Desemprego nos EUA
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Desemprego nos EUA
Conselheiro económico de Obama alerta que desemprego nos EUA pode atingir os 10% em 2009
Lawrence Summers, chefe do Conselho Nacional Económico de Barack Obama e antigo secretário do Tesouro de Bill Clinton, avisou ontem que a situação económica da maior economia do país deverá deteriorar-se mais do que o previsto no curto prazo, sendo provável que a taxa de desemprego chegue aos 10% no final do ano que vem.
Pedro Duarte
"Hoje, muitos peritos acreditam que a taxa de desemprego pode atingir os 10% até ao final do ano que vem, e a nossa economia pode ficar abaixo da sua capacidade plena em 697 mil milhões de euros, o que se traduz em mais de 8360 euros em rendimentos perdidos para uma família de quatro", escreveu ontem Lawrence Summers num editorial publicado no jornal 'Wasington Post'.
Este responsável reiterou os planos de Obama para estimular a Economia através de um grande programa de investimento estatal em infra-estruturas, que deverá em teoria criar três milhões de empregos nos EUA, embora tenha minimizado a importância de um estímulo directo aos consumidores.
"Alguns alegam que, invés de tentar criar empregos e investir no nosso crescimento de longo prazo, deveríamos focar-nos exclusivamente em políticas de curto prazo que geram despesas por parte dos consumidores [...]. Essa abordagem foi a que levou a algumas das dificuldades que enfrentamos hoje - e é a que devemos rejeitar se vamos reforçar a nossa classe média e a nossa Economia no longo prazo."
Estes comentários de Summers surgem depois de outro conselheiro sénior de Obama, David Axelrod, ter afirmado em entrevista que os programas económicos que irão ser colocados em prática pelo novo Governo dos EUA deverão ser planeados "de modo a deixar uma impressão duradoura", e não incluir projectos que beneficiem apenas determinadas localidades.
Axelrod adiantou ainda que, embora Obama tencione reduzir a carga fiscal da classe média, o novo presidente ainda não se decidiu sobre o que fazer relativamente aos cortes fiscais implementados pela administração Bush, que foram criticados como beneficiando apenas as camadas mais ricas da população.
"Tomaremos essa decisão mais à frente", disse.
O que vale é que estes 10% são uns calões que não querem trabalhar. Uns looser's. Resta-me esta consolação. Quem é calão não merece ajuda nem comiseração. Batam á porta do RON, e se não forem preguiçosos, terão uma sopinha concerteza. Como católico que é, dando generosos contribuições á caridadezinha, não os deixará mal.... estou certo.
Lawrence Summers, chefe do Conselho Nacional Económico de Barack Obama e antigo secretário do Tesouro de Bill Clinton, avisou ontem que a situação económica da maior economia do país deverá deteriorar-se mais do que o previsto no curto prazo, sendo provável que a taxa de desemprego chegue aos 10% no final do ano que vem.
Pedro Duarte
"Hoje, muitos peritos acreditam que a taxa de desemprego pode atingir os 10% até ao final do ano que vem, e a nossa economia pode ficar abaixo da sua capacidade plena em 697 mil milhões de euros, o que se traduz em mais de 8360 euros em rendimentos perdidos para uma família de quatro", escreveu ontem Lawrence Summers num editorial publicado no jornal 'Wasington Post'.
Este responsável reiterou os planos de Obama para estimular a Economia através de um grande programa de investimento estatal em infra-estruturas, que deverá em teoria criar três milhões de empregos nos EUA, embora tenha minimizado a importância de um estímulo directo aos consumidores.
"Alguns alegam que, invés de tentar criar empregos e investir no nosso crescimento de longo prazo, deveríamos focar-nos exclusivamente em políticas de curto prazo que geram despesas por parte dos consumidores [...]. Essa abordagem foi a que levou a algumas das dificuldades que enfrentamos hoje - e é a que devemos rejeitar se vamos reforçar a nossa classe média e a nossa Economia no longo prazo."
Estes comentários de Summers surgem depois de outro conselheiro sénior de Obama, David Axelrod, ter afirmado em entrevista que os programas económicos que irão ser colocados em prática pelo novo Governo dos EUA deverão ser planeados "de modo a deixar uma impressão duradoura", e não incluir projectos que beneficiem apenas determinadas localidades.
Axelrod adiantou ainda que, embora Obama tencione reduzir a carga fiscal da classe média, o novo presidente ainda não se decidiu sobre o que fazer relativamente aos cortes fiscais implementados pela administração Bush, que foram criticados como beneficiando apenas as camadas mais ricas da população.
"Tomaremos essa decisão mais à frente", disse.
O que vale é que estes 10% são uns calões que não querem trabalhar. Uns looser's. Resta-me esta consolação. Quem é calão não merece ajuda nem comiseração. Batam á porta do RON, e se não forem preguiçosos, terão uma sopinha concerteza. Como católico que é, dando generosos contribuições á caridadezinha, não os deixará mal.... estou certo.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: Desemprego nos EUA
NA EUROPA, em especial em PAISES FRACOS, como PORTUGAL, GRACAS AOS XUXAS, o caso vai ser aindsa MAIS SERIO!!! Porque a MEDIOCRIDADE, e a NORMA!!! A MENTIRA!!! Se ;precisarem de umas SOPAS , EU MANDO!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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