A vida custa a todos
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A vida custa a todos
A vida custa a todos
Comecemos pela parte aborrecida. Paulo Rangel teve um problema de saúde. Segundo o luminoso Sol, o ex-secretário de Estado de Santana Lopes “optou pela suspensão [do mandato de deputado] e não por uma baixa médica porque o tratamento a que se ia submeter não era incompatível com o trabalho, mas sim com as deslocações a Lisboa. Sendo do Porto, Rangel preferiu abandonar temporariamente o Parlamento, mantendo o trabalho no gabinete de advogados e proceder aos tratamentos perto de casa.”
Passemos à parte boa. Ainda segundo o luminoso Sol, quando se aproximam as férias parlamentares, Paulo Rangel (1) suspende o tratamento, (2) retoma o lugar no hemiciclo, (3) entra de férias e (4) passa a receber o vencimento de deputado. Aconteceu duas vezes:
• “pela primeira vez, a 26 de Abril de 2007, retomando o lugar a 25 de Julho do mesmo ano — mesmo antes das férias parlamentares”;
• “Cinco meses depois, voltou a pedir a suspensão. E desta vez Paulo Rangel esteve afastado do Parlamento por um período mais longo, desde o dia 5 de Dezembro de 2007 até 5 de Junho de 2008.”
É compreensível, neste contexto, o que andará a bailar na cabeça de Ferreira Leite: — Dr. Rangel, Vossa Excelência não vai querer ser presidente do grupo parlamentar do PSD só durante o período das férias parlamentares, pois não?
O luminoso Sol informa-nos de que “Rangel garante assiduidade”. Até nas questões de ética, mais vale tarde do que nunca.
posted by Miguel Abrantes na "Câmara Corporativa"
Comecemos pela parte aborrecida. Paulo Rangel teve um problema de saúde. Segundo o luminoso Sol, o ex-secretário de Estado de Santana Lopes “optou pela suspensão [do mandato de deputado] e não por uma baixa médica porque o tratamento a que se ia submeter não era incompatível com o trabalho, mas sim com as deslocações a Lisboa. Sendo do Porto, Rangel preferiu abandonar temporariamente o Parlamento, mantendo o trabalho no gabinete de advogados e proceder aos tratamentos perto de casa.”
Passemos à parte boa. Ainda segundo o luminoso Sol, quando se aproximam as férias parlamentares, Paulo Rangel (1) suspende o tratamento, (2) retoma o lugar no hemiciclo, (3) entra de férias e (4) passa a receber o vencimento de deputado. Aconteceu duas vezes:
• “pela primeira vez, a 26 de Abril de 2007, retomando o lugar a 25 de Julho do mesmo ano — mesmo antes das férias parlamentares”;
• “Cinco meses depois, voltou a pedir a suspensão. E desta vez Paulo Rangel esteve afastado do Parlamento por um período mais longo, desde o dia 5 de Dezembro de 2007 até 5 de Junho de 2008.”
É compreensível, neste contexto, o que andará a bailar na cabeça de Ferreira Leite: — Dr. Rangel, Vossa Excelência não vai querer ser presidente do grupo parlamentar do PSD só durante o período das férias parlamentares, pois não?
O luminoso Sol informa-nos de que “Rangel garante assiduidade”. Até nas questões de ética, mais vale tarde do que nunca.
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