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Hamas diz que “confronto” irá continuar se Israel decretar cessar-fogo unilateral
por Admin Sáb Jan 17, 2009 3:19 am
Hamas diz que “confronto” irá continuar se Israel decretar cessar-fogo unilateral
17.01.2009 - 09h06 AFP, PÚBLICO
O “confronto” irá continuar se Israel decretar um cessar-fogo unilateral na Faixa de Gaza, indicou hoje à AFP um responsável do movimento islamista palestiniano Hamas, Osama Abu Hamdane.
“Este cessar-fogo unilateral não prevê a retirada” do exército israelita e “enquanto ele permanecer em Gaza, a resistência e o confronto vão continuar”, declarou Hamdane, representante do Hamas em Beirute.
Na sua opinião, um cessar-fogo nesses termos “é uma tentativa para contornar o plano egípcio” que tem por objectivo uma trégua negociada.
Ontem, um responsável governamental israelita indicou que o gabinete de segurança nacional deveria votar, hoje à noite, a favor de um cessar-fogo unilateral, “após a assinatura de um acordo, em Washington, e dos progressos significativos realizados no Cairo”.
“As forças israelitas permanecerão em Gaza depois de o cessar-fogo unilateral estar oficializado”, acrescentou o mesmo responsável, sem precisar, porém, a duração dessa presença.
A ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, disse igualmente ontem, ao Canal 10 da televisão israelita: "o gabinete de segurança vai reunir e há uma decisão a ser tomada”. "Tenho dito que o fim não tem de ser um acordo com o Hamas, mas sim acordos contra o Hamas", concluiu.
Ontem, em, Washington, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, reuniu-se com Livni. O encontro acabou com a assinatura de um acordo com o objectivo de acabar com o contrabando de rockets para Gaza, no qual os EUA se comprometem a tomar medidas para policiar as rotas das armas, incluindo patrulhas pelo Golfo Pérsico, Sudão, e Estados vizinhos, segundo as agências.
O conflito em Gaza já entrou na terceira semana e fez até ao momento mais de 1100 mortos.
Novo ataque contra escola dirigida pela ONU
Entretanto, no terreno, uma mulher e uma criança morreram hoje num novo bombardeamento contra uma escola dirigida pelas Nações Unidas em Beit Lahiya, no norte da Faixa de Gaza, onde os civis que fugiam dos combates tinham procurado abrigo. Onze pessoas ficaram feridas no bombardeamento, que provocou um incêndio.
Decorreram depois intensos combates nas imediações da escola, com o exército israelita a tentar abater activistas palestinianos, com o auxílio de carros de combate, descreve a AFP.
No dia 6 de Janeiro, 43 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas num ataque israelita contra o perímetro de uma escola gerida pela ONU no norte da Faixa de Gaza, segundo fontes palestinianas.
Israel indicou nessa altura que as suas forças ripostaram a tiros de morteiro disparados a partir da escola, antes de reverem a sua posição, após um desmentido da ONU.
Esta é, pelo menos, a quarta vez que uma escola gerida pela agência da ONU para os refugiados palestinianos, a UNRWA, em Gaza, é bombardeada pelo exército israelita desde o início da ofensiva, a 27 de Dezembro.
Também hoje, outra criança, de dois anos, perdeu a vida em consequência do disparo de um “rocket” israelita, em Beit Hanoun, igualmente no norte da Faixa de Gaza, e outros três palestinianos foram também mortos em Karama (norte), de acordo com fontes médicas palestinianas.
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Comentário 17.01.2009 - 10h04 - Luis, Almada
Há outra linha de propaganda de Israel que diz que o bloqueio foi uma tentativa, para levar o Hamas a reconhecer o “direito à existência” de Israel. Mas foi Dov Weisglass, conselheiro de Ariel Sharon, em Washington, quem explicou o verdadeiro objectivo do bloqueio, que Israel intensificou imediatamente depois do triunfo eleitoral do Hamas. Seria "como uma prescrição de um dietista. Os Palestinianos ficariam mais magros, mas não morriam." Em resumo, de acordo com Weisglass, a política Israelita em Gaza era "castigo colectivo" a toda a população civil por ter escolhido o Hamas – uma política que é uma violação grave da lei internacional e um crime de guerra. A esperança era que os residentes de Gaza mergulhados a pobreza abjecta, arranjassem energia suficiente para derrubar o Hamas. Isso não aconteceu.
Comentário 17.01.2009 - 09h57 - Rui Cruz, aveiro
devo dizer ao senhor que afirma que "israel emprega milhares de palestinianos" que tem toda a razão.. mas tanto quanto sei, o emprego mais "normal" é limpar retretes.. e outros serviços que mais ninguém quer fazer..segundo aquilo que já li, são milhares de facto, mas que têm de esperar mais de 2 horas para entrar, para serem todos revistados, e a seguir não os deixam progredir..não há um único palestiniano a ocupar cargos de respeito..
Comentário 17.01.2009 - 09h52 - Luis, Almada
John Wolfensohn, era o enviado especial do Quarteto (USA, UN, Europa e Rússia) nomeado em Maio de 2005, que resignou em sinal de protesto. Numa entrevista ao Haaretz im 2007, Wolfensohn explicou porque é que resignou, em April 2006. Pouco depois do verão de 2005, disse ele, Israel e os USA tinham violado todos os acordos para garantir que as passagens para Gaza se mantivessem abertas depois dos colonos Israelitas terem partido. "Cada um e todos os aspectos do acordo foram desrespeitados". Em resultado disso, a economia ruiu, dado que os agricultores de Gaza viam as suas produções apodrecer nas passagens e o desemprego e desilusão entre os residentes de Gaza subiu bastante. "Em vez de esperança, os Palestinianos viram-se metidos numa prisão. E com 50 % de desemprego, surgiriam conflitos." Foi o encerramento das passagens que Wolfensohn acredita explica o sucesso do Hamas nas eleições subsequentes, no princípio de 2006. Assim, de acordo com Wolfensohn, o bloqueio de Israel precede a subida do Hamas ao poder e começou quando a Fatah estava no poder em Gaza.
Comentário 17.01.2009 - 09h50 - NM, Lisboa
Meus senhores: o que interessa é o que a ONU propõe, não o que um país que cometeu crimes de guerra e invadiu um país diz. Como é óbvio nenhum país aceitaria os que estes criminosos de guerra propõem. Aliás, à excepção de 4 países, todos votaram a favor da retirada das tropas..
Comentário 17.01.2009 - 09h47 - John Inglês , Guimaraes-Portugal
Devo esclarecer ao senhor das 9h43,que Israel emprega milhares de palestinianos no seu território!!
17.01.2009 - 09h06 AFP, PÚBLICO
O “confronto” irá continuar se Israel decretar um cessar-fogo unilateral na Faixa de Gaza, indicou hoje à AFP um responsável do movimento islamista palestiniano Hamas, Osama Abu Hamdane.
“Este cessar-fogo unilateral não prevê a retirada” do exército israelita e “enquanto ele permanecer em Gaza, a resistência e o confronto vão continuar”, declarou Hamdane, representante do Hamas em Beirute.
Na sua opinião, um cessar-fogo nesses termos “é uma tentativa para contornar o plano egípcio” que tem por objectivo uma trégua negociada.
Ontem, um responsável governamental israelita indicou que o gabinete de segurança nacional deveria votar, hoje à noite, a favor de um cessar-fogo unilateral, “após a assinatura de um acordo, em Washington, e dos progressos significativos realizados no Cairo”.
“As forças israelitas permanecerão em Gaza depois de o cessar-fogo unilateral estar oficializado”, acrescentou o mesmo responsável, sem precisar, porém, a duração dessa presença.
A ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, disse igualmente ontem, ao Canal 10 da televisão israelita: "o gabinete de segurança vai reunir e há uma decisão a ser tomada”. "Tenho dito que o fim não tem de ser um acordo com o Hamas, mas sim acordos contra o Hamas", concluiu.
Ontem, em, Washington, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, reuniu-se com Livni. O encontro acabou com a assinatura de um acordo com o objectivo de acabar com o contrabando de rockets para Gaza, no qual os EUA se comprometem a tomar medidas para policiar as rotas das armas, incluindo patrulhas pelo Golfo Pérsico, Sudão, e Estados vizinhos, segundo as agências.
O conflito em Gaza já entrou na terceira semana e fez até ao momento mais de 1100 mortos.
Novo ataque contra escola dirigida pela ONU
Entretanto, no terreno, uma mulher e uma criança morreram hoje num novo bombardeamento contra uma escola dirigida pelas Nações Unidas em Beit Lahiya, no norte da Faixa de Gaza, onde os civis que fugiam dos combates tinham procurado abrigo. Onze pessoas ficaram feridas no bombardeamento, que provocou um incêndio.
Decorreram depois intensos combates nas imediações da escola, com o exército israelita a tentar abater activistas palestinianos, com o auxílio de carros de combate, descreve a AFP.
No dia 6 de Janeiro, 43 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas num ataque israelita contra o perímetro de uma escola gerida pela ONU no norte da Faixa de Gaza, segundo fontes palestinianas.
Israel indicou nessa altura que as suas forças ripostaram a tiros de morteiro disparados a partir da escola, antes de reverem a sua posição, após um desmentido da ONU.
Esta é, pelo menos, a quarta vez que uma escola gerida pela agência da ONU para os refugiados palestinianos, a UNRWA, em Gaza, é bombardeada pelo exército israelita desde o início da ofensiva, a 27 de Dezembro.
Também hoje, outra criança, de dois anos, perdeu a vida em consequência do disparo de um “rocket” israelita, em Beit Hanoun, igualmente no norte da Faixa de Gaza, e outros três palestinianos foram também mortos em Karama (norte), de acordo com fontes médicas palestinianas.
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Comentário 17.01.2009 - 10h04 - Luis, Almada
Há outra linha de propaganda de Israel que diz que o bloqueio foi uma tentativa, para levar o Hamas a reconhecer o “direito à existência” de Israel. Mas foi Dov Weisglass, conselheiro de Ariel Sharon, em Washington, quem explicou o verdadeiro objectivo do bloqueio, que Israel intensificou imediatamente depois do triunfo eleitoral do Hamas. Seria "como uma prescrição de um dietista. Os Palestinianos ficariam mais magros, mas não morriam." Em resumo, de acordo com Weisglass, a política Israelita em Gaza era "castigo colectivo" a toda a população civil por ter escolhido o Hamas – uma política que é uma violação grave da lei internacional e um crime de guerra. A esperança era que os residentes de Gaza mergulhados a pobreza abjecta, arranjassem energia suficiente para derrubar o Hamas. Isso não aconteceu.
Comentário 17.01.2009 - 09h57 - Rui Cruz, aveiro
devo dizer ao senhor que afirma que "israel emprega milhares de palestinianos" que tem toda a razão.. mas tanto quanto sei, o emprego mais "normal" é limpar retretes.. e outros serviços que mais ninguém quer fazer..segundo aquilo que já li, são milhares de facto, mas que têm de esperar mais de 2 horas para entrar, para serem todos revistados, e a seguir não os deixam progredir..não há um único palestiniano a ocupar cargos de respeito..
Comentário 17.01.2009 - 09h52 - Luis, Almada
John Wolfensohn, era o enviado especial do Quarteto (USA, UN, Europa e Rússia) nomeado em Maio de 2005, que resignou em sinal de protesto. Numa entrevista ao Haaretz im 2007, Wolfensohn explicou porque é que resignou, em April 2006. Pouco depois do verão de 2005, disse ele, Israel e os USA tinham violado todos os acordos para garantir que as passagens para Gaza se mantivessem abertas depois dos colonos Israelitas terem partido. "Cada um e todos os aspectos do acordo foram desrespeitados". Em resultado disso, a economia ruiu, dado que os agricultores de Gaza viam as suas produções apodrecer nas passagens e o desemprego e desilusão entre os residentes de Gaza subiu bastante. "Em vez de esperança, os Palestinianos viram-se metidos numa prisão. E com 50 % de desemprego, surgiriam conflitos." Foi o encerramento das passagens que Wolfensohn acredita explica o sucesso do Hamas nas eleições subsequentes, no princípio de 2006. Assim, de acordo com Wolfensohn, o bloqueio de Israel precede a subida do Hamas ao poder e começou quando a Fatah estava no poder em Gaza.
Comentário 17.01.2009 - 09h50 - NM, Lisboa
Meus senhores: o que interessa é o que a ONU propõe, não o que um país que cometeu crimes de guerra e invadiu um país diz. Como é óbvio nenhum país aceitaria os que estes criminosos de guerra propõem. Aliás, à excepção de 4 países, todos votaram a favor da retirada das tropas..
Comentário 17.01.2009 - 09h47 - John Inglês , Guimaraes-Portugal
Devo esclarecer ao senhor das 9h43,que Israel emprega milhares de palestinianos no seu território!!
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Re: Hamas diz que “confronto” irá continuar se Israel decretar cessar-fogo unilateral
por Admin Sáb Jan 17, 2009 3:26 am
Não é preciso muitos miolos para ver a cagada monstra que os judeus s meteram
Ganharam = ZERO ==================== o
Porque ?
O principal negociador para que os judeus finalizassem uma paz lionga era a TURQUIA
Ora o Cgefe da Turquia chamou o pirinho aos governantes Judus de Israel .O gajo estava mais que PPHOD**** Danado ate mais nao poder
A Turquia é um estado laico onde todas as religioes navegam
Depois tudo o que era mundo alinhou com o povo de GAZA indo ao ponto da propria ONU ter declarado
basta com a matança - uisto com o apoio da EUA ( que na ultima hora virou neutro ..)
Ou seja
Os judeus tiveram uma vitoria de pirro
A partir de agora Israel tem apenas o abbas e o Egipcio = ambos cadaveres politicos
ASte a arabia saudita viu e ve as coisas negras ao estar calada e ver assassinados irmaos sunitas da palestiona
Portanto quem esta no Poder em Israel sao bestas humanas que nada ficam a dever aos SS de Himmler
e essa nodoa jamais saira bnem com detergente e aguia quente
Holocausto que deui tantos proventox e a tomada da palestina
Morreu
terao que inventar outros argumentso
israel á beira do precipicio e com 20 % da sua populaçao Palestiana morreu em gaza
Agora é tudo questo de tempo
Ganharam = ZERO ==================== o
Porque ?
O principal negociador para que os judeus finalizassem uma paz lionga era a TURQUIA
Ora o Cgefe da Turquia chamou o pirinho aos governantes Judus de Israel .O gajo estava mais que PPHOD**** Danado ate mais nao poder
A Turquia é um estado laico onde todas as religioes navegam
Depois tudo o que era mundo alinhou com o povo de GAZA indo ao ponto da propria ONU ter declarado
basta com a matança - uisto com o apoio da EUA ( que na ultima hora virou neutro ..)
Ou seja
Os judeus tiveram uma vitoria de pirro
A partir de agora Israel tem apenas o abbas e o Egipcio = ambos cadaveres politicos
ASte a arabia saudita viu e ve as coisas negras ao estar calada e ver assassinados irmaos sunitas da palestiona
Portanto quem esta no Poder em Israel sao bestas humanas que nada ficam a dever aos SS de Himmler
e essa nodoa jamais saira bnem com detergente e aguia quente
Holocausto que deui tantos proventox e a tomada da palestina
Morreu
terao que inventar outros argumentso
israel á beira do precipicio e com 20 % da sua populaçao Palestiana morreu em gaza
Agora é tudo questo de tempo
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Re: Hamas diz que “confronto” irá continuar se Israel decretar cessar-fogo unilateral
por Admin Sáb Jan 17, 2009 3:27 am
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Comentário 17.01.2009 - 10h04 - Luis, Almada
Há outra linha de propaganda de Israel que diz que o bloqueio foi uma tentativa, para levar o Hamas a reconhecer o “direito à existência” de Israel. Mas foi Dov Weisglass, conselheiro de Ariel Sharon, em Washington, quem explicou o verdadeiro objectivo do bloqueio, que Israel intensificou imediatamente depois do triunfo eleitoral do Hamas. Seria "como uma prescrição de um dietista. Os Palestinianos ficariam mais magros, mas não morriam." Em resumo, de acordo com Weisglass, a política Israelita em Gaza era "castigo colectivo" a toda a população civil por ter escolhido o Hamas – uma política que é uma violação grave da lei internacional e um crime de guerra. A esperança era que os residentes de Gaza mergulhados a pobreza abjecta, arranjassem energia suficiente para derrubar o Hamas. Isso não aconteceu.
Comentário 17.01.2009 - 10h04 - Luis, Almada
Há outra linha de propaganda de Israel que diz que o bloqueio foi uma tentativa, para levar o Hamas a reconhecer o “direito à existência” de Israel. Mas foi Dov Weisglass, conselheiro de Ariel Sharon, em Washington, quem explicou o verdadeiro objectivo do bloqueio, que Israel intensificou imediatamente depois do triunfo eleitoral do Hamas. Seria "como uma prescrição de um dietista. Os Palestinianos ficariam mais magros, mas não morriam." Em resumo, de acordo com Weisglass, a política Israelita em Gaza era "castigo colectivo" a toda a população civil por ter escolhido o Hamas – uma política que é uma violação grave da lei internacional e um crime de guerra. A esperança era que os residentes de Gaza mergulhados a pobreza abjecta, arranjassem energia suficiente para derrubar o Hamas. Isso não aconteceu.
Admin- Admin
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Re: Hamas diz que “confronto” irá continuar se Israel decretar cessar-fogo unilateral
por Admin Sáb Jan 17, 2009 3:28 am
uma política que é uma violação grave da lei internacional e um crime de guerra. A esperança era que os residentes de Gaza mergulhados a pobreza abjecta, arranjassem energia suficiente para derrubar o Hamas. Isso não aconteceu.
Admin- Admin
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Re: Hamas diz que “confronto” irá continuar se Israel decretar cessar-fogo unilateral
por Admin Sáb Jan 17, 2009 3:30 am
Comentário 17.01.2009 - 09h50 - NM, Lisboa
Meus senhores: o que interessa é o que a ONU propõe, não o que um país que cometeu crimes de guerra e invadiu um país diz. Como é óbvio nenhum país aceitaria os que estes criminosos de guerra propõem. Aliás, à excepção de 4 países, todos votaram a favor da retirada das tropas.
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