Israel mantém pressão sobre o Hamas e mobiliza esforços

Entre os mortos há 277 crianças, 95 mulheres e 92 idosos. Além disso, mais de 3.950 palestinos foram feridos, de acordo com o médico.

Viracopos escreveu:

Entre os mortos há 277 crianças, 95 mulheres e 92 idosos. Além disso, mais de 3.950 palestinos foram feridos, de acordo com o médico.

O exercito mais cobarde á face da terra nunca mais se pode vangloriar de nada perante trao cobardes ataques a populaçoes a viver nyum autentico campo minado

Vagueante escreveu:

Viracopos escreveu:

Entre os mortos há 277 crianças, 95 mulheres e 92 idosos. Além disso, mais de 3.950 palestinos foram feridos, de acordo com o médico.

O exercito mais cobarde á face da terra nunca mais se pode vangloriar de nada perante trao cobardes ataques a populaçoes a viver nyum autentico campo minado

Há já algum tempo que tenho estado calado por respeito para com as vítimas quer de um lado quer do outro nesta guerra que não tem fim.
Mas o sectarismo que afecta muita gente e de que a citação acima é um exemplo, levaram-me a tomar parte nesta discussão. E não vale a pena o Mango dizer que tal não é verdade justificando-se com o facto de já ter plantado árvores em Israel.
O problema do Mango é ter abraçado a causa do Hamas e do Ezbola que juraram destruir Israel.
O Mango afirma que Israel, enquanto Estado, não tem o direito à existência, argumentando para isso que Israel foi instalado em território palestino. No entanto, o que a história nos diz, é que Israel tem a antiguidade da Palestina e que foi da Palestina que o seu povo foi expulso por Roma. Logo, se os palestinos actuais, parte dos quais é judaica e outra parte oriunda de importação de outros locais têm direito a ocupar aquele espaço, também os judeus, goste-se ou não deles, têm esse direito.
Costuma o Mango invocar no ataque que faz ao Estado de Israel, a qualidade de este Estado ser um Estado confessional. É verdade que é um Estado confessional mas também não é menos verdade que o Estado Palestino, se existisse, também seria confessional, já que, por aquelas bandas não se aceita que assim não seja desde que Maomé impôs, pela força, a religião islâmica.
Sabe-se também que, o projecto das Nações Unidas que levou à criação do Estado de Israel, previa a criação de um Estado misto de israelitas e palestinos e que estes, nunca aceitaram tal solução, o que os levou a atacarem várias vezes Israel, tendo sido sempre vencidos até chegarmos à situação insustentável actual.
Neste tipo de comportamento que se arrasta há 60 anos, os palestinos já deveriam ter aprendido que a melhor forma de ultrapassarem a miséria e a fome em que permanentemente vivem, não só há 60 anos mas praticamente desde o seu aparecimento ao cimo da terra, seria viverem em paz com todos os seus vizinhos sigam eles a mesma ou outra religião. Tal não lhes é permitido, não porque exista Israel, mas porque eles pensam, desde a conversão obrigatória ao Islão, que só eles são os donos da verdade e tentam impô-la a todos os outros povos. Enquanto gastam energias a tentar impor a sua forma de vida aos outros povos, não constróem para si o bem-estar que outros povos conseguem, nomeadamente os seus vizinhos de Israel, com os quais deveriam ter aprendido a dominar a natureza em vez de se considerarem vítimas de todo o mundo ocidental exigindo desta parte do mundo a sua parasitária manutenção, seja em alimentos seja em habitação. Ainda não se refizeram das cruzadas e pretendem continuar a combatê-las mesmo quando os cruzados já desapareceram há cerca de sete séculos.
Custa-me ver como, uma pessoa culta e inteligente como o Mango, se deixa arrastar pela propaganda palestina, justificando todas as atrocidades cometidas pelos palestinos mesmo quando essas atrocidades são cometidas contra o seu próprio povo.
A experiência de vida que tenho (e que o Mango também tem), diz-me que é uma imoralidade alguém se acobertar, se esconder, atrás de crianças ou de velhos para fazer guerra a quem quer que seja. A guerra de guerrilha pode sempre ser feita sem por em risco a vida das pessoas que não estão directamente envolvidas nela. Dir-me-á que a guerrilha nasce no seio das populações. Pois se assim é, as populações têm que aguentar as consequências.
E não vale tudo na propaganda. Recentemente em artigo publicado no jornal PÚBLICO, assinado por uma jornalista, de seu nome Helena Matos, mostra-se até onde vai a mentira das imagens que são publicadas. Imagens de crianças e mulheres mortas em 2005 atribuídas ao bombardeamento recentemente feito a uma escola de um campo de refugiados. Acresce que essas mortes foram reais mas não provocadas por Israel. Foram provocadas sim, pela explosão de uma camioneta carregada de mísseis do Hamas.
A estação de televisão France 2 que publicou as imagens, foi obrigada a desdizer-se.
Costuma o Mango, na sua cegueira antijudaica afirmar que os judeus só vêem dinheiro.
Eu preferia ver inteligência, que os leva a sobressaírem da generalidade dos outros povos.
Se nos lembrarmos bem da História de Portugal, iremos ver que a nossa posição cimeira na história coincidiu com a presença em grande quantidade de judeus em Portugal, porque eram eles os mais cultos, os mais sabedores, e também, embora de forma diferente dos restantes, os mais trabalhadores. A inveja e a estupidez dos nossos reis, a começar por D. Manuel I, que tanto costuma ser incensado pelo Mango, levaram à sua fuga de Portugal para outras bandas, aonde souberam aproveitar melhor as suas capacidades e vieram mais tarde a criar sérios problemas a Portugal na sua expansão marítima.
Nada disto é desconhecido do Mango no entanto, não é capaz de levantar a voz contra os ataques constantes de que Israel é alvo, sem considerar se esses ataques ferem ou não civis em Israel. Claro está que, um homem, por mais poderoso que seja, não admite ser insultado, sem reagir, durante demasiado tempo. É o que está a acontecer com Israel que, como Estado, reflecte o comportamento humano.
Já sei que, por estas bandas, a minha posição é minoritária mas, do meu ponto de vista, ainda bem que, quer para a Europa quer para a generalidade do Mundo Ocidental, existe Israel pois, consegue ser uma barreira ao expansionismo muçulmano do qual a primeira vítima seria a Europa.
Não gostaria de ver as minhas netas obrigadas a tapar a cara para saírem à rua nem a serem obrigadas a ser acompanhadas por um homem quando tal quisessem.

Vagueante escreveu:

Viracopos escreveu:

Entre os mortos há 277 crianças, 95 mulheres e 92 idosos. Além disso, mais de 3.950 palestinos foram feridos, de acordo com o médico.

O exercito mais cobarde á face da terra nunca mais se pode vangloriar de nada perante trao cobardes ataques a populaçoes a viver nyum autentico campo minado

Há já algum tempo que tenho estado calado por respeito para com as vítimas quer de um lado quer do outro nesta guerra que não tem fim.
Mas o sectarismo que afecta muita gente e de que a citação acima é um exemplo, levaram-me a tomar parte nesta discussão. E não vale a pena o Mango dizer que tal não é verdade justificando-se com o facto de já ter plantado árvores em Israel.
O problema do Mango é ter abraçado a causa do Hamas e do Ezbola que juraram destruir Israel.
O Mango afirma que Israel, enquanto Estado, não tem o direito à existência, argumentando para isso que Israel foi instalado em território palestino. No entanto, o que a história nos diz, é que Israel tem a antiguidade da Palestina e que foi da Palestina que o seu povo foi expulso por Roma. Logo, se os palestinos actuais, parte dos quais é judaica e outra parte oriunda de importação de outros locais têm direito a ocupar aquele espaço, também os judeus, goste-se ou não deles, têm esse direito.
Costuma o Mango invocar no ataque que faz ao Estado de Israel, a qualidade de este Estado ser um Estado confessional. É verdade que é um Estado confessional mas também não é menos verdade que o Estado Palestino, se existisse, também seria confessional, já que, por aquelas bandas não se aceita que assim não seja desde que Maomé impôs, pela força, a religião islâmica.
Sabe-se também que, o projecto das Nações Unidas que levou à criação do Estado de Israel, previa a criação de um Estado misto de israelitas e palestinos e que estes, nunca aceitaram tal solução, o que os levou a atacarem várias vezes Israel, tendo sido sempre vencidos até chegarmos à situação insustentável actual.
Neste tipo de comportamento que se arrasta há 60 anos, os palestinos já deveriam ter aprendido que a melhor forma de ultrapassarem a miséria e a fome em que permanentemente vivem, não só há 60 anos mas praticamente desde o seu aparecimento ao cimo da terra, seria viverem em paz com todos os seus vizinhos sigam eles a mesma ou outra religião. Tal não lhes é permitido, não porque exista Israel, mas porque eles pensam, desde a conversão obrigatória ao Islão, que só eles são os donos da verdade e tentam impô-la a todos os outros povos. Enquanto gastam energias a tentar impor a sua forma de vida aos outros povos, não constróem para si o bem-estar que outros povos conseguem, nomeadamente os seus vizinhos de Israel, com os quais deveriam ter aprendido a dominar a natureza em vez de se considerarem vítimas de todo o mundo ocidental exigindo desta parte do mundo a sua parasitária manutenção, seja em alimentos seja em habitação. Ainda não se refizeram das cruzadas e pretendem continuar a combatê-las mesmo quando os cruzados já desapareceram há cerca de sete séculos.
Custa-me ver como, uma pessoa culta e inteligente como o Mango, se deixa arrastar pela propaganda palestina, justificando todas as atrocidades cometidas pelos palestinos mesmo quando essas atrocidades são cometidas contra o seu próprio povo.
A experiência de vida que tenho (e que o Mango também tem), diz-me que é uma imoralidade alguém se acobertar, se esconder, atrás de crianças ou de velhos para fazer guerra a quem quer que seja. A guerra de guerrilha pode sempre ser feita sem por em risco a vida das pessoas que não estão directamente envolvidas nela. Dir-me-á que a guerrilha nasce no seio das populações. Pois se assim é, as populações têm que aguentar as consequências.
E não vale tudo na propaganda. Recentemente em artigo publicado no jornal PÚBLICO, assinado por uma jornalista, de seu nome Helena Matos, mostra-se até onde vai a mentira das imagens que são publicadas. Imagens de crianças e mulheres mortas em 2005 atribuídas ao bombardeamento recentemente feito a uma escola de um campo de refugiados. Acresce que essas mortes foram reais mas não provocadas por Israel. Foram provocadas sim, pela explosão de uma camioneta carregada de mísseis do Hamas.
A estação de televisão France 2 que publicou as imagens, foi obrigada a desdizer-se.
Costuma o Mango, na sua cegueira antijudaica afirmar que os judeus só vêem dinheiro.
Eu preferia ver inteligência, que os leva a sobressaírem da generalidade dos outros povos.
Se nos lembrarmos bem da História de Portugal, iremos ver que a nossa posição cimeira na história coincidiu com a presença em grande quantidade de judeus em Portugal, porque eram eles os mais cultos, os mais sabedores, e também, embora de forma diferente dos restantes, os mais trabalhadores. A inveja e a estupidez dos nossos reis, a começar por D. Manuel I, que tanto costuma ser incensado pelo Mango, levaram à sua fuga de Portugal para outras bandas, aonde souberam aproveitar melhor as suas capacidades e vieram mais tarde a criar sérios problemas a Portugal na sua expansão marítima.
Nada disto é desconhecido do Mango no entanto, não é capaz de levantar a voz contra os ataques constantes de que Israel é alvo, sem considerar se esses ataques ferem ou não civis em Israel. Claro está que, um homem, por mais poderoso que seja, não admite ser insultado, sem reagir, durante demasiado tempo. É o que está a acontecer com Israel que, como Estado, reflecte o comportamento humano.
Já sei que, por estas bandas, a minha posição é minoritária mas, do meu ponto de vista, ainda bem que, quer para a Europa quer para a generalidade do Mundo Ocidental, existe Israel pois, consegue ser uma barreira ao expansionismo muçulmano do qual a primeira vítima seria a Europa.
Não gostaria de ver as minhas netas obrigadas a tapar a cara para saírem à rua nem a serem obrigadas a ser acompanhadas por um homem quando tal quisessem.

O dedo na ferida escreveu:

Vagueante escreveu:

Viracopos escreveu:

Entre os mortos há 277 crianças, 95 mulheres e 92 idosos. Além disso, mais de 3.950 palestinos foram feridos, de acordo com o médico.

O exercito mais cobarde á face da terra nunca mais se pode vangloriar de nada perante trao cobardes ataques a populaçoes a viver nyum autentico campo minado

Há já algum tempo que tenho estado calado por respeito para com as vítimas quer de um lado quer do outro nesta guerra que não tem fim.
Mas o sectarismo que afecta muita gente e de que a citação acima é um exemplo, levaram-me a tomar parte nesta discussão. E não vale a pena o Mango dizer que tal não é verdade justificando-se com o facto de já ter plantado árvores em Israel.
O problema do Mango é ter abraçado a causa do Hamas e do Ezbola que juraram destruir Israel.
O Mango afirma que Israel, enquanto Estado, não tem o direito à existência, argumentando para isso que Israel foi instalado em território palestino. No entanto, o que a história nos diz, é que Israel tem a antiguidade da Palestina e que foi da Palestina que o seu povo foi expulso por Roma. Logo, se os palestinos actuais, parte dos quais é judaica e outra parte oriunda de importação de outros locais têm direito a ocupar aquele espaço, também os judeus, goste-se ou não deles, têm esse direito.
Costuma o Mango invocar no ataque que faz ao Estado de Israel, a qualidade de este Estado ser um Estado confessional. É verdade que é um Estado confessional mas também não é menos verdade que o Estado Palestino, se existisse, também seria confessional, já que, por aquelas bandas não se aceita que assim não seja desde que Maomé impôs, pela força, a religião islâmica.
Sabe-se também que, o projecto das Nações Unidas que levou à criação do Estado de Israel, previa a criação de um Estado misto de israelitas e palestinos e que estes, nunca aceitaram tal solução, o que os levou a atacarem várias vezes Israel, tendo sido sempre vencidos até chegarmos à situação insustentável actual.
Neste tipo de comportamento que se arrasta há 60 anos, os palestinos já deveriam ter aprendido que a melhor forma de ultrapassarem a miséria e a fome em que permanentemente vivem, não só há 60 anos mas praticamente desde o seu aparecimento ao cimo da terra, seria viverem em paz com todos os seus vizinhos sigam eles a mesma ou outra religião. Tal não lhes é permitido, não porque exista Israel, mas porque eles pensam, desde a conversão obrigatória ao Islão, que só eles são os donos da verdade e tentam impô-la a todos os outros povos. Enquanto gastam energias a tentar impor a sua forma de vida aos outros povos, não constróem para si o bem-estar que outros povos conseguem, nomeadamente os seus vizinhos de Israel, com os quais deveriam ter aprendido a dominar a natureza em vez de se considerarem vítimas de todo o mundo ocidental exigindo desta parte do mundo a sua parasitária manutenção, seja em alimentos seja em habitação. Ainda não se refizeram das cruzadas e pretendem continuar a combatê-las mesmo quando os cruzados já desapareceram há cerca de sete séculos.
Custa-me ver como, uma pessoa culta e inteligente como o Mango, se deixa arrastar pela propaganda palestina, justificando todas as atrocidades cometidas pelos palestinos mesmo quando essas atrocidades são cometidas contra o seu próprio povo.
A experiência de vida que tenho (e que o Mango também tem), diz-me que é uma imoralidade alguém se acobertar, se esconder, atrás de crianças ou de velhos para fazer guerra a quem quer que seja. A guerra de guerrilha pode sempre ser feita sem por em risco a vida das pessoas que não estão directamente envolvidas nela. Dir-me-á que a guerrilha nasce no seio das populações. Pois se assim é, as populações têm que aguentar as consequências.
E não vale tudo na propaganda. Recentemente em artigo publicado no jornal PÚBLICO, assinado por uma jornalista, de seu nome Helena Matos, mostra-se até onde vai a mentira das imagens que são publicadas. Imagens de crianças e mulheres mortas em 2005 atribuídas ao bombardeamento recentemente feito a uma escola de um campo de refugiados. Acresce que essas mortes foram reais mas não provocadas por Israel. Foram provocadas sim, pela explosão de uma camioneta carregada de mísseis do Hamas.
A estação de televisão France 2 que publicou as imagens, foi obrigada a desdizer-se.
Costuma o Mango, na sua cegueira antijudaica afirmar que os judeus só vêem dinheiro.
Eu preferia ver inteligência, que os leva a sobressaírem da generalidade dos outros povos.
Se nos lembrarmos bem da História de Portugal, iremos ver que a nossa posição cimeira na história coincidiu com a presença em grande quantidade de judeus em Portugal, porque eram eles os mais cultos, os mais sabedores, e também, embora de forma diferente dos restantes, os mais trabalhadores. A inveja e a estupidez dos nossos reis, a começar por D. Manuel I, que tanto costuma ser incensado pelo Mango, levaram à sua fuga de Portugal para outras bandas, aonde souberam aproveitar melhor as suas capacidades e vieram mais tarde a criar sérios problemas a Portugal na sua expansão marítima.
Nada disto é desconhecido do Mango no entanto, não é capaz de levantar a voz contra os ataques constantes de que Israel é alvo, sem considerar se esses ataques ferem ou não civis em Israel. Claro está que, um homem, por mais poderoso que seja, não admite ser insultado, sem reagir, durante demasiado tempo. É o que está a acontecer com Israel que, como Estado, reflecte o comportamento humano.
Já sei que, por estas bandas, a minha posição é minoritária mas, do meu ponto de vista, ainda bem que, quer para a Europa quer para a generalidade do Mundo Ocidental, existe Israel pois, consegue ser uma barreira ao expansionismo muçulmano do qual a primeira vítima seria a Europa.
Não gostaria de ver as minhas netas obrigadas a tapar a cara para saírem à rua nem a serem obrigadas a ser acompanhadas por um homem quando tal quisessem.

Caro Vagueante. Dois pontos sobre a sua exposição. A maioria dos judeus que vivem em Israel, nunca lá tinham estado. Vieram de todo o mundo. America, Ruusia, Africa, etc. Aliás Israel, antes de ocupar a Palestina, esteve para se instalar noutros locais, nomeadamente em Angola e Namíbia ou no Canadá. Queriam um espaço. Nunca percebi porque os americanos cujo capital é maioritariamente judeu, não lhes deram um bocado do seu vasto território. Depois, se formos a respeitar as fronteiras de há 2000 anos naturalmente perdemos a independência e passaremos a colónia dos norte-africanos, romanos, gregos, hunos, vickingues conforme a distância no tempo que quizer considerar.

Quanto á flagelação constante da palestina e á segurança dos israelitas, gostaria que espreitasse o reverso da medalha. Cedem territórios para os palestinianos, enxameam-nos com colunatos, fecham-lhes todas as portas para o exterior, permitem entrar alimentos e outros bens essenciais á vida a conta-gotas e dependendo do humor político de Israel e pretende que eles se mostrem agradecidos, disciplinados e contentes. Meu caro amigo. Daquilo que o conheço, não encaixa essa sua posição. Quase que é a assumpção do que fez hitler perante uma raça que manifestamente não gostava...