Sócrates destaca papel «absolutamente essencial» da economia social
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Sócrates destaca papel «absolutamente essencial» da economia social
Desemprego
Sócrates destaca papel «absolutamente essencial» da economia social
O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje «absolutamente essencial» o papel das instituições da economia social na resolução do problema do desemprego, defendendo uma «parceria estratégica» para atingir esse objectivo
«Uma parceria estratégica entre o Estado, as empresas e as instituições da economia social é absolutamente essencial para responder aos problemas do emprego», afirmou o primeiro-ministro.
Para o chefe do Governo, «é imperioso que se forme uma concertação estratégica para minorar o sofrimento dos portugueses que não encontram trabalho», frisando que o combate ao desemprego «é a prioridade número um do governo».
José Sócrates falava no Porto, no final de uma cerimónia em que foram assinados seis dezenas de protocolos entre o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e instituições da economia social, que vão permitir integrar no mercado de trabalho cerca de 700 jovens e desempregados.
«O país precisa da economia social para responder à consequência mais grave da difícil situação económica e social que estamos a viver», afirmou Sócrates, elogiando a rapidez com que as instituições responderam ao apelo do governo.
Os protocolos hoje assinados, numa cerimónia realizada no Auditório da Fundação de Serralves, integram-se na Iniciativa Emprego 2009, que envolve um investimento de 580 milhões de euros para promover o emprego e combater o desemprego.
Nesta cerimónia começaram por ser assinados protocolos entre o IEFP e a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas, Confederação das Cooperativas Portuguesas, União das Misericórdias Portuguesas e União das Mutualidades Portuguesas.
O IEFP assinou depois protocolos com 58 instituições da região Norte na área da economia social, tendo em vista a inserção no mercado de trabalho de 580 desempregados e a realização de 90 estágios profissionais para jovens.
«A partir de hoje, mais 670 pessoas que estão no desemprego vão ter uma oportunidade para terem uma actividade profissional digna», afirmou José Sócrates, frisando que o objectivo do Governo é proporcionar uma «oportunidade» de inserção no mercado de trabalho a 30 mil desempregados.
Por seu lado, o ministro do Trabalho e Solidariedade Social, Vieira da Silva, salientou que a escolha do Porto para a assinatura dos primeiros protocolos no âmbito do programa Iniciativa Emprego 2009 se deve ao facto de «estarem concentrados nesta região alguns dos principais problemas de desemprego do país».
Segundo o ministro, este programa tem como principais objectivos mobilizar a sociedade portuguesa para manter os empregos existentes, facilitar a entrada dos jovens no mercado de trabalho e criar condições para acelerar a transição entre a perda do emprego e o regresso ao mercado de trabalho.
«Apesar da crise, todos os dias se criam postos de trabalho, só que o ritmo é mais lento e as decisões mais incertas. Cabe ao Governo criar condições para que essas decisões sejam mais rápidas», afirmou Vieira da Silva, destacando a série de apoios e incentivos previstos no programa Iniciativa Emprego 2009.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=125363
Sócrates destaca papel «absolutamente essencial» da economia social
O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje «absolutamente essencial» o papel das instituições da economia social na resolução do problema do desemprego, defendendo uma «parceria estratégica» para atingir esse objectivo
«Uma parceria estratégica entre o Estado, as empresas e as instituições da economia social é absolutamente essencial para responder aos problemas do emprego», afirmou o primeiro-ministro.
Para o chefe do Governo, «é imperioso que se forme uma concertação estratégica para minorar o sofrimento dos portugueses que não encontram trabalho», frisando que o combate ao desemprego «é a prioridade número um do governo».
José Sócrates falava no Porto, no final de uma cerimónia em que foram assinados seis dezenas de protocolos entre o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e instituições da economia social, que vão permitir integrar no mercado de trabalho cerca de 700 jovens e desempregados.
«O país precisa da economia social para responder à consequência mais grave da difícil situação económica e social que estamos a viver», afirmou Sócrates, elogiando a rapidez com que as instituições responderam ao apelo do governo.
Os protocolos hoje assinados, numa cerimónia realizada no Auditório da Fundação de Serralves, integram-se na Iniciativa Emprego 2009, que envolve um investimento de 580 milhões de euros para promover o emprego e combater o desemprego.
Nesta cerimónia começaram por ser assinados protocolos entre o IEFP e a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas, Confederação das Cooperativas Portuguesas, União das Misericórdias Portuguesas e União das Mutualidades Portuguesas.
O IEFP assinou depois protocolos com 58 instituições da região Norte na área da economia social, tendo em vista a inserção no mercado de trabalho de 580 desempregados e a realização de 90 estágios profissionais para jovens.
«A partir de hoje, mais 670 pessoas que estão no desemprego vão ter uma oportunidade para terem uma actividade profissional digna», afirmou José Sócrates, frisando que o objectivo do Governo é proporcionar uma «oportunidade» de inserção no mercado de trabalho a 30 mil desempregados.
Por seu lado, o ministro do Trabalho e Solidariedade Social, Vieira da Silva, salientou que a escolha do Porto para a assinatura dos primeiros protocolos no âmbito do programa Iniciativa Emprego 2009 se deve ao facto de «estarem concentrados nesta região alguns dos principais problemas de desemprego do país».
Segundo o ministro, este programa tem como principais objectivos mobilizar a sociedade portuguesa para manter os empregos existentes, facilitar a entrada dos jovens no mercado de trabalho e criar condições para acelerar a transição entre a perda do emprego e o regresso ao mercado de trabalho.
«Apesar da crise, todos os dias se criam postos de trabalho, só que o ritmo é mais lento e as decisões mais incertas. Cabe ao Governo criar condições para que essas decisões sejam mais rápidas», afirmou Vieira da Silva, destacando a série de apoios e incentivos previstos no programa Iniciativa Emprego 2009.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=125363
baladi- Pontos : 0
Re: Sócrates destaca papel «absolutamente essencial» da economia social
580 000 000 DE EUROS PARA 670 EMPREGOS!!! 900 000 EUROS /EMPREGO!!! Enquanto isso, fecham FABRICAS todos os dias!!! A MEDIOCRIDADE, falta de respeito pelo dinheiro do POVO, o NAO ENTENDEREM, que o ESTADO nao SALVA, pelo contrario PREJUDICA...............
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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