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Último minuto de 2008 terá mais um segundo

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Mensagem por O dedo na ferida Ter Dez 23, 2008 5:20 pm

Uma questão de tempo

Último minuto de 2008 terá mais um segundo

Se quiser ser preciso na sua celebração da passagem de ano, abra a garrafa de champanhe um segundo mais tarde… É que o último minuto de 2008 terá 61 segundos. SAIBA PORQUÊ

«60, 59, 58... 3, 2,1… 1» Esta seria a forma apropriada de fazer a contagem decrescente para a chegada de 2009, já que o último minuto do ano terá um segundo extra, denominado «segundo intercalar», de forma a corrigir uma ligeira anomalia entre os relógios atómicos e o tempo astronómico, baseado na rotação da Terra.

A técnica visa manter alinhado o Tempo Universal Coordenado (UTC) com as escalares astronómicas variáveis GMT e Hora Universal (UCI).

Em 1972 foram acrescentados 10 segundos intercalares e outros 23 têm sido adicionados desde então. Os últimos datam de 2005.

No entanto, esta poderá ser a última vez que é acrescentado um segundo intercalar, uma vez que a União Internacional de Telecomunicações, que gere a questão, propõe abolir esta técnica e, me vez dela, passar a acrescentar uma hora extra a cada 600 anos.

A ser aprovada, a proposta, divulgada na revista científica New Scientist, afecta sobretudo o Reino Unido que veria o meridiano de Greenwich (GMT) perder o actual estatuto como o local onde a hora local é exactamente igual à hora universal. Outro efeito seria o de, pela primeira vez, a hora oficial não estar ligada à rotação astronómica da Terra.

Carvalho da Silva já fez saber que convocará uma manifestação á escala universal contestando essa medida. "Não se pode permitir, diz o líder sindical, obrigar os trabalhadores, que infelizmente já têm de trabalhar nesse dia, a mais esta violência do capitalismo imperialista. Esse segundo deverá ser pago a 100%. Já em 1972 fomos comidos, imaginem, em 10 segundos, mas as condições políticas á época não nos permitiu uma resposta vigorosa". Ao ser-lhes perguntado quais as classes mais atingidas, informou. "Médicos e enfermeiros. Classe já muito sacrificada com as políticas deste governo". Ao ser-lhe perguntado se não achava desproporcionada a reacção ao lapso de tempo insignificante, comentou: "temos que nos preparar. Daqui a 600 anos será uma hora. E isso é inadmissível. Contarão então com uma reacção muito mais musculada. Prometo"
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