este bloqueio está em vigor desde à tomada do poder de Gaza pelo Hamas em junho de 2007.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Hamas aceita cessar-fogo de 24 horas a pedido do Egito
GAZA (AFP) — O Hamas e os outros grupos armados palestinos de Gaza aceitaram nesta segunda-feira interromper seus disparos de foguetes e morteiros contra Israel durante 24 horas a pedido dos mediadores egípcios, anunciou um dirigente do Hamas.
Claro claro
Se houver um banho de sangue o mundo arabe pode perder a cabeça e o Governo do Egipto é o primeiro a ter a ira do POVO
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Hamas aceita cessar-fogo de 24 horas a pedido do Egito
quem tem cu , tem medo!!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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