Israel vai continuar a atacar com “mão de ferro” e Hamas diz que vitória
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Israel vai continuar a atacar com “mão de ferro” e Hamas diz que vitória
Israel vai continuar a atacar com “mão de ferro” e Hamas diz que vitória está "mais próxima que nunca"
12.01.2009 - 17h45 AFP
Israel irá continuar a atacar Gaza com “mão de ferro” enquanto os “rockets” palestinianos continuarem a atingir solo israelita, ameaçou hoje o primeiro-ministro israelita Ehud Olmert. Por seu lado, o governo do Hamas afirmou hoje que a “vitória” está “mais próxima que nunca”, volvidos que estão mais de 15 dias de conflito.
“Queremos pôr fim à operação [militar] quando estiverem cumpridas duas condições: o fim dos disparos de ‘rockets’ e o fim do rearmamento do Hamas”, afirmou Olmert durante uma visita ao sul de Israel, alvo frequente de disparos do Hamas.
“Qualquer outro cenário irá debater-se com a mão de ferro do povo israelita, que não irá tolerar mais os ‘rockets’ Qassam”, indicou, acrescentando que o ataque israelita irá continuar durante o tempo necessário para “suprimir a ameaça”.
O Exército israelita lançou no passado dia 27 de Dezembro a sua maior ofensiva militar na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas desde o Verão de 2007, a fim de fazer com que o movimento islamista termine as suas ofensivas contra Israel.
O Conselho de Segurança da ONU adoptou na passada quinta-feira uma resolução apelando a um cessar-fogo imediato em Gaza, rejeitado pelo Estado hebreu. O Hamas afirmou não estar “preocupado” com essa decisão.
A Operação “Chumbo Endurecido” já fez até ao momento 917 mortos palestinianos e 4100 feridos, segundo o mais recente balanço fornecido hoje pelo chefe dos serviços de emergência médica de Gaza, Mouawiya Hassanein.
Hamas diz que a vitória está “mais próxima que nunca”
Por seu lado, o governo do Hamas afirmou hoje que a “vitória” face ao exército israelita está “mais próxima que nunca”.
“Afirmamos ao nosso povo que a vitória está mais próxima que nunca. O inimigo tergiversa e não sabe como enfrentar a vossa lendária resistência”, declarou em comunicado o porta-voz do governo islamista, Taher Al-Nounou.
O mesmo porta-voz indicou ainda que, apesar da ofensiva israelita que devastou a Faixa de Gaza e que já fez mais de 900 vítimas, o governo do Hamas dirigido por Ismail Haniyeh “continua a assumir plenamente as suas responsabilidades”, apesar do ataque israelita contra o território.
Taher Al-Nounou repetiu ainda que o governo do Hamas recusa o envio de uma força internacional para a Faixa de Gaza no quadro de um eventual cessar-fogo.
“O envio de uma força internacional será uma forma de ocupação indirecta da Faixa de Gaza tendo como objectivo assegurar a segurança da ocupação” israelita, disse.
O mesmo responsável apelou ainda à população da Faixa de Gaza que não se deixe enganar pela “propaganda do inimigo” que se tem espalhado pela Internet, porque o seu único objectivo é “golpear a nossa moral”.
Israel afirma ter já conseguido dar um “severo golpe” ao Hamas desde o início da ofensiva, reclamando a morte de 550 dos combatentes e ferimentos em milhares de outros. “O exército levou a cabo em 16 dias aquilo que nenhum outro país em luta contra o terrorismo conseguiu fazer em 16 anos”, afirmou o Presidente israelita Shimon Peres, durante uma visita a uma base militar.
12.01.2009 - 17h45 AFP
Israel irá continuar a atacar Gaza com “mão de ferro” enquanto os “rockets” palestinianos continuarem a atingir solo israelita, ameaçou hoje o primeiro-ministro israelita Ehud Olmert. Por seu lado, o governo do Hamas afirmou hoje que a “vitória” está “mais próxima que nunca”, volvidos que estão mais de 15 dias de conflito.
“Queremos pôr fim à operação [militar] quando estiverem cumpridas duas condições: o fim dos disparos de ‘rockets’ e o fim do rearmamento do Hamas”, afirmou Olmert durante uma visita ao sul de Israel, alvo frequente de disparos do Hamas.
“Qualquer outro cenário irá debater-se com a mão de ferro do povo israelita, que não irá tolerar mais os ‘rockets’ Qassam”, indicou, acrescentando que o ataque israelita irá continuar durante o tempo necessário para “suprimir a ameaça”.
O Exército israelita lançou no passado dia 27 de Dezembro a sua maior ofensiva militar na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas desde o Verão de 2007, a fim de fazer com que o movimento islamista termine as suas ofensivas contra Israel.
O Conselho de Segurança da ONU adoptou na passada quinta-feira uma resolução apelando a um cessar-fogo imediato em Gaza, rejeitado pelo Estado hebreu. O Hamas afirmou não estar “preocupado” com essa decisão.
A Operação “Chumbo Endurecido” já fez até ao momento 917 mortos palestinianos e 4100 feridos, segundo o mais recente balanço fornecido hoje pelo chefe dos serviços de emergência médica de Gaza, Mouawiya Hassanein.
Hamas diz que a vitória está “mais próxima que nunca”
Por seu lado, o governo do Hamas afirmou hoje que a “vitória” face ao exército israelita está “mais próxima que nunca”.
“Afirmamos ao nosso povo que a vitória está mais próxima que nunca. O inimigo tergiversa e não sabe como enfrentar a vossa lendária resistência”, declarou em comunicado o porta-voz do governo islamista, Taher Al-Nounou.
O mesmo porta-voz indicou ainda que, apesar da ofensiva israelita que devastou a Faixa de Gaza e que já fez mais de 900 vítimas, o governo do Hamas dirigido por Ismail Haniyeh “continua a assumir plenamente as suas responsabilidades”, apesar do ataque israelita contra o território.
Taher Al-Nounou repetiu ainda que o governo do Hamas recusa o envio de uma força internacional para a Faixa de Gaza no quadro de um eventual cessar-fogo.
“O envio de uma força internacional será uma forma de ocupação indirecta da Faixa de Gaza tendo como objectivo assegurar a segurança da ocupação” israelita, disse.
O mesmo responsável apelou ainda à população da Faixa de Gaza que não se deixe enganar pela “propaganda do inimigo” que se tem espalhado pela Internet, porque o seu único objectivo é “golpear a nossa moral”.
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