Remuneração dos certificados de aforro aumenta para 1,874% em Março
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Remuneração dos certificados de aforro aumenta para 1,874% em Março
Remuneração dos certificados de aforro aumenta para 1,874% em Março
As alterações às condições dos certificados de aforro, da Série C, anunciadas pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, vão ter um impacto positivo na rendibilidade oferecida por este produto de poupança, já em Março.
A taxa de juro aumenta para 1,874%. “A presente alteração à fórmula de cálculo da taxa de juro será aplicável aos novos certificados de aforro que sejam subscritos a partir de 1 de Março de 2009”, refere o comunicado, acrescentando que será aplicável aos certificados já subscritos a “partir do início do próximo período de contagem de juros”.
Com base na anterior fórmula de cálculo, a taxa bruta a aplicar era de 1,374%, o que representava a rendibilidade mais baixa de sempre dos certificados de aforro. Agora, e tendo em conta as alterações introduzidas, a taxa de juro sofre um aumento de 50 pontos base, passando para 1,874%.
A rendibilidade dos certificados de aforro está indexada à evolução da Euribor a três meses. Esta taxa interbancária tem vindo a atingir mínimos históricos consecutivos, repercutindo-se negativamente na taxa aplicada a este produto de poupança do Estado, e acelerando a fuga dos investidores.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=356464
As alterações às condições dos certificados de aforro, da Série C, anunciadas pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, vão ter um impacto positivo na rendibilidade oferecida por este produto de poupança, já em Março.
A taxa de juro aumenta para 1,874%. “A presente alteração à fórmula de cálculo da taxa de juro será aplicável aos novos certificados de aforro que sejam subscritos a partir de 1 de Março de 2009”, refere o comunicado, acrescentando que será aplicável aos certificados já subscritos a “partir do início do próximo período de contagem de juros”.
Com base na anterior fórmula de cálculo, a taxa bruta a aplicar era de 1,374%, o que representava a rendibilidade mais baixa de sempre dos certificados de aforro. Agora, e tendo em conta as alterações introduzidas, a taxa de juro sofre um aumento de 50 pontos base, passando para 1,874%.
A rendibilidade dos certificados de aforro está indexada à evolução da Euribor a três meses. Esta taxa interbancária tem vindo a atingir mínimos históricos consecutivos, repercutindo-se negativamente na taxa aplicada a este produto de poupança do Estado, e acelerando a fuga dos investidores.
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