Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
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Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni
Da EFE
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Jerusalém, 11 jan (EFE).- Benjamin Netanyahu, líder do partido direitista Likud, descartou hoje a possibilidade de se alternar na Chefia do Governo com Tzipi Livni, a dirigente do centrista Kadima, a legenda mais votada nas eleições de terça-feira, e reiterou que ele será o próximo primeiro-ministro de Israel.
Em um encontro com os deputados eleitos do Likud, Netanyahu destacou que Livni deve deixar de lado considerações políticas e se unir a um Governo presidido por ele, informou a versão digital do jornal "Yedioth Ahronoth".
"Recebemos um mandato do povo e devemos nos dirigir a nossos parceiros naturais e, depois, tentar expandir o Governo", disse Netanyahu aos deputados, aos quais assegurou que "não haverá alternância" de poder, uma possibilidade levantada pelos analistas e que não é inédita em Israel.
Após as eleições de 1984, a maioria dos grupos parlamentares recomendou ao chefe do Estado que deixasse o Governo nas mãos do então líder do Likud, Yitzhak Shamir, cuja legenda tinha sido menos votada que o Partido Trabalhista, liderado então por Peres, mas que contava com o apoio de outras formações.
Como solução, Shamir e Peres pactuaram a formação de um Governo de união nacional em cuja Chefia se alternaram.
Netanyahu iniciou hoje as negociações para liderar uma coalizão e se reuniu com o dirigente do partido ultra-ortodoxo sefardita Shas, Eli Yishai, cuja legenda obteve 11 deputados.
Mais tarde, se encontrou com o líder ultranacionalista Avigdor Lieberman, cuja formação -Yisrael Beiteinu-, com 15 deputados, pode ser crucial para forjar alianças e que poderia dar a Chefia do Governo tanto a Netanyahu como a Livni.
O presidente israelense, Shimon Peres, deverá encomendar a formação do próximo Executivo, tomando como base consultas com os 13 partidos que obtiveram representação parlamentar. EFE
aca/db
Da EFE
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Jerusalém, 11 jan (EFE).- Benjamin Netanyahu, líder do partido direitista Likud, descartou hoje a possibilidade de se alternar na Chefia do Governo com Tzipi Livni, a dirigente do centrista Kadima, a legenda mais votada nas eleições de terça-feira, e reiterou que ele será o próximo primeiro-ministro de Israel.
Em um encontro com os deputados eleitos do Likud, Netanyahu destacou que Livni deve deixar de lado considerações políticas e se unir a um Governo presidido por ele, informou a versão digital do jornal "Yedioth Ahronoth".
"Recebemos um mandato do povo e devemos nos dirigir a nossos parceiros naturais e, depois, tentar expandir o Governo", disse Netanyahu aos deputados, aos quais assegurou que "não haverá alternância" de poder, uma possibilidade levantada pelos analistas e que não é inédita em Israel.
Após as eleições de 1984, a maioria dos grupos parlamentares recomendou ao chefe do Estado que deixasse o Governo nas mãos do então líder do Likud, Yitzhak Shamir, cuja legenda tinha sido menos votada que o Partido Trabalhista, liderado então por Peres, mas que contava com o apoio de outras formações.
Como solução, Shamir e Peres pactuaram a formação de um Governo de união nacional em cuja Chefia se alternaram.
Netanyahu iniciou hoje as negociações para liderar uma coalizão e se reuniu com o dirigente do partido ultra-ortodoxo sefardita Shas, Eli Yishai, cuja legenda obteve 11 deputados.
Mais tarde, se encontrou com o líder ultranacionalista Avigdor Lieberman, cuja formação -Yisrael Beiteinu-, com 15 deputados, pode ser crucial para forjar alianças e que poderia dar a Chefia do Governo tanto a Netanyahu como a Livni.
O presidente israelense, Shimon Peres, deverá encomendar a formação do próximo Executivo, tomando como base consultas com os 13 partidos que obtiveram representação parlamentar. EFE
aca/db
Última edição por Vitor mango em Qua Fev 11, 2009 2:15 pm, editado 1 vez(es)
Vitor mango- Pontos : 118274
Re: Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
nota sobre sefardita
Chamar safado aqui na minha area é mesmo chamar ao artista FDP
Coisas do passado com 500 anos que ainda por aí existem pelas esquinas
A fronteira em Olivença nao vem desenhada nos mapas porque Portugal nao aceita o roubo de Olivença
Este pedaço de bosta de sangue chamdo Israel vai ter que arranjar muito mercurocromo se entretanto o mundo nao fique farto de tanta caca
Chamar safado aqui na minha area é mesmo chamar ao artista FDP
Coisas do passado com 500 anos que ainda por aí existem pelas esquinas
A fronteira em Olivença nao vem desenhada nos mapas porque Portugal nao aceita o roubo de Olivença
Este pedaço de bosta de sangue chamdo Israel vai ter que arranjar muito mercurocromo se entretanto o mundo nao fique farto de tanta caca
Vitor mango- Pontos : 118274
Re: Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
Sefardita
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Sefarditas (em hebraico ספרדים, sefard; no plural, sefardim) é o termo usado para referir aos descendentes de Judeus originários de Portugal, Espanha, etc. A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibérica (Sefarad ספרד ).
Os sefarditas fugiram das perseguições que lhes foram movidas na Península Ibérica na inquisição espanhola (1478 -1834), onde eram perseguidos pela Igreja Católica, dirigindo-se a vários outros territórios. Uma grande parte fugiu para o norte de África, onde viveram durante séculos. Milhares se refugiaram no Novo Mundo, principalmente Brasil e México, onde nos dias atuais concentram milhares de descendentes dos fugitivos. Os sefarditas são divididos hoje em Ocidentais e Orientais. Os Ocidentais são os chamados judeus hispano-portugueses, enquanto os orientais são os sefardim que viveram no Império Otomano.
Com o advento do sionismo e particularmente após a crise israeli-árabe de 1967, quando as minorias judaicas nos países árabes foram alvo de ataques, muitos dos judeus vivendo em países árabes foram viver em Israel, onde formam hoje um importante segmento da população, com uma tradição cultural diferente dos outros asquenazi.
Por isso, o termo sefardita é frequentemente usado em Israel hoje para referir os Judeus oriundos do norte de África. Entretanto é um grande erro referir-se à maioria dos judeus norte-africanos e dos países árabes como sefardim. Os judeus destes países são chamados Mizrachim (de Mizrach, o Oriente), ou seja, orientais.
Houve importantes comunidades sefarditas nos países árabes, quase sempre conflitivas com as comunidades autóctones, sobretudo no Egito, Tunísia e Síria. São judeus hispano-portugueses que se opõem à qabbalá (cabalá) e mantêm um serviço religioso bem disciplinado e de melodias suaves. O rito ocidental é conhecido como Castelhano-Português.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Sefarditas (em hebraico ספרדים, sefard; no plural, sefardim) é o termo usado para referir aos descendentes de Judeus originários de Portugal, Espanha, etc. A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibérica (Sefarad ספרד ).
Os sefarditas fugiram das perseguições que lhes foram movidas na Península Ibérica na inquisição espanhola (1478 -1834), onde eram perseguidos pela Igreja Católica, dirigindo-se a vários outros territórios. Uma grande parte fugiu para o norte de África, onde viveram durante séculos. Milhares se refugiaram no Novo Mundo, principalmente Brasil e México, onde nos dias atuais concentram milhares de descendentes dos fugitivos. Os sefarditas são divididos hoje em Ocidentais e Orientais. Os Ocidentais são os chamados judeus hispano-portugueses, enquanto os orientais são os sefardim que viveram no Império Otomano.
Com o advento do sionismo e particularmente após a crise israeli-árabe de 1967, quando as minorias judaicas nos países árabes foram alvo de ataques, muitos dos judeus vivendo em países árabes foram viver em Israel, onde formam hoje um importante segmento da população, com uma tradição cultural diferente dos outros asquenazi.
Por isso, o termo sefardita é frequentemente usado em Israel hoje para referir os Judeus oriundos do norte de África. Entretanto é um grande erro referir-se à maioria dos judeus norte-africanos e dos países árabes como sefardim. Os judeus destes países são chamados Mizrachim (de Mizrach, o Oriente), ou seja, orientais.
Houve importantes comunidades sefarditas nos países árabes, quase sempre conflitivas com as comunidades autóctones, sobretudo no Egito, Tunísia e Síria. São judeus hispano-portugueses que se opõem à qabbalá (cabalá) e mantêm um serviço religioso bem disciplinado e de melodias suaves. O rito ocidental é conhecido como Castelhano-Português.
Vitor mango- Pontos : 118274
Re: Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
Para que ninguem jamais esqueça
Vitor mango- Pontos : 118274
Re: Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
O Hamas QUE nao esqueca O mal QUE FEZ AO POVO PALESTINO em GAZA!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Netanyahu descarta alternar o Governo com Livni Da EFE (EFE).-
RONALDO ALMEIDA escreveu:O Hamas QUE nao esqueca O mal QUE FEZ AO POVO PALESTINO em GAZA!!
essa da para rir
Então os F16 eram dos Judeus os misseis de precisao milimetrico pertenciam á Judiaria e no fim é ainda o Hamas que tem a culpa
Olhe meu caro RON se alguem lhe invadisse a sua mansão em nome de Maomé ficava quieto ?
Estou mesmo a ver
Admin- Admin
- Pontos : 5709
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