Bombeiros
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Bombeiros
Dia Distrital do Bombeiro
Bombeiros do Distrito de Vila Real em Mesão Frio
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mesão Frio (AHBVMF) recebeu, no passado fim-de-semana, 5 e 6 de Junho, as comemorações do Dia Distrital do Bombeiro do Distrito de Vila Real. Vinte e três das vinte e sete corporações de Bombeiros Voluntários do Distrito de Vila Real marcaram presença, presenteando os inúmeros espectadores com um espectáculo humano que deixará memória em Mesão Frio.
As comemorações iniciaram-se com uma exposição de viaturas antigas dos Bombeiros de todo o distrito, a qual despertou a atenção de todos os que pela Avenida Conselheiro José Maria Alpoim passavam. Um Graham Brother de 1929, propriedade da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Murça e um Cadillac, também de 1929, da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Cruz Branca de Vila Real, destacaram-se pela antiguidade. À noite, no dia 5, o grupo “As Delícias DOuro” brindaram os presentes com um baile, que animou a noite quente da principal Avenida de Mesão Frio.
No dia 6, logo cedo, a azáfama tomou conta das ruas de Mesão Frio. Turistas, visitantes, bombeiros e familiares cedo começaram a dar uma animação diferente às ruas da Vila Porta do Douro. Pelas 11 horas, o Governador Civil de Vila Real e demais entidades receberam Guarda de Honra por parte da corporação de bombeiros anfitriã. Seguiram-se os discursos do Presidente da Assembleia Geral da AHBVMF, Nuno Machado, do Comandante da AHBVMF, Paulo Silva, do Presidente da Federação Distrital dos Bombeiros Voluntários de Vila Real (FDBVR), Alfredo Almeida, do representante da Liga dos Bombeiros Portugueses, António Araújo, do Presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio, Alberto Pereira, e do Governador Civil de Vila Real, Alexandre Chaves.
Houve ainda espaço para a agraciação, pela Federação Distrital de Bombeiros de Vila Real, com a Medalha de Mérito – Grau Ouro, aos Chefes da AHBVMF José Pires de Lima e António Joaquim Alves, e Eurico Santos Cardoso, natural de Peso da Régua, bombeiro voluntário da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Peso da Régua no passado, e que tem sido um importante benemérito da corporação da Régua, tendo oferecido recentemente uma ambulância e uma embarcação a esta Associação Humanitária. No final da sessão solene trocaram-se lembranças, tendo o Comandante da AHBVMF oferecido uma lembrança ao Presidente da FDBVR como forma de agradecimento da preciosa colaboração da Federação com a Corporação de Mesão Frio.
Depois do almoço, na Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio, seguiu-se um imponente desfile de bombeiros que galvanizou e emocionou quem assistiu, e que perdurará na história de Mesão Frio. Durante cerca de quinze minutos, os homens e mulheres da Paz do Distrito de Vila Real marcharam com vigor, nas principais ruas de Mesão Frio, recebendo fortes salvas de palmas ao longo do percurso, forma que a população usou para agradecer e homenagear o importante trabalho desenvolvido ao longo do ano de forma voluntária por estes homens e mulheres.
Seguiu-se um lanche nas instalações da AHBVMF que foi constituído por géneros oferecidos pelas lojas comerciais de Mesão Frio e por gente anónima que quis, de alguma forma, contribuir para a comemoração do Dia Distrital dos Bombeiros do Distrito de Vila Real.
HF, 2010-06-08
In DTM
Bombeiros do Distrito de Vila Real em Mesão Frio
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mesão Frio (AHBVMF) recebeu, no passado fim-de-semana, 5 e 6 de Junho, as comemorações do Dia Distrital do Bombeiro do Distrito de Vila Real. Vinte e três das vinte e sete corporações de Bombeiros Voluntários do Distrito de Vila Real marcaram presença, presenteando os inúmeros espectadores com um espectáculo humano que deixará memória em Mesão Frio.
As comemorações iniciaram-se com uma exposição de viaturas antigas dos Bombeiros de todo o distrito, a qual despertou a atenção de todos os que pela Avenida Conselheiro José Maria Alpoim passavam. Um Graham Brother de 1929, propriedade da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Murça e um Cadillac, também de 1929, da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Cruz Branca de Vila Real, destacaram-se pela antiguidade. À noite, no dia 5, o grupo “As Delícias DOuro” brindaram os presentes com um baile, que animou a noite quente da principal Avenida de Mesão Frio.
No dia 6, logo cedo, a azáfama tomou conta das ruas de Mesão Frio. Turistas, visitantes, bombeiros e familiares cedo começaram a dar uma animação diferente às ruas da Vila Porta do Douro. Pelas 11 horas, o Governador Civil de Vila Real e demais entidades receberam Guarda de Honra por parte da corporação de bombeiros anfitriã. Seguiram-se os discursos do Presidente da Assembleia Geral da AHBVMF, Nuno Machado, do Comandante da AHBVMF, Paulo Silva, do Presidente da Federação Distrital dos Bombeiros Voluntários de Vila Real (FDBVR), Alfredo Almeida, do representante da Liga dos Bombeiros Portugueses, António Araújo, do Presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio, Alberto Pereira, e do Governador Civil de Vila Real, Alexandre Chaves.
Houve ainda espaço para a agraciação, pela Federação Distrital de Bombeiros de Vila Real, com a Medalha de Mérito – Grau Ouro, aos Chefes da AHBVMF José Pires de Lima e António Joaquim Alves, e Eurico Santos Cardoso, natural de Peso da Régua, bombeiro voluntário da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Peso da Régua no passado, e que tem sido um importante benemérito da corporação da Régua, tendo oferecido recentemente uma ambulância e uma embarcação a esta Associação Humanitária. No final da sessão solene trocaram-se lembranças, tendo o Comandante da AHBVMF oferecido uma lembrança ao Presidente da FDBVR como forma de agradecimento da preciosa colaboração da Federação com a Corporação de Mesão Frio.
Depois do almoço, na Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio, seguiu-se um imponente desfile de bombeiros que galvanizou e emocionou quem assistiu, e que perdurará na história de Mesão Frio. Durante cerca de quinze minutos, os homens e mulheres da Paz do Distrito de Vila Real marcharam com vigor, nas principais ruas de Mesão Frio, recebendo fortes salvas de palmas ao longo do percurso, forma que a população usou para agradecer e homenagear o importante trabalho desenvolvido ao longo do ano de forma voluntária por estes homens e mulheres.
Seguiu-se um lanche nas instalações da AHBVMF que foi constituído por géneros oferecidos pelas lojas comerciais de Mesão Frio e por gente anónima que quis, de alguma forma, contribuir para a comemoração do Dia Distrital dos Bombeiros do Distrito de Vila Real.
HF, 2010-06-08
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Bombeiros mais valorizados que juízes e advogados
Bombeiros mais valorizados que juízes e advogados
por HELDER ROBALO
Hoje
Estudo mostra também que os portugueses preferem os carteiros aos médicos.
Os bombeiros, professores e carteiros são as profissões em que os portugueses mais confiam, ficando no extremo oposto dos políticos, advogados e banqueiros. Também mal posicionados no Índice de Confiança Nacional surgem os juízes, recolhendo a confiança de 50% dos inquiridos e registando a maior descida do ano.
Os dados resultam do inquérito a 18 800 pessoas feito em 15 países europeus, EUA, Brasil, Colômbia e Índia pela GfK Custom Research - empresa de estudos de mercado - e onde foram avaliadas 20 funções. Tal como em Portugal, os bombeiros - pelo terceiro ano consecutivo - e professores são as profissões com maior confiança, 94 e 84% respectivamente.
Para Duarte Caldeira, presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros (LPB), "os resultados não surpreendem". "Há de forma geral, no conjunto da população, uma confiança muito regular na profissão ou função de bombeiro". Para o presidente da LPB, há três razões para este índice de confiança, começando pelo facto de o bombeiro estar associado à protecção da vida e bens da população.
"Depois, é sabido que estamos num tempo de crise de valores e quando isso sucede as pessoas tendem a identificar-se com as profissões de referência desses valores", explica. Para estes resultados, admite Duarte Caldeira, contribui ainda "o desprestígio de outras profissões".
Também Mário Nogueira não se mostra surpreendido com a classificação dos professores. "Só o é para os ministros e primeiros--ministros que tentam denegrir a nossa imagem", salienta o secretário-geral da Fenprof. Que explica que "os portugueses conhecem os professores das escolas, têm uma grande confiança até porque há um contacto muito grande".
Menos surpreendente para Mário Nogueira e Duarte Caldeira são os maus resultados obtidos pelos políticos e advogados. "Lamento, mas compreendo, uma vez que os seus agentes parecem cuidar pouco da idoneidade da sua função", comenta o presidente da LPB sobre os 17% de confiança depositados nos políticos. Já Mário Nogueira salienta que "as pessoas desconfiam porque há promessas que não são cumpridas". E relembra que, embora as pessoas continuem a votar, "a verdade é que são cada vez menos os que votam".
Quanto aos advogados, Mário Nogueira acredita que a falta de confiança que os portugueses têm nestes profissionais é também fruto da profissão. "Há a ideia de que os advogados um dia defendem uma causa e, se for preciso, dias depois estão a defender outra contrária", diz o dirigente da Fenprof.
Entre os resultados de 2010, destaque para a queda de 15 pontos percentuais dos juízes, ocupando agora o 15.º posto. As Forças Armadas surgem no 5.º posto (87%), o clero em oitavo (74%) e os jornalistas na 12.ª posição (66%).
In DN
por HELDER ROBALO
Hoje
Estudo mostra também que os portugueses preferem os carteiros aos médicos.
Os bombeiros, professores e carteiros são as profissões em que os portugueses mais confiam, ficando no extremo oposto dos políticos, advogados e banqueiros. Também mal posicionados no Índice de Confiança Nacional surgem os juízes, recolhendo a confiança de 50% dos inquiridos e registando a maior descida do ano.
Os dados resultam do inquérito a 18 800 pessoas feito em 15 países europeus, EUA, Brasil, Colômbia e Índia pela GfK Custom Research - empresa de estudos de mercado - e onde foram avaliadas 20 funções. Tal como em Portugal, os bombeiros - pelo terceiro ano consecutivo - e professores são as profissões com maior confiança, 94 e 84% respectivamente.
Para Duarte Caldeira, presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros (LPB), "os resultados não surpreendem". "Há de forma geral, no conjunto da população, uma confiança muito regular na profissão ou função de bombeiro". Para o presidente da LPB, há três razões para este índice de confiança, começando pelo facto de o bombeiro estar associado à protecção da vida e bens da população.
"Depois, é sabido que estamos num tempo de crise de valores e quando isso sucede as pessoas tendem a identificar-se com as profissões de referência desses valores", explica. Para estes resultados, admite Duarte Caldeira, contribui ainda "o desprestígio de outras profissões".
Também Mário Nogueira não se mostra surpreendido com a classificação dos professores. "Só o é para os ministros e primeiros--ministros que tentam denegrir a nossa imagem", salienta o secretário-geral da Fenprof. Que explica que "os portugueses conhecem os professores das escolas, têm uma grande confiança até porque há um contacto muito grande".
Menos surpreendente para Mário Nogueira e Duarte Caldeira são os maus resultados obtidos pelos políticos e advogados. "Lamento, mas compreendo, uma vez que os seus agentes parecem cuidar pouco da idoneidade da sua função", comenta o presidente da LPB sobre os 17% de confiança depositados nos políticos. Já Mário Nogueira salienta que "as pessoas desconfiam porque há promessas que não são cumpridas". E relembra que, embora as pessoas continuem a votar, "a verdade é que são cada vez menos os que votam".
Quanto aos advogados, Mário Nogueira acredita que a falta de confiança que os portugueses têm nestes profissionais é também fruto da profissão. "Há a ideia de que os advogados um dia defendem uma causa e, se for preciso, dias depois estão a defender outra contrária", diz o dirigente da Fenprof.
Entre os resultados de 2010, destaque para a queda de 15 pontos percentuais dos juízes, ocupando agora o 15.º posto. As Forças Armadas surgem no 5.º posto (87%), o clero em oitavo (74%) e os jornalistas na 12.ª posição (66%).
In DN
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Associação alerta para falta de bombeiros em Portugal
Associação alerta para falta de bombeiros em Portugal
Hoje
Fernando Curto, da ANBP, considera que prestação de socorro pode ser afectada. Ontem registaram-se vários fogos
A Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP) alertou ontem para a "falta de efectivos", que pode condicionar a prestação do socorro e o combate a incêndios. O presidente da ANBP reuniu-se com o presidente do PSD, a quem mostrou preocupação pela "falta de efectivos".
Fernando Curto lembrou que em Portugal "há um bombeiro para cada mil habitantes, o que demonstra a deficiência no socorro e na intervenção das populações".
Durante o dia de ontem houve registo de incêndios nos distritos de Évora, Guarda e Viseu. A situação mais grave viveu-se em Montemor-o-Novo, no distrito de Évora, onde um incêndio "consumiu uma área de pasto, sobreiros e pinheiros", adiantou o comandante dos bombeiros.
No local estiveram 42 bombeiros e 12 viaturas que foram apoiadas por um helicóptero pesado. Ao início da noite o fogo estava em fase de rescaldo.
Também na Guarda houve registo de incêndios em Fornos de Algodres e no Sabugal. Em Viseu, houve registo de incêndios nos concelhos de Armamar, Viseu e Castro Daire.
Uma zona onde os bombeiros têm ameaçado suspender o socorro devido às dívidas à corporação que levaram o fornecedor de combustíveis a cortar o crédito. No entanto, "os bombeiros saíram sem problema depois de a autarquia ter assegurado o fornecimento de combustível", adiantou o comando da Protecção Civil de Viseu.
In DN
Hoje
Fernando Curto, da ANBP, considera que prestação de socorro pode ser afectada. Ontem registaram-se vários fogos
A Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP) alertou ontem para a "falta de efectivos", que pode condicionar a prestação do socorro e o combate a incêndios. O presidente da ANBP reuniu-se com o presidente do PSD, a quem mostrou preocupação pela "falta de efectivos".
Fernando Curto lembrou que em Portugal "há um bombeiro para cada mil habitantes, o que demonstra a deficiência no socorro e na intervenção das populações".
Durante o dia de ontem houve registo de incêndios nos distritos de Évora, Guarda e Viseu. A situação mais grave viveu-se em Montemor-o-Novo, no distrito de Évora, onde um incêndio "consumiu uma área de pasto, sobreiros e pinheiros", adiantou o comandante dos bombeiros.
No local estiveram 42 bombeiros e 12 viaturas que foram apoiadas por um helicóptero pesado. Ao início da noite o fogo estava em fase de rescaldo.
Também na Guarda houve registo de incêndios em Fornos de Algodres e no Sabugal. Em Viseu, houve registo de incêndios nos concelhos de Armamar, Viseu e Castro Daire.
Uma zona onde os bombeiros têm ameaçado suspender o socorro devido às dívidas à corporação que levaram o fornecedor de combustíveis a cortar o crédito. No entanto, "os bombeiros saíram sem problema depois de a autarquia ter assegurado o fornecimento de combustível", adiantou o comando da Protecção Civil de Viseu.
In DN
Última edição por João Ruiz em Qua Jul 14, 2010 6:58 am, editado 1 vez(es)
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Izeda vai formar bombeiros
Izeda vai formar bombeiros
Unidade Local de Formação vai leccionar os primeiros cursos em Outubro
A Unidade Local de Formação (ULF) dos Bombeiros Voluntários de Izeda vai receber os primeiros bombeiros em Outubro. O comandante da corporação, João Lima, garante que aquela infra-estrutura está pronta, mas devido à época de fogos florestais os cursos só podem ter início depois do Verão.
Trata-se de um investimento na ordem dos 30 mil euros, sem apoios de qualquer entidade. “A única promessa de ajuda que temos é a colocação do asfalto da parte da Câmara Municipal de Bragança”, garante o responsável.
Segundo João Lima, os cursos da ULF já contam com inscrições de 212 soldados da paz de todo o distrito de Bragança.
Recorde-se que esta infra-estrutura surge no âmbito da aquisição de competências de membros daquela corporação para ministrar formação. “O meu adjunto tirou o curso de Combate a Incêndios Urbanos e Industriais e temos outro formador em Incêndios Florestais. Como tínhamos as pessoas habilitadas e não tínhamos as infra-estruturas necessárias decidimos investir na criação do pólo, que conseguimos concluir sem nenhum apoio”, conta João Lima.
O responsável afirma, ainda, que espera, agora, receber uma comparticipação da Escola Nacional de Bombeiros quando iniciar a formação.
Para ampliar as valências desta Unidade, o comandante dos Bombeiros de Izeda lembra que era necessário construir uma piscina para o curso de Mergulho e uma torre para o curso de Grande Ângulo.
Estes equipamentos custam cerca de 75 mil euros e a corporação não tem recursos financeiros para custear as obras. “Se tivéssemos dinheiro construíamos a Escola Nacional de Bombeiros do distrito de Bragança em Izeda!”, garante João Lima.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-07-14
Unidade Local de Formação vai leccionar os primeiros cursos em Outubro
A Unidade Local de Formação (ULF) dos Bombeiros Voluntários de Izeda vai receber os primeiros bombeiros em Outubro. O comandante da corporação, João Lima, garante que aquela infra-estrutura está pronta, mas devido à época de fogos florestais os cursos só podem ter início depois do Verão.
Trata-se de um investimento na ordem dos 30 mil euros, sem apoios de qualquer entidade. “A única promessa de ajuda que temos é a colocação do asfalto da parte da Câmara Municipal de Bragança”, garante o responsável.
Segundo João Lima, os cursos da ULF já contam com inscrições de 212 soldados da paz de todo o distrito de Bragança.
Recorde-se que esta infra-estrutura surge no âmbito da aquisição de competências de membros daquela corporação para ministrar formação. “O meu adjunto tirou o curso de Combate a Incêndios Urbanos e Industriais e temos outro formador em Incêndios Florestais. Como tínhamos as pessoas habilitadas e não tínhamos as infra-estruturas necessárias decidimos investir na criação do pólo, que conseguimos concluir sem nenhum apoio”, conta João Lima.
O responsável afirma, ainda, que espera, agora, receber uma comparticipação da Escola Nacional de Bombeiros quando iniciar a formação.
Para ampliar as valências desta Unidade, o comandante dos Bombeiros de Izeda lembra que era necessário construir uma piscina para o curso de Mergulho e uma torre para o curso de Grande Ângulo.
Estes equipamentos custam cerca de 75 mil euros e a corporação não tem recursos financeiros para custear as obras. “Se tivéssemos dinheiro construíamos a Escola Nacional de Bombeiros do distrito de Bragança em Izeda!”, garante João Lima.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-07-14
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Bombeiros da Régua já têm barco para trabalhar
Barco novo
Bombeiros da Régua já têm barco para trabalhar
Embarcação estava avariada há meio ano, mas após publicação de notícia, ISN resolveu logo o caso, enviando um barco novo.
«Tenho uma equipa de seis mergulhadores altamente treinada e apetrechada para actuar em qualquer emergência no rio Douro, mas há cerca de meio ano que não tenho barco para os transportar.»
Este foi o desabafo do comandante dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua, António Fonseca, no DN face à avaria nos motores da embarcação da corporação.
Segundo António Fonseca, durante dois anos alertou as autoridades. Mas no dia 28 de Junho, data da publicação no DN, o Instituto de Socorros a Náufragos informou que no dia seguinte seguiria para a Régua um barco para substituição do avariado. O barco já se encontra nos bombeiros.
António Fonseca não deixou de estranhar que " uma simples notícia no DN tenha resolvido "o que através de várias instituições não se conseguia". A notícia tinha já sensibilizado uma comerciante e um leitor do DN online, do Canadá, dispostos a oferecer fundos para um novo barco.
DN, 2010-07-15
In DTM
Bombeiros da Régua já têm barco para trabalhar
Embarcação estava avariada há meio ano, mas após publicação de notícia, ISN resolveu logo o caso, enviando um barco novo.
«Tenho uma equipa de seis mergulhadores altamente treinada e apetrechada para actuar em qualquer emergência no rio Douro, mas há cerca de meio ano que não tenho barco para os transportar.»
Este foi o desabafo do comandante dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua, António Fonseca, no DN face à avaria nos motores da embarcação da corporação.
Segundo António Fonseca, durante dois anos alertou as autoridades. Mas no dia 28 de Junho, data da publicação no DN, o Instituto de Socorros a Náufragos informou que no dia seguinte seguiria para a Régua um barco para substituição do avariado. O barco já se encontra nos bombeiros.
António Fonseca não deixou de estranhar que " uma simples notícia no DN tenha resolvido "o que através de várias instituições não se conseguia". A notícia tinha já sensibilizado uma comerciante e um leitor do DN online, do Canadá, dispostos a oferecer fundos para um novo barco.
DN, 2010-07-15
In DTM
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Bombeiros têm campo para simular incêndios
Técnicas de combate a fogos
Bombeiros têm campo para simular incêndios
Os bombeiros do distrito de Bragança vão dispor, a partir de Outubro, de um campo de treino para aperfeiçoarem as técnicas de combate a incêndios com condições para simular situações reais, noticia a Lusa.
A promotora é a associação humanitária dos bombeiros voluntários de Izeda, que decidiu construir a expensas próprias na vila do concelho de Bragança o primeiro equipamento do género da região transmontana.
De acordo com o comandante da corporação, João Lima, o novo espaço está pronto e conta já com mais de 200 inscrições de bombeiros de todo o Distrito.
Por os meses de Verão coincidirem com a época crítica de incêndios que mobiliza todo o dispositivo disponível, os responsáveis decidiram iniciar a formação depois deste período, já que os bombeiros não têm disponibilidade durante estes meses.
O projecto de Izeda resulta de uma parceria com a Escola Nacional de Bombeiros que permitiu a criação da Unidade Local de Formação (ULF).
O investimento, que ronda os 30 mil euros, foi reunido pelos voluntários locais que disponibilizaram também mão-de-obra para criar as infra-estruturas necessárias numa área com 15 mil metros quadrados.
O «campo de treino» dispõe de contentores onde os bombeiros podem treinar situações de incêndios urbanos e industriais e 20 hectares de mato para formação em incêndios florestais.
Os equipamentos permitem, segundo o comandante, a simulação de situações reais para já apenas relativamente a fogos, mas a intenção é alargar a formação a outras áreas como o mergulho.
Para construir um tanque necessário a esta área da formação seria necessário apoio financeiro que os bombeiros ainda não têm, adiantou.
Para a formação, que começará a ser ministrada em Outubro, a corporação de Izeda contará com a comparticipação da Escola Nacional de Bombeiros.
TVI24, 2010-07-16
In DTM
Bombeiros têm campo para simular incêndios
Os bombeiros do distrito de Bragança vão dispor, a partir de Outubro, de um campo de treino para aperfeiçoarem as técnicas de combate a incêndios com condições para simular situações reais, noticia a Lusa.
A promotora é a associação humanitária dos bombeiros voluntários de Izeda, que decidiu construir a expensas próprias na vila do concelho de Bragança o primeiro equipamento do género da região transmontana.
De acordo com o comandante da corporação, João Lima, o novo espaço está pronto e conta já com mais de 200 inscrições de bombeiros de todo o Distrito.
Por os meses de Verão coincidirem com a época crítica de incêndios que mobiliza todo o dispositivo disponível, os responsáveis decidiram iniciar a formação depois deste período, já que os bombeiros não têm disponibilidade durante estes meses.
O projecto de Izeda resulta de uma parceria com a Escola Nacional de Bombeiros que permitiu a criação da Unidade Local de Formação (ULF).
O investimento, que ronda os 30 mil euros, foi reunido pelos voluntários locais que disponibilizaram também mão-de-obra para criar as infra-estruturas necessárias numa área com 15 mil metros quadrados.
O «campo de treino» dispõe de contentores onde os bombeiros podem treinar situações de incêndios urbanos e industriais e 20 hectares de mato para formação em incêndios florestais.
Os equipamentos permitem, segundo o comandante, a simulação de situações reais para já apenas relativamente a fogos, mas a intenção é alargar a formação a outras áreas como o mergulho.
Para construir um tanque necessário a esta área da formação seria necessário apoio financeiro que os bombeiros ainda não têm, adiantou.
Para a formação, que começará a ser ministrada em Outubro, a corporação de Izeda contará com a comparticipação da Escola Nacional de Bombeiros.
TVI24, 2010-07-16
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Bombeiros 'financiam' Estado na despesa de fogos
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Bombeiros 'financiam' Estado na despesa de fogos
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Um dia de combate pode significar milhares de euros, adiantados pelas corporações.
Um único dia de combate às chamas pode significar milhares de euros em combustíveis e refeições que os bombeiros pagam primeiro para serem reembolsados depois, o que os leva a alertar que estão a financiar o Estado.
O secretário de Estado da Protecção Civil anunciou que o dispositivo deste ano custa 103 milhões. Números que não englobam "combustíveis, refeições e reparação de material", garante o presidente da Direcção dos Bombeiros da Guarda. Despesas "extraordinárias e que as corporações suportam directamente para serem reembolsadas mais tarde", adianta Álvaro Guerreiro. Quando "o número de fogos aumenta estas despesas crescem".
Foi o caso do concelho de Arouca, em Aveiro, onde na última semana os fogos não deram tréguas. Com "a necessidade de receber reforços, os custos logísticos ficam com a corporação", diz o comandante de Arouca. De "segunda a quinta-feira tivemos 50 homens por dia, que almoçaram e jantaram", revela Felismino Amaral, que salienta que cada refeição "custou 5,5 euros". Só de refeições foram 2200 euros num único fogo a que "acrescem os custos com combustíveis", diz o comandante. Sem precisar valores de combustíveis, o graduado adianta que "os carros dos bombeiros consomem muito porque não é só para circular, mas para ter as bombas em funcionamento".
Despesas que muitas corporações, sobretudo as mais pequenas, "não têm capacidade económica para fazer frente", diz Álvaro Amaro. Há ainda "a reparação dos veículos, pequenas avarias, pneus que rebentam", diz o dirigente que lembra que as corporações de bombeiros "são chamadas a financiar o Estado e muitas das vezes acabam por ser reembolsadas vários meses depois". O responsável lembra que "as associações de bombeiros assumem despesas de milhares de euros sem que o Estado, a quem compete pagar essas despesas, atribua qualquer verba para reduzir o esforço".
São os comandantes distritais que fazem esse levantamento e que o submetem à aprovação da Protecção Civil. Mas, lembra o comandante dos Bombeiros de Poiares e responsável pela Protecção Civil no seio da Associação de Municípios, essas despesas "são pagas tarde e a más horas". Jaime Soares adianta que "em muitos casos as facturas são devolvidas e nunca acabam por ser pagas todas as despesas".
De acordo com o Tribunal de Contas, que auditou os mapas financeiros da Protecção Civil relativos a 2007, naquele ano foram gastos 3,7 milhões de euros€ em combustíveis, "a grande maioria no 3.º trimestre, o pico da actividade que corresponde aos fogos florestais", e 1,5 milhões de euros€€ de despesas relativas às "despesas extraordinárias".
A Protecção Civil não prestou esclarecimentos. Apenas afirmou que a responsabilidade pelo "apoio logístico em alimentação é do corpo de bombeiros local, apoiado pela câmara municipal e que depois é ressarcido".
In DN
Bombeiros 'financiam' Estado na despesa de fogos
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Um dia de combate pode significar milhares de euros, adiantados pelas corporações.
Um único dia de combate às chamas pode significar milhares de euros em combustíveis e refeições que os bombeiros pagam primeiro para serem reembolsados depois, o que os leva a alertar que estão a financiar o Estado.
O secretário de Estado da Protecção Civil anunciou que o dispositivo deste ano custa 103 milhões. Números que não englobam "combustíveis, refeições e reparação de material", garante o presidente da Direcção dos Bombeiros da Guarda. Despesas "extraordinárias e que as corporações suportam directamente para serem reembolsadas mais tarde", adianta Álvaro Guerreiro. Quando "o número de fogos aumenta estas despesas crescem".
Foi o caso do concelho de Arouca, em Aveiro, onde na última semana os fogos não deram tréguas. Com "a necessidade de receber reforços, os custos logísticos ficam com a corporação", diz o comandante de Arouca. De "segunda a quinta-feira tivemos 50 homens por dia, que almoçaram e jantaram", revela Felismino Amaral, que salienta que cada refeição "custou 5,5 euros". Só de refeições foram 2200 euros num único fogo a que "acrescem os custos com combustíveis", diz o comandante. Sem precisar valores de combustíveis, o graduado adianta que "os carros dos bombeiros consomem muito porque não é só para circular, mas para ter as bombas em funcionamento".
Despesas que muitas corporações, sobretudo as mais pequenas, "não têm capacidade económica para fazer frente", diz Álvaro Amaro. Há ainda "a reparação dos veículos, pequenas avarias, pneus que rebentam", diz o dirigente que lembra que as corporações de bombeiros "são chamadas a financiar o Estado e muitas das vezes acabam por ser reembolsadas vários meses depois". O responsável lembra que "as associações de bombeiros assumem despesas de milhares de euros sem que o Estado, a quem compete pagar essas despesas, atribua qualquer verba para reduzir o esforço".
São os comandantes distritais que fazem esse levantamento e que o submetem à aprovação da Protecção Civil. Mas, lembra o comandante dos Bombeiros de Poiares e responsável pela Protecção Civil no seio da Associação de Municípios, essas despesas "são pagas tarde e a más horas". Jaime Soares adianta que "em muitos casos as facturas são devolvidas e nunca acabam por ser pagas todas as despesas".
De acordo com o Tribunal de Contas, que auditou os mapas financeiros da Protecção Civil relativos a 2007, naquele ano foram gastos 3,7 milhões de euros€ em combustíveis, "a grande maioria no 3.º trimestre, o pico da actividade que corresponde aos fogos florestais", e 1,5 milhões de euros€€ de despesas relativas às "despesas extraordinárias".
A Protecção Civil não prestou esclarecimentos. Apenas afirmou que a responsabilidade pelo "apoio logístico em alimentação é do corpo de bombeiros local, apoiado pela câmara municipal e que depois é ressarcido".
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Governador civil visitou quartéis em obras no distrito de Vila Real
.
Em curso onze intervenções
Governador civil visitou quartéis em obras no distrito de Vila Real
O governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, visitou, durante a semana passada, as obras que estão a decorrer em vários quartéis de bombeiros do distrito. De acordo com o governador civil, neste momento, estão em curso onze intervenções, num total de mais de 5 milhões de euros.
Em Chaves, o governador civil visitou as obras do novo quartel dos Bombeiros "de Cima"
Em Chaves, onde visitou a construção, de raiz, do novo quartel dos Bombeiros de Salvação Pública, junto à Munível, Alexandre Chaves disse, ao Semanário TRANSMONTANO, que a visita é uma forma de incentivo às direcções dos bombeiros. “Estamos a ver o decurso das obras, mas queremos também saber das necessidades dos bombeiros, bem como incentivá-los para que as obras cumpram os prazos previstos”, explicou o governador civil. Não é o caso do quartel flaviense. Deveria ter ficado pronto ainda este ano, mas, ao que tudo indica, só ficará concluído em Agosto do próximo ano. De acordo com o vice-presidente dos Bombeiros, Alcino Rodrigues o atraso teve a ver com as intempéries registadas e com alguns problemas relacionados com as empresas subcontratadas pela empresa a quem a obra foi adjudicada, a Sincof.
Alexandre Chaves referiu ainda que as obras em curso vão dar “dignidade” aos quartéis, “para que os bombeiros possam responder com mais funcionalidade e mais prontidão, dando, desta forma, mais segurança às pessoas”.
Depois da visita ao quartel em obras em Chaves, Alexandre Chaves, acompanhado do coordenador do Centro Distrital de Protecção Civil de Vila Real, Carlos Silva, seguiu para Carrazedo Montenegro, onde visitou a remodelação em curso no quartel de Bombeiros de Carrazedo de Montenegro.
Quartel dos bombeiros “de cima” continua por vender
O actual quartel dos Bombeiros de Salvação Pública (de cima) ainda não foi vendido. O concurso de venda lançado pela direcção dos bombeiros só contou com uma proposta, que acabou por ser rejeitada, por ficar abaixo do valor base de venda, 650 mil euros.
De acordo com o vice-presidente da direcção, Alcino Rodrigues, às 15h00 de sexta-feira da semana passada, hora limite para a entrega de propostas (carta fechada), só a empresa de construção civil Sincof apresentou uma oferta. No entanto, a direcção não aceitou os 450 mil euros propostos pela firma.
Alcino Rodrigues admite agora relançar o concurso. “É o que vamos fazer, caso não apareça alguém que nos dê o justo valor”, revelou.
O dinheiro arrecadado com a venda do edifício servirá, sobretudo, para a direcção dos Bombeiros pagar a sua comparticipação (30 por cento) no novo quartel, em construção junto à Munível, na zona industrial do Alto da Cocanha.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-11-05
Em curso onze intervenções
Governador civil visitou quartéis em obras no distrito de Vila Real
O governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, visitou, durante a semana passada, as obras que estão a decorrer em vários quartéis de bombeiros do distrito. De acordo com o governador civil, neste momento, estão em curso onze intervenções, num total de mais de 5 milhões de euros.
Em Chaves, o governador civil visitou as obras do novo quartel dos Bombeiros "de Cima"
Em Chaves, onde visitou a construção, de raiz, do novo quartel dos Bombeiros de Salvação Pública, junto à Munível, Alexandre Chaves disse, ao Semanário TRANSMONTANO, que a visita é uma forma de incentivo às direcções dos bombeiros. “Estamos a ver o decurso das obras, mas queremos também saber das necessidades dos bombeiros, bem como incentivá-los para que as obras cumpram os prazos previstos”, explicou o governador civil. Não é o caso do quartel flaviense. Deveria ter ficado pronto ainda este ano, mas, ao que tudo indica, só ficará concluído em Agosto do próximo ano. De acordo com o vice-presidente dos Bombeiros, Alcino Rodrigues o atraso teve a ver com as intempéries registadas e com alguns problemas relacionados com as empresas subcontratadas pela empresa a quem a obra foi adjudicada, a Sincof.
Alexandre Chaves referiu ainda que as obras em curso vão dar “dignidade” aos quartéis, “para que os bombeiros possam responder com mais funcionalidade e mais prontidão, dando, desta forma, mais segurança às pessoas”.
Depois da visita ao quartel em obras em Chaves, Alexandre Chaves, acompanhado do coordenador do Centro Distrital de Protecção Civil de Vila Real, Carlos Silva, seguiu para Carrazedo Montenegro, onde visitou a remodelação em curso no quartel de Bombeiros de Carrazedo de Montenegro.
Quartel dos bombeiros “de cima” continua por vender
O actual quartel dos Bombeiros de Salvação Pública (de cima) ainda não foi vendido. O concurso de venda lançado pela direcção dos bombeiros só contou com uma proposta, que acabou por ser rejeitada, por ficar abaixo do valor base de venda, 650 mil euros.
De acordo com o vice-presidente da direcção, Alcino Rodrigues, às 15h00 de sexta-feira da semana passada, hora limite para a entrega de propostas (carta fechada), só a empresa de construção civil Sincof apresentou uma oferta. No entanto, a direcção não aceitou os 450 mil euros propostos pela firma.
Alcino Rodrigues admite agora relançar o concurso. “É o que vamos fazer, caso não apareça alguém que nos dê o justo valor”, revelou.
O dinheiro arrecadado com a venda do edifício servirá, sobretudo, para a direcção dos Bombeiros pagar a sua comparticipação (30 por cento) no novo quartel, em construção junto à Munível, na zona industrial do Alto da Cocanha.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-11-05
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chaves vai ter uma escola de formação de bombeiros
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Na sede dos Bombeiros Flavienses
Chaves vai ter uma escola de formação de bombeiros
A Escola Nacional de Bombeiros vai abrir uma delegação em Chaves, na sede dos Bombeiros Flavienses. É a primeira unidade formativa no distrito de Vila Real e vai evitar deslocações dos bombeiros a outros distritos. As obras de readaptação no edifício dos Flavienses, para a criação de salas teórico-práticas, deverão ser iniciadas em Janeiro.
Se os prazos estipulados forem cumpridos, no próximo mês de Março estará concluída a primeira Unidade Local de Formação do distrito de Vila Real. A escola, que funcionará como um pólo da Escola Nacional de Bombeiros, ficará sedeada nas instalações dos Bombeiros Flavienses, no campo da Fonte. O protocolo para a criação da unidade foi assinado na passada terça-feira, no Governo Civil de Vila Real, e prevê uma redistribuição de custos. As obras de readaptação do edifício dos Bombeiros Flavienses, para a cria-ção de salas teórico-práticas, serão custeadas pela própria asso-ciação e pela Câmara Municipal de Chaves, que assumirá ainda o projecto. Os trabalhos, que deverão iniciar em Janeiro, estão orçadas em 37.500 euros.
A despesa com o equipamento das salas será suportada pelo Governo Civil de Vila Real, que, segundo o protocolo, irá contribuir com 30 mil euros, e ainda pela Federação Distrital de Bombeiros de Vila Real, que irá participar com uma verba de 5 mil euros.
De acordo com o presidente dos Bombeiros Flavienses, GastãoBianchi, a Junta de Freguesia de Faiões e a Autoridade Nacional de Florestas já cederam também um terreno baldio, com mais de 3 hectares, que será utilizado paras os exercícios práticos, no que diz respeito ao combate a incêndios florestais. As aulas práticas sobre incêndios urbanos terão lugar na própria unidade, que ficará equipada para simulações de situações reais de fogo.
O plano de formação será definido pela Escola Nacional de Bombeiros, que certificará as acções.
Com a abertura da escola, muitos dos bombeiros do distrito poderão progredir na carreira mais facilmente, uma vez que até agora muitos não subiam de escalão por não terem disponibilidade para se deslocar a outros distritos para efectuarem as formações. “Penso que ficou toda a gente a ganhar, a cidade, o distrito, os bombeiros…”, concluiu Gastão Bianchi.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-12-27
Na sede dos Bombeiros Flavienses
Chaves vai ter uma escola de formação de bombeiros
A Escola Nacional de Bombeiros vai abrir uma delegação em Chaves, na sede dos Bombeiros Flavienses. É a primeira unidade formativa no distrito de Vila Real e vai evitar deslocações dos bombeiros a outros distritos. As obras de readaptação no edifício dos Flavienses, para a criação de salas teórico-práticas, deverão ser iniciadas em Janeiro.
Se os prazos estipulados forem cumpridos, no próximo mês de Março estará concluída a primeira Unidade Local de Formação do distrito de Vila Real. A escola, que funcionará como um pólo da Escola Nacional de Bombeiros, ficará sedeada nas instalações dos Bombeiros Flavienses, no campo da Fonte. O protocolo para a criação da unidade foi assinado na passada terça-feira, no Governo Civil de Vila Real, e prevê uma redistribuição de custos. As obras de readaptação do edifício dos Bombeiros Flavienses, para a cria-ção de salas teórico-práticas, serão custeadas pela própria asso-ciação e pela Câmara Municipal de Chaves, que assumirá ainda o projecto. Os trabalhos, que deverão iniciar em Janeiro, estão orçadas em 37.500 euros.
A despesa com o equipamento das salas será suportada pelo Governo Civil de Vila Real, que, segundo o protocolo, irá contribuir com 30 mil euros, e ainda pela Federação Distrital de Bombeiros de Vila Real, que irá participar com uma verba de 5 mil euros.
De acordo com o presidente dos Bombeiros Flavienses, GastãoBianchi, a Junta de Freguesia de Faiões e a Autoridade Nacional de Florestas já cederam também um terreno baldio, com mais de 3 hectares, que será utilizado paras os exercícios práticos, no que diz respeito ao combate a incêndios florestais. As aulas práticas sobre incêndios urbanos terão lugar na própria unidade, que ficará equipada para simulações de situações reais de fogo.
O plano de formação será definido pela Escola Nacional de Bombeiros, que certificará as acções.
Com a abertura da escola, muitos dos bombeiros do distrito poderão progredir na carreira mais facilmente, uma vez que até agora muitos não subiam de escalão por não terem disponibilidade para se deslocar a outros distritos para efectuarem as formações. “Penso que ficou toda a gente a ganhar, a cidade, o distrito, os bombeiros…”, concluiu Gastão Bianchi.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-12-27
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Festividades dos 120 anos
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Festividades dos 120 anos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real - Cruz Verde comemora 120 anos
O Salão Nobre da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde acolheu, no passado dia 28 de Dezembro de 2010, amigos, familiares e bombeiros para assistirem à tomada de posse de Luís Miguel Fonseca (Comandante) e de António José Pinto (2º Comandante), à apresentação da Comissão de Angariação de Fundos e à apresentação do site oficial da Cruz Verde. Esta data marcou o início da comemoração dos 120 anos desta Associação.
Em sessão solene, foi apresentado o site oficial – www.bvcruzverde.com – que está a ser desenvolvido por elementos da Corporação. Trata-se de um espaço dinâmico que pretende ser um suporte a toda a comunidade, não só no que concerne ao passado desta Associação, mas também em assuntos de emergência, saúde e segurança da comunidade. Este é um espaço que a A.H.B. de Vila Real - Cruz Verde pretende que cresça todos os dias e que esteja disponível para que todos o procurem quando necessitarem dos seus serviços e de informação.
Num segundo momento, o Presidente da Comissão de Angariação de Fundos para a ampliação e remodelação do Quartel, o Sr. Dr. Aires Querubim fez a apresentação dos objectivos desta Comissão. Num discurso pautado pela solidariedade e união que sempre deverão existir entre a comunidade e os bombeiros, o ex - Governador Civil de Vila Real apelou a todos, de forma dinamizadora e não mendiga, para apoiarem esta Corporação que, ao longo dos 120 anos, tanto tem feito pelo concelho e distrito de Vila Real.
A cerimónia prosseguiu com a apresentação e tomada de posse do Comandante Luís Miguel Fonseca. Numa intervenção bastante emotiva, o 1º Comandante agradeceu a todos que, de alguma forma, o ajudaram ao longo dos 14 anos ao serviço desta
Corporação e nele nunca deixaram de acreditar. O Comandante empossado fez ainda questão de realçar o sentido de união, entreajuda e lealdade que deverão existir sempre entre todos os Bombeiros da Cruz Verde. A este discurso seguiu-se a tomada de posse de António José Pinto, actual 2º Comandante. Bombeiro há mais de 18 anos, possui quatro em equipas de Comando e pertencia até ao momento ao Quadro de Honra do Corpo de Bombeiros. Além da presença das autoridades Distritais e Municipais, esta acção ficou ainda marcada pela presença do 2º Comandante Nacional da ANPC, José Codeço.
Depois de diversos meses de reflexão, da qual resultaram a aprovação dos estatutos em Agosto de 2009, a elaboração do Regulamento Interno e os objectivos traçados no Projecto “Cruz Verde”, a Direcção da Associação decidiu apostar numa equipa jovem que tem, ao longo do tempo, demonstrado maturidade, perspicácia e formação, qualidades indispensáveis na condução do desafio que agora se inicia. Trata-se de uma equipa dinâmica com perspectiva de continuidade, estabilidade e responsabilidade.
Pela primeira vez na longa história da Associação existe um quadro de Comando totalmente formado e oriundo do Corpo Activo. Este é, por isso, um motivo de orgulho para toda a Corporação, concluindo-se assim que no Quadro Activo dos Bombeiros da Cruz Verde existem homens com formação e capacidade de liderança, capazes de assumir os altos cargos de comando.
Durante a cerimónia, o Presidente da Direcção, Eng. Carlos Trindade Moreira, fez questão de referir, que toda a “Casa” está envolvida e empenhada em dar o apoio necessário ao novo Comando para que este possa exercer as suas funções da melhor forma possível.
O Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Dr. Manuel Martins, também presente na referida Sessão Solene, reiterou a criação do projecto de mobilidade/acessibilidade inerente ao Quartel da Cruz Verde, afirmando que o referido projecto será brevemente apresentado. Disponibilizou-se, ainda, em nome pessoal, para integrar a Comissão de Angariação de Fundos para a ampliação e remodelação do Quartel.
A última explanação da cerimónia ficou a cargo do Dr. Alexandre Chaves, Governador Civil de Vila Real, que fez questão de enaltecer a acção preponderante que os
Bombeiros Voluntários da Cruz Verde têm desenvolvido ao longo do tempo, assegurando mesmo que se trata da Corporação que mais contributos tem dado a este distrito transmontano.
Esta célebre data ficou ainda marcada pela distribuição da 6ª edição do Boletim Informativo “O Voluntário”, publicação a cargo desta Instituição.
A comemoração culminou com um jantar gentilmente oferecido pelo “Benemérito” desta Associação, Dr. Alberto Carvalho no Hotel Miracorgo, onde se reuniram amigos, familiares e bombeiros da Corporação.
1º de Janeiro: Apresentação dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde à sua cidade.
As comemorações dos 120 anos prosseguiram no dia 1 de Janeiro de 2011, dia emblemático e que comemora a primeira apresentação dos Bombeiros Voluntários da Cruz Verde à cidade de Vila Real. Esta é a data em que, desde sempre, se comemoram os aniversários da Associação.
Este ano a celebração da missa foi presidida por Sua Reverência o Bispo Coadjutor D. Amândio Tomaz, acompanhado pelo Pároco de S. Pedro, Sr. Padre Arnaldo. Mais uma vez, o Coro de S. Pedro associou-se ao aniversário da A.H.B.V. de Vila Real - Cruz Verde contribuindo para tornar esta cerimónia ainda mais aprazível. D. Amândio Tomaz, na sua homilia, realçou a importância dos “soldados da paz” na vida de toda a comunidade, apelando, ainda, à contribuição generosa dos vila-realenses para a ajuda nas obras de ampliação e remodelação do Quartel. Esta cerimónia teve também a participação do Corpo de Bombeiros e Órgãos Sociais da Associação.
Logo de seguida, procedeu-se ao baptismo de uma nova ambulância que recebeu o nome da Sr.ª D. Maria Pureza Alves Carvalho, (esposa do Presidente do Conselho Fiscal desta Associação, Dr. Alberto Carvalho) apadrinhada pela sua filha Daniell Alves Carvalho Mota e pelo seu neto Fernando Manuel de Carvalho Mota.
A Corporação desfilou pelas ruas da cidade: dirigiu-se ao cemitério de S. Dinis, onde foi prestada homenagem aos bombeiros e directores já falecidos, passou ainda pela
Câmara Municipal, Governo Civil onde apresentou os tradicionais cumprimentos, terminando com a romagem ao Cemitério de Stª Iria.
Já durante a tarde, bombeiros, familiares, associados e Órgãos Sociais puderam conviver e cantar os parabéns à Associação pelo seu 120º aniversário. Este foi um momento muito simples, mas pleno de significado pela oportunidade que proporcionou às várias gerações de toda a família dos Bombeiros da Cruz Verde de se reunirem.
O programa encerrou com o tradicional desfile da noite pelas ruas da cidade, acompanhado por familiares do Corpo de Bombeiros, directores, associados e muitos amigos da Cruz Verde.
Por último, a Fanfarra da Cruz Verde, presenteou todos com uma magnífica actuação, traduzindo desta forma todo o empenho, apresentação, brilho e qualidade que demonstra sempre que representa a Associação nas diversas actuações em todos os locais onde se desloca.
Este dia só se tornou realidade devido ao apoio dos amigos e benfeitores da A.H. dos Bombeiros Voluntários de Vila Real - Cruz Verde. Foi uma data repleta de simbologia e emoções, sem foguetes nem excessos nos festejos, como foi vontade de todos.
A Direcção, em particular, referiu que a rigorosa administração financeira é apanágio da Associação e que, por isso, estão a ser realizadas contenções financeiras em vários domínios e um esforço acrescido na gestão e planeamento para assim se continuarem a honrar todos os compromissos e se manter a operacionalidade do Corpo de Bombeiros em prol da comunidade. Este é um tempo de poupança e que toda a ajuda é pouca para levar por diante a obra de ampliação e remodelação do quartel e outros objectivos contemplados no Projecto “Cruz Verde”.
As festividades dos 120 anos continuarão durante todo o ano de 2011.
, 2011-01-05
In DTM
Festividades dos 120 anos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real - Cruz Verde comemora 120 anos
O Salão Nobre da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde acolheu, no passado dia 28 de Dezembro de 2010, amigos, familiares e bombeiros para assistirem à tomada de posse de Luís Miguel Fonseca (Comandante) e de António José Pinto (2º Comandante), à apresentação da Comissão de Angariação de Fundos e à apresentação do site oficial da Cruz Verde. Esta data marcou o início da comemoração dos 120 anos desta Associação.
Em sessão solene, foi apresentado o site oficial – www.bvcruzverde.com – que está a ser desenvolvido por elementos da Corporação. Trata-se de um espaço dinâmico que pretende ser um suporte a toda a comunidade, não só no que concerne ao passado desta Associação, mas também em assuntos de emergência, saúde e segurança da comunidade. Este é um espaço que a A.H.B. de Vila Real - Cruz Verde pretende que cresça todos os dias e que esteja disponível para que todos o procurem quando necessitarem dos seus serviços e de informação.
Num segundo momento, o Presidente da Comissão de Angariação de Fundos para a ampliação e remodelação do Quartel, o Sr. Dr. Aires Querubim fez a apresentação dos objectivos desta Comissão. Num discurso pautado pela solidariedade e união que sempre deverão existir entre a comunidade e os bombeiros, o ex - Governador Civil de Vila Real apelou a todos, de forma dinamizadora e não mendiga, para apoiarem esta Corporação que, ao longo dos 120 anos, tanto tem feito pelo concelho e distrito de Vila Real.
A cerimónia prosseguiu com a apresentação e tomada de posse do Comandante Luís Miguel Fonseca. Numa intervenção bastante emotiva, o 1º Comandante agradeceu a todos que, de alguma forma, o ajudaram ao longo dos 14 anos ao serviço desta
Corporação e nele nunca deixaram de acreditar. O Comandante empossado fez ainda questão de realçar o sentido de união, entreajuda e lealdade que deverão existir sempre entre todos os Bombeiros da Cruz Verde. A este discurso seguiu-se a tomada de posse de António José Pinto, actual 2º Comandante. Bombeiro há mais de 18 anos, possui quatro em equipas de Comando e pertencia até ao momento ao Quadro de Honra do Corpo de Bombeiros. Além da presença das autoridades Distritais e Municipais, esta acção ficou ainda marcada pela presença do 2º Comandante Nacional da ANPC, José Codeço.
Depois de diversos meses de reflexão, da qual resultaram a aprovação dos estatutos em Agosto de 2009, a elaboração do Regulamento Interno e os objectivos traçados no Projecto “Cruz Verde”, a Direcção da Associação decidiu apostar numa equipa jovem que tem, ao longo do tempo, demonstrado maturidade, perspicácia e formação, qualidades indispensáveis na condução do desafio que agora se inicia. Trata-se de uma equipa dinâmica com perspectiva de continuidade, estabilidade e responsabilidade.
Pela primeira vez na longa história da Associação existe um quadro de Comando totalmente formado e oriundo do Corpo Activo. Este é, por isso, um motivo de orgulho para toda a Corporação, concluindo-se assim que no Quadro Activo dos Bombeiros da Cruz Verde existem homens com formação e capacidade de liderança, capazes de assumir os altos cargos de comando.
Durante a cerimónia, o Presidente da Direcção, Eng. Carlos Trindade Moreira, fez questão de referir, que toda a “Casa” está envolvida e empenhada em dar o apoio necessário ao novo Comando para que este possa exercer as suas funções da melhor forma possível.
O Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Dr. Manuel Martins, também presente na referida Sessão Solene, reiterou a criação do projecto de mobilidade/acessibilidade inerente ao Quartel da Cruz Verde, afirmando que o referido projecto será brevemente apresentado. Disponibilizou-se, ainda, em nome pessoal, para integrar a Comissão de Angariação de Fundos para a ampliação e remodelação do Quartel.
A última explanação da cerimónia ficou a cargo do Dr. Alexandre Chaves, Governador Civil de Vila Real, que fez questão de enaltecer a acção preponderante que os
Bombeiros Voluntários da Cruz Verde têm desenvolvido ao longo do tempo, assegurando mesmo que se trata da Corporação que mais contributos tem dado a este distrito transmontano.
Esta célebre data ficou ainda marcada pela distribuição da 6ª edição do Boletim Informativo “O Voluntário”, publicação a cargo desta Instituição.
A comemoração culminou com um jantar gentilmente oferecido pelo “Benemérito” desta Associação, Dr. Alberto Carvalho no Hotel Miracorgo, onde se reuniram amigos, familiares e bombeiros da Corporação.
1º de Janeiro: Apresentação dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde à sua cidade.
As comemorações dos 120 anos prosseguiram no dia 1 de Janeiro de 2011, dia emblemático e que comemora a primeira apresentação dos Bombeiros Voluntários da Cruz Verde à cidade de Vila Real. Esta é a data em que, desde sempre, se comemoram os aniversários da Associação.
Este ano a celebração da missa foi presidida por Sua Reverência o Bispo Coadjutor D. Amândio Tomaz, acompanhado pelo Pároco de S. Pedro, Sr. Padre Arnaldo. Mais uma vez, o Coro de S. Pedro associou-se ao aniversário da A.H.B.V. de Vila Real - Cruz Verde contribuindo para tornar esta cerimónia ainda mais aprazível. D. Amândio Tomaz, na sua homilia, realçou a importância dos “soldados da paz” na vida de toda a comunidade, apelando, ainda, à contribuição generosa dos vila-realenses para a ajuda nas obras de ampliação e remodelação do Quartel. Esta cerimónia teve também a participação do Corpo de Bombeiros e Órgãos Sociais da Associação.
Logo de seguida, procedeu-se ao baptismo de uma nova ambulância que recebeu o nome da Sr.ª D. Maria Pureza Alves Carvalho, (esposa do Presidente do Conselho Fiscal desta Associação, Dr. Alberto Carvalho) apadrinhada pela sua filha Daniell Alves Carvalho Mota e pelo seu neto Fernando Manuel de Carvalho Mota.
A Corporação desfilou pelas ruas da cidade: dirigiu-se ao cemitério de S. Dinis, onde foi prestada homenagem aos bombeiros e directores já falecidos, passou ainda pela
Câmara Municipal, Governo Civil onde apresentou os tradicionais cumprimentos, terminando com a romagem ao Cemitério de Stª Iria.
Já durante a tarde, bombeiros, familiares, associados e Órgãos Sociais puderam conviver e cantar os parabéns à Associação pelo seu 120º aniversário. Este foi um momento muito simples, mas pleno de significado pela oportunidade que proporcionou às várias gerações de toda a família dos Bombeiros da Cruz Verde de se reunirem.
O programa encerrou com o tradicional desfile da noite pelas ruas da cidade, acompanhado por familiares do Corpo de Bombeiros, directores, associados e muitos amigos da Cruz Verde.
Por último, a Fanfarra da Cruz Verde, presenteou todos com uma magnífica actuação, traduzindo desta forma todo o empenho, apresentação, brilho e qualidade que demonstra sempre que representa a Associação nas diversas actuações em todos os locais onde se desloca.
Este dia só se tornou realidade devido ao apoio dos amigos e benfeitores da A.H. dos Bombeiros Voluntários de Vila Real - Cruz Verde. Foi uma data repleta de simbologia e emoções, sem foguetes nem excessos nos festejos, como foi vontade de todos.
A Direcção, em particular, referiu que a rigorosa administração financeira é apanágio da Associação e que, por isso, estão a ser realizadas contenções financeiras em vários domínios e um esforço acrescido na gestão e planeamento para assim se continuarem a honrar todos os compromissos e se manter a operacionalidade do Corpo de Bombeiros em prol da comunidade. Este é um tempo de poupança e que toda a ajuda é pouca para levar por diante a obra de ampliação e remodelação do quartel e outros objectivos contemplados no Projecto “Cruz Verde”.
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Liga pede nulidade de despacho de transporte de doentes
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Liga pede nulidade de despacho de transporte de doentes
por Lusa
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) pediu este sábado que seja declarado nulo um despacho do secretário de Estado da Saúde sobre transporte de doentes não urgentes e admitiu avançar com uma petição e um congresso extraordinário.
"Solicitar a nulidade imediata do despacho, face à sua natureza socialmente injusta para com os cidadãos portugueses e desleal para com o parceiro bombeiros", é o decisão referida no comunicado final da reunião que juntou, em Pombal, durante quase quatro horas, o conselho executivo da LBP e os presidentes das 18 federações distritais de bombeiros.O despacho, publicado em Dezembro, define as condições em que os cidadãos têm acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde (MS), estabelecendo duas condições cumulativas: a prescrição clínica e que o utente tenha insuficiência económica.
Na sexta-feira, uma circular informativa da Administração Central do Sistema de Saúde esclarece que razões de "natureza técnica" impedem a verificação da condição de insuficiência económica, pelo que "o direito ao transporte é garantido" desde que clinicamente justificado. Para o presidente da LBP, Duarte Caldeira, "nenhuma circular de qualquer administração intermédia pode suspender os efeitos de qualquer medida constante de um despacho de um secretário de Estado".
Na reunião, foi ainda deliberado que a tutela divulgue as "eventuais anomalias detetadas na auditoria" sobre o transporte de doentes que "tem vindo a ser citada pelo secretário de Estado". "Exigimos que seja divulgada à Liga quais são os infratores, quais são as anomalias, de modo a que, conjuntamente, as resolvamos, não lançando a suspeição" pela totalidade dos bombeiros", acrescentou Duarte Caldeira.
In DN
Liga pede nulidade de despacho de transporte de doentes
por Lusa
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) pediu este sábado que seja declarado nulo um despacho do secretário de Estado da Saúde sobre transporte de doentes não urgentes e admitiu avançar com uma petição e um congresso extraordinário.
"Solicitar a nulidade imediata do despacho, face à sua natureza socialmente injusta para com os cidadãos portugueses e desleal para com o parceiro bombeiros", é o decisão referida no comunicado final da reunião que juntou, em Pombal, durante quase quatro horas, o conselho executivo da LBP e os presidentes das 18 federações distritais de bombeiros.O despacho, publicado em Dezembro, define as condições em que os cidadãos têm acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde (MS), estabelecendo duas condições cumulativas: a prescrição clínica e que o utente tenha insuficiência económica.
Na sexta-feira, uma circular informativa da Administração Central do Sistema de Saúde esclarece que razões de "natureza técnica" impedem a verificação da condição de insuficiência económica, pelo que "o direito ao transporte é garantido" desde que clinicamente justificado. Para o presidente da LBP, Duarte Caldeira, "nenhuma circular de qualquer administração intermédia pode suspender os efeitos de qualquer medida constante de um despacho de um secretário de Estado".
Na reunião, foi ainda deliberado que a tutela divulgue as "eventuais anomalias detetadas na auditoria" sobre o transporte de doentes que "tem vindo a ser citada pelo secretário de Estado". "Exigimos que seja divulgada à Liga quais são os infratores, quais são as anomalias, de modo a que, conjuntamente, as resolvamos, não lançando a suspeição" pela totalidade dos bombeiros", acrescentou Duarte Caldeira.
In DN
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Bombeiros vão receber correntes de neve
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«Segurança na protecção e socorro»
Bombeiros vão receber correntes de neve
Depois de Bragança, Vila Real, Guarda e Castelo Branco, hoje foi a vez de a PSP, a GNR, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras do distrito de Viseu receberem correntes, no âmbito da iniciativa “Com neve, redobrada segurança rodoviária, segurança na protecção e socorro”, que envolve o Automóvel Clube de Portugal (ACP) e o Governo Civil de Lisboa.
O governador civil de Viseu, Miguel Ginestal, anunciou que, depois desta primeira fase destinada às forças e serviços de segurança, uma segunda permitirá a entrega do equipamento aos bombeiros.
“As necessidades foram identificadas, transmitidas à Autoridade Nacional da Protecção Civil, que já as fez chegar ao governador civil de Lisboa. Estamos a trabalhar para, no mais curto espaço de tempo possível, podermos ter esses equipamentos também nos corpos de bombeiros”, afirmou aos jornalistas, fazendo votos para tal aconteça ainda no primeiro trimestre deste ano.
Miguel Ginestal considerou que, no distrito de Viseu, “nos últimos anos os episódios de queda de neve abundante têm vindo a ganhar uma regularidade e uma cadência que exige que as forças de segurança e a proteção civil estejam devidamente equipadas”.
No distrito serão distribuídos sete equipamentos por cada uma das 33 corporações.
O presidente do ACP, Carlos Barbosa, reiterou ser fundamental o uso de correntes também pelos restantes condutores, apesar de não ser legalmente obrigatório.
“As forças de segurança deviam interditar as pessoas que não estão devidamente equipadas a transitar em determinadas estradas quando há estas intempéries, porque não só estão a prejudicar a sua segurança, como a dos outros”, frisou, considerando “fundamental que as correntes sejam muito brevemente obrigatórias em determinadas regiões do país” onde há nevões todos os anos.
Miguel Ginestal anunciou, também, que foi autonomizada uma verba do FEDER destinada ao combate ao risco de isolamento devido à neve, durante uma reunião com o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e a responsável dos fundos comunitários do Programa Operacional do Centro.
“Havia uma verba já pré-estabelecida para o centro de neve da Guarda e foi possível ontem (segunda-feira) na reunião, depois de uma proposta que eu fiz, reforçar em 50 por cento essa verba, juntando a esses 200 mil euros mais 100 mil euros”, explicou.
Essa verba destina-se “a candidaturas para a aquisição de pequenos kits (lâminas e espalhadores de sal), com custo orçado em 20 mil euros”, frisou Miguel Ginestal, manifestando vontade em que seja feita uma parceria entre corpos de bombeiros, câmaras municipais e governo civil.
As candidaturas poderão ainda abrir a 01 de fevereiro e “decorrerão no prazo máximo de 60 dias”, acrescentou.
Lusa, 2011-01-12
«Segurança na protecção e socorro»
Bombeiros vão receber correntes de neve
Depois de Bragança, Vila Real, Guarda e Castelo Branco, hoje foi a vez de a PSP, a GNR, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras do distrito de Viseu receberem correntes, no âmbito da iniciativa “Com neve, redobrada segurança rodoviária, segurança na protecção e socorro”, que envolve o Automóvel Clube de Portugal (ACP) e o Governo Civil de Lisboa.
O governador civil de Viseu, Miguel Ginestal, anunciou que, depois desta primeira fase destinada às forças e serviços de segurança, uma segunda permitirá a entrega do equipamento aos bombeiros.
“As necessidades foram identificadas, transmitidas à Autoridade Nacional da Protecção Civil, que já as fez chegar ao governador civil de Lisboa. Estamos a trabalhar para, no mais curto espaço de tempo possível, podermos ter esses equipamentos também nos corpos de bombeiros”, afirmou aos jornalistas, fazendo votos para tal aconteça ainda no primeiro trimestre deste ano.
Miguel Ginestal considerou que, no distrito de Viseu, “nos últimos anos os episódios de queda de neve abundante têm vindo a ganhar uma regularidade e uma cadência que exige que as forças de segurança e a proteção civil estejam devidamente equipadas”.
No distrito serão distribuídos sete equipamentos por cada uma das 33 corporações.
O presidente do ACP, Carlos Barbosa, reiterou ser fundamental o uso de correntes também pelos restantes condutores, apesar de não ser legalmente obrigatório.
“As forças de segurança deviam interditar as pessoas que não estão devidamente equipadas a transitar em determinadas estradas quando há estas intempéries, porque não só estão a prejudicar a sua segurança, como a dos outros”, frisou, considerando “fundamental que as correntes sejam muito brevemente obrigatórias em determinadas regiões do país” onde há nevões todos os anos.
Miguel Ginestal anunciou, também, que foi autonomizada uma verba do FEDER destinada ao combate ao risco de isolamento devido à neve, durante uma reunião com o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e a responsável dos fundos comunitários do Programa Operacional do Centro.
“Havia uma verba já pré-estabelecida para o centro de neve da Guarda e foi possível ontem (segunda-feira) na reunião, depois de uma proposta que eu fiz, reforçar em 50 por cento essa verba, juntando a esses 200 mil euros mais 100 mil euros”, explicou.
Essa verba destina-se “a candidaturas para a aquisição de pequenos kits (lâminas e espalhadores de sal), com custo orçado em 20 mil euros”, frisou Miguel Ginestal, manifestando vontade em que seja feita uma parceria entre corpos de bombeiros, câmaras municipais e governo civil.
As candidaturas poderão ainda abrir a 01 de fevereiro e “decorrerão no prazo máximo de 60 dias”, acrescentou.
Lusa, 2011-01-12
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Bombeiros reivindicam novas regras para transporte de doentes
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Transporte de doentes
Bombeiros reivindicam novas regras para transporte de doentes
As federações de bombeiros do Norte juntaram-se hoje, em Vila Real, para reivindicar uma nova regulamentação para o transporte de doentes, considerando que a atual situação «é anómala» e está a «prejudicar» as associações e os utentes.
«Queremos que sejam reatadas imediatamente as negociações entre o Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros Portugueses», afirmou aos jornalistas José Miranda, presidente da Federação dos Bombeiros do Porto.
o responsável falava em Vila Real, onde hoje se uniram oito federações de bombeiros, que trabalham com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e representam 146 associações.
Lusa, 2011-02-06
Transporte de doentes
Bombeiros reivindicam novas regras para transporte de doentes
As federações de bombeiros do Norte juntaram-se hoje, em Vila Real, para reivindicar uma nova regulamentação para o transporte de doentes, considerando que a atual situação «é anómala» e está a «prejudicar» as associações e os utentes.
«Queremos que sejam reatadas imediatamente as negociações entre o Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros Portugueses», afirmou aos jornalistas José Miranda, presidente da Federação dos Bombeiros do Porto.
o responsável falava em Vila Real, onde hoje se uniram oito federações de bombeiros, que trabalham com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e representam 146 associações.
Lusa, 2011-02-06
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Bombeiros elegeram nova direcção
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Só votaram 78 sócios
Bombeiros elegeram nova direcção
José Carlos Dias, actual número dois Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, foi eleito, no passado sábado, presidente da corporação. Dos 374 sócios inscritos, só votaram 78 (58, a favor, 19 brancos e um nulo). A inexpressiva votação deve-se ao facto de ter concorrido uma única lista.
Recorda-se que nas eleições de Março de 2008 registou-se uma afluência nunca antes vista (558 sócios). Tudo porque concorreram duas listas. De resto, o facto mais relevante do escrutínio de 2008 foi a receita financeira que entrou nos cofres da corporação pela via das quotas (cerca de 20 mil euros) que muitos sócios (ou alguém por eles) tiveram de pagar para votar. Isto quer dizer que nas eleições deste ano a indiferença dos sócios, para além do sabor amargo que gerou por não ter produzido receita, deixou bem visível o clima de instabilidade que se vive na corporação. É que, frescos na memória dos bombeiros parecem continuar a estar ainda os episódios que, em 2009, deram origem à decisão que determinou que Macedo de Cavaleiros passasse a ser o único concelho do distrito de Bragança a rejeitar a criação de uma Equipa de Intervenção Permanente. Outro ponto de discórdia diz respeito às condições que os bombeiros continuam a exigir para fazer a mudança do antigo para o novo quartel.
O Semanário TRANSMONTANO tentou saber quais as medidas que o presidente eleito iria tomar para tentar ultrapassar aquelas divergências, mas José Carlos Dias mandou dizer que só daria “entrevistas” depois de tomar posse. Outra questão, também relacionada com o clima que se vive no interior da corporação, que o TRANSMONTANO pretendia ver respondida, diz respeito às acusações dirigidas ao sistema, expressas na carta aberta que o candidato às eleições de 2008 dirigiu aos elementos do corpo de bombeiros, dias antes das eleições. Na dita missiva, para explicar os motivos da sua decisão de não se recandidatar, Tozé Vaz refere que “chegou a ser ponderada” a apresentação de uma lista “que se pretendia unificadora e construtiva”, mas que tal se revelou “inviável” porque “os obstáculos à conciliação de vontades e interesses ficam a dever-se à partidarização do processo eleitoral”. Na sua perspectiva, “há quem persista em ver na direcção desta digna associação uma oportunidade de contaminação política da sociedade macedense, postura que assumidamente” reprova e com a qual se recusa a pactuar. Identificando os responsáveis por tal situação, Tozé Vaz reiterou que o seu “único interesse” era avançar com uma “lista apartidária, baseada em convicções concretas e não em ideolo-gias abstractas e anseios fúteis”. Com essa candidatura pretendia “dar uma resposta apaziguadora e positiva perante o clima de instabilidade que se vive” na instituição. Por entender que não encontrou condições para levar por diante as suas intenções, considera que a sua candidatura apenas geraria polémicas, “polémicas essas pouco dignas do estatuto da associação” de que os bombeiros “enquanto pessoas dedicadas a uma missão de paz e integridade” são “o rosto mais visível”. Tozé Vaz retira-se “deste combate” porque além de estar consciente de que não dispõe dos mesmos recursos que os seus adversários, entende que ao alinhar na estratégia pouco democrática por que os mesmos se pautam, partiria em desvantagem. Recusa, por isso, “alimentar uma luta idêntica à de há três anos”, a qual além de acarretar “implicações nocivas, inclusivamente para a boa imagem da instituição, nada traria de novo ao seu rumo e aos seus destinos”.
João Branco, ST, 2011-02-25
Só votaram 78 sócios
Bombeiros elegeram nova direcção
José Carlos Dias, actual número dois Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, foi eleito, no passado sábado, presidente da corporação. Dos 374 sócios inscritos, só votaram 78 (58, a favor, 19 brancos e um nulo). A inexpressiva votação deve-se ao facto de ter concorrido uma única lista.
Recorda-se que nas eleições de Março de 2008 registou-se uma afluência nunca antes vista (558 sócios). Tudo porque concorreram duas listas. De resto, o facto mais relevante do escrutínio de 2008 foi a receita financeira que entrou nos cofres da corporação pela via das quotas (cerca de 20 mil euros) que muitos sócios (ou alguém por eles) tiveram de pagar para votar. Isto quer dizer que nas eleições deste ano a indiferença dos sócios, para além do sabor amargo que gerou por não ter produzido receita, deixou bem visível o clima de instabilidade que se vive na corporação. É que, frescos na memória dos bombeiros parecem continuar a estar ainda os episódios que, em 2009, deram origem à decisão que determinou que Macedo de Cavaleiros passasse a ser o único concelho do distrito de Bragança a rejeitar a criação de uma Equipa de Intervenção Permanente. Outro ponto de discórdia diz respeito às condições que os bombeiros continuam a exigir para fazer a mudança do antigo para o novo quartel.
O Semanário TRANSMONTANO tentou saber quais as medidas que o presidente eleito iria tomar para tentar ultrapassar aquelas divergências, mas José Carlos Dias mandou dizer que só daria “entrevistas” depois de tomar posse. Outra questão, também relacionada com o clima que se vive no interior da corporação, que o TRANSMONTANO pretendia ver respondida, diz respeito às acusações dirigidas ao sistema, expressas na carta aberta que o candidato às eleições de 2008 dirigiu aos elementos do corpo de bombeiros, dias antes das eleições. Na dita missiva, para explicar os motivos da sua decisão de não se recandidatar, Tozé Vaz refere que “chegou a ser ponderada” a apresentação de uma lista “que se pretendia unificadora e construtiva”, mas que tal se revelou “inviável” porque “os obstáculos à conciliação de vontades e interesses ficam a dever-se à partidarização do processo eleitoral”. Na sua perspectiva, “há quem persista em ver na direcção desta digna associação uma oportunidade de contaminação política da sociedade macedense, postura que assumidamente” reprova e com a qual se recusa a pactuar. Identificando os responsáveis por tal situação, Tozé Vaz reiterou que o seu “único interesse” era avançar com uma “lista apartidária, baseada em convicções concretas e não em ideolo-gias abstractas e anseios fúteis”. Com essa candidatura pretendia “dar uma resposta apaziguadora e positiva perante o clima de instabilidade que se vive” na instituição. Por entender que não encontrou condições para levar por diante as suas intenções, considera que a sua candidatura apenas geraria polémicas, “polémicas essas pouco dignas do estatuto da associação” de que os bombeiros “enquanto pessoas dedicadas a uma missão de paz e integridade” são “o rosto mais visível”. Tozé Vaz retira-se “deste combate” porque além de estar consciente de que não dispõe dos mesmos recursos que os seus adversários, entende que ao alinhar na estratégia pouco democrática por que os mesmos se pautam, partiria em desvantagem. Recusa, por isso, “alimentar uma luta idêntica à de há três anos”, a qual além de acarretar “implicações nocivas, inclusivamente para a boa imagem da instituição, nada traria de novo ao seu rumo e aos seus destinos”.
João Branco, ST, 2011-02-25
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Um «marco» para o distrito
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Um «marco» para o distrito
Vila Real investe 8 M€ em 11 quartéis de bombeiros
O governador civil de Vila Real considerou hoje que 2011 vai ser um «marco» para o distrito, com um investimento de oito milhões de euros na ampliação e construção de novos quartéis.
Alexandre Chaves assinalou hoje o Dia da Protecção Civil com a distribuição de equipamentos de proteção individual vocacionados para o combate a fogos florestais pelas 27 corporações de bombeiros do distrito.
Durante a cerimónia, o responsável salientou que este ano «vai ser um marco» para a proteção civil distrital, porque «vão estar em obra 11 quartéis», entre novas construções e ampliações, o que representa um investimento de oito milhões de euros, comparticipados em 75 por cento pelo QREN.
Lusa, 2011-03-02
Um «marco» para o distrito
Vila Real investe 8 M€ em 11 quartéis de bombeiros
O governador civil de Vila Real considerou hoje que 2011 vai ser um «marco» para o distrito, com um investimento de oito milhões de euros na ampliação e construção de novos quartéis.
Alexandre Chaves assinalou hoje o Dia da Protecção Civil com a distribuição de equipamentos de proteção individual vocacionados para o combate a fogos florestais pelas 27 corporações de bombeiros do distrito.
Durante a cerimónia, o responsável salientou que este ano «vai ser um marco» para a proteção civil distrital, porque «vão estar em obra 11 quartéis», entre novas construções e ampliações, o que representa um investimento de oito milhões de euros, comparticipados em 75 por cento pelo QREN.
Lusa, 2011-03-02
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140 mil euros por receber
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140 mil euros por receber
Bombeiros de Mirandela com quebra de 50% nas receitas do transporte de doentes
Desde Janeiro, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Mirandela sofreu um corte de cerca de 50 por cento nas receitas de prestação de serviços de saúde, precisamente desde a entrada em vigor do despacho do secretário de Estado da Saúde alterando a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica teria direito.
Uma situação que está a causar dificuldades financeiras à corporação que vem juntar-se à dívida do Centro Hospitalar do Nordeste que já ascende a cerca de 140 mil euros.
Desde o início deste ano, um despacho do secretário de Estado da Saúde alterou a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica será possível o serviço ser pago pelo Estado.
Com estas novas regras, os bombeiros de Mirandela estão a ter menos serviços de saúde para realizar e dos poucos que fazem estão a ter mais dificuldade em receber porque as credenciais para justificar o transporte são recusadas e os particulares têm de se responsabilizar pelo pagamento.
O problema é que o serviço é feito pelos bombeiros, mas o pagamento, muitas vezes, não é um dado adquirido.“Neste momento estamos a facturar muito mais a particulares, o que não acontecia até Janeiro porque havia as credenciais.
Agora quando somos chamados pelo hospital para fazer uma transporte ao domicílio temos de lhe dizer que tem de pagar. O utente diz que paga, mas isso pode não acontecer e há situações em que não pagam” refere o presidente da direcção dos bombeiros de Mirandela.“Nós não temos capacidade para suportar estas despesas e isto asfixia a vida da colectividade” acrescenta.
Marcelo Lago está preocupado porque a maior fatia da receita da associação é precisamente da prestação de serviços de saúde e actualmente houve um decréscimo de cerca de 50 por cento nessa facturação.
“Ás vezes nós facturávamos 20 mil euros ao Centro Hospitalar, mas no mês de Janeiro facturámos oito mil, mas a despesa continua a mesma, à excepção do combustível porque a manutenção das viaturas e os vencimentos têm de ser pagos” refere o responsável. Diga-se que a despesa fixa dos bombeiros de Mirandela, durante o ano de 2010 foi superior a 600 mil euros.
A situação complica-se ainda mais quando se sabe que o Centro Hospitalar do Nordeste já não paga àquela associação desde o Verão do ano passado e a dívida já vai em cerca de 140 mil euros.
“O Centro Hospitalar do Nordeste é o que paga pior e desde Julho que não pagam e o valor da divida já ronda os 140 mil euros” revela Marcelo Lago. Um momento difícil para a associação dos bombeiros de Mirandela com as novas regras no transporte de doentes.
Recorde-se que as situações preferenciais no transporte de doentes são agora as doenças do foro oncológico, doenças neuromusculares de origem genética, doentes com sequelas motoras de doenças neurológicas e neurovasculares, iminência de parto e apoio à mãe e recém-nascido, grandes acamados e doentes com problemas no sistema imunitário.
Há ainda situações de excepção para residentes a menos de 20 quilómetros, como doentes de hemodiálise ou submetidos a transplante.
Brigantia, 2011-03-18
In DTM
140 mil euros por receber
Bombeiros de Mirandela com quebra de 50% nas receitas do transporte de doentes
Desde Janeiro, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Mirandela sofreu um corte de cerca de 50 por cento nas receitas de prestação de serviços de saúde, precisamente desde a entrada em vigor do despacho do secretário de Estado da Saúde alterando a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica teria direito.
Uma situação que está a causar dificuldades financeiras à corporação que vem juntar-se à dívida do Centro Hospitalar do Nordeste que já ascende a cerca de 140 mil euros.
Desde o início deste ano, um despacho do secretário de Estado da Saúde alterou a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica será possível o serviço ser pago pelo Estado.
Com estas novas regras, os bombeiros de Mirandela estão a ter menos serviços de saúde para realizar e dos poucos que fazem estão a ter mais dificuldade em receber porque as credenciais para justificar o transporte são recusadas e os particulares têm de se responsabilizar pelo pagamento.
O problema é que o serviço é feito pelos bombeiros, mas o pagamento, muitas vezes, não é um dado adquirido.“Neste momento estamos a facturar muito mais a particulares, o que não acontecia até Janeiro porque havia as credenciais.
Agora quando somos chamados pelo hospital para fazer uma transporte ao domicílio temos de lhe dizer que tem de pagar. O utente diz que paga, mas isso pode não acontecer e há situações em que não pagam” refere o presidente da direcção dos bombeiros de Mirandela.“Nós não temos capacidade para suportar estas despesas e isto asfixia a vida da colectividade” acrescenta.
Marcelo Lago está preocupado porque a maior fatia da receita da associação é precisamente da prestação de serviços de saúde e actualmente houve um decréscimo de cerca de 50 por cento nessa facturação.
“Ás vezes nós facturávamos 20 mil euros ao Centro Hospitalar, mas no mês de Janeiro facturámos oito mil, mas a despesa continua a mesma, à excepção do combustível porque a manutenção das viaturas e os vencimentos têm de ser pagos” refere o responsável. Diga-se que a despesa fixa dos bombeiros de Mirandela, durante o ano de 2010 foi superior a 600 mil euros.
A situação complica-se ainda mais quando se sabe que o Centro Hospitalar do Nordeste já não paga àquela associação desde o Verão do ano passado e a dívida já vai em cerca de 140 mil euros.
“O Centro Hospitalar do Nordeste é o que paga pior e desde Julho que não pagam e o valor da divida já ronda os 140 mil euros” revela Marcelo Lago. Um momento difícil para a associação dos bombeiros de Mirandela com as novas regras no transporte de doentes.
Recorde-se que as situações preferenciais no transporte de doentes são agora as doenças do foro oncológico, doenças neuromusculares de origem genética, doentes com sequelas motoras de doenças neurológicas e neurovasculares, iminência de parto e apoio à mãe e recém-nascido, grandes acamados e doentes com problemas no sistema imunitário.
Há ainda situações de excepção para residentes a menos de 20 quilómetros, como doentes de hemodiálise ou submetidos a transplante.
Brigantia, 2011-03-18
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Bombeiros de Bragança são os únicos do distrito a receber desfribilhador
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Disponível na ambulância do INEM
Bombeiros de Bragança são os únicos do distrito a receber desfribilhador
A corporação de bombeiros de Bragança recebeu ontem um dos 100 desfibrilhadores que o INEM entregou.
É a única no distrito a ter este dispositivo automático externo.
O equipamento vai estar disponível na ambulância do INEM, mas só dentro de uma semana.
“Esse dispositivo é para equipar a ambulância do INEM e para ser operado por bombeiros de Bragança que já tiveram formação. A partir da próxima semana deverá estar operacional”, explica o comandante.
José Fernandes, o comandante dos bombeiros de Bragança, fala ainda das mais-valias deste equipamento e das circunstâncias em que ele vai ser utilizado.
“Cada socorrista avaliará a situação e se entender que o deve utilizar, pois, fá-lo-á. É um meio muito importante para salvar vidas”, garante.
É mais um meio ao serviço das equipas de socorro que, neste caso, pode salvar vidas em caso de paragem cardíaca.
Brigantia, 2011-04-05
In DTM
Disponível na ambulância do INEM
Bombeiros de Bragança são os únicos do distrito a receber desfribilhador
A corporação de bombeiros de Bragança recebeu ontem um dos 100 desfibrilhadores que o INEM entregou.
É a única no distrito a ter este dispositivo automático externo.
O equipamento vai estar disponível na ambulância do INEM, mas só dentro de uma semana.
“Esse dispositivo é para equipar a ambulância do INEM e para ser operado por bombeiros de Bragança que já tiveram formação. A partir da próxima semana deverá estar operacional”, explica o comandante.
José Fernandes, o comandante dos bombeiros de Bragança, fala ainda das mais-valias deste equipamento e das circunstâncias em que ele vai ser utilizado.
“Cada socorrista avaliará a situação e se entender que o deve utilizar, pois, fá-lo-á. É um meio muito importante para salvar vidas”, garante.
É mais um meio ao serviço das equipas de socorro que, neste caso, pode salvar vidas em caso de paragem cardíaca.
Brigantia, 2011-04-05
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Bombeiros Voluntários de Sanfins do Douro comemoraram 120 anos
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«11 quarteis em obras»
Bombeiros Voluntários de Sanfins do Douro comemoraram 120 anos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sanfins do Douro, concelho de Alijó, comemorou 120º aniversário. As comemorações contaram com a presença do Governador Civil de Vila Real, Presidente da Câmara Municipal de Alijó, Presidente de Junta de Freguesia de Sanfins do Douro, do Comandante Distrital do CODIS e da Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real.
A sessão solene contou com a entrega de várias medalhas por mérito e dedicação a vários bombeiros, que ao longo dos últimos anos têm dedicado grande parte do seu tempo ao voluntarismo e ao bem-estar dos outros.
Nas diversas intervenções que foram proferidas durante esta sessão, todos foram unânimes em afirmar que esta corporação centenária merece melhores condições para acomodar os bombeiros que, voluntariamente, dedicam uma parte importante da sua vida em benefício dos outros.
Vários foram os apelos para que se realizassem obras no atual quartel. Na sua intervenção, Artur Cascarejo mostrou-se disponível para auxiliar a Associação nesta pretensão mas, à semelhança dos Bombeiros de Alijó e de Favaios, a Associação de Sanfins terá de realizar uma Candidatura ao QREN, pois, por si só, a Câmara Municipal de Alijó não tem condições financeiras para realizar as obas que o quartel de Sanfins necessita e merece.
Os Bombeiros de Sanfins do Douro são responsáveis por uma grande área geográfica que abarca um vasto território florestal e com vias rodoviárias muito utilizadas. É pois com orgulho que a corporação de Sanfins consegue manter um corpo ativo muito dinâmico. Este é aliás, um dos principais fatores de sucesso das seis corporações de bombeiros do concelho de Alijó, que com interajuda estão sempre disponíveis para intervir onde é necessária a sua presença.
Por parte do Comandante Distrital do CODIS ficou uma informação que acalmou todos os presentes. Apesar dos cortes orçamentais, a próxima época de incêndios contará com todas as condições necessárias para que o combate aos incêndios seja efetuado com sucesso.
Alexandre Chaves informou que se encontram 11 quarteis em obras ou em construção, dois dos quais no concelho e Alijó, disponibilizou-se para encontrar uma solução semelhante para que a Associação Humanitária de Sanfins do Douro também possa ter um quartel com melhores condições físicas e de sociabilidade, onde os bombeiros possam desempenhar as suas tarefas de forma eficaz.
, 2011-05-16
In DTM
«11 quarteis em obras»
Bombeiros Voluntários de Sanfins do Douro comemoraram 120 anos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sanfins do Douro, concelho de Alijó, comemorou 120º aniversário. As comemorações contaram com a presença do Governador Civil de Vila Real, Presidente da Câmara Municipal de Alijó, Presidente de Junta de Freguesia de Sanfins do Douro, do Comandante Distrital do CODIS e da Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real.
A sessão solene contou com a entrega de várias medalhas por mérito e dedicação a vários bombeiros, que ao longo dos últimos anos têm dedicado grande parte do seu tempo ao voluntarismo e ao bem-estar dos outros.
Nas diversas intervenções que foram proferidas durante esta sessão, todos foram unânimes em afirmar que esta corporação centenária merece melhores condições para acomodar os bombeiros que, voluntariamente, dedicam uma parte importante da sua vida em benefício dos outros.
Vários foram os apelos para que se realizassem obras no atual quartel. Na sua intervenção, Artur Cascarejo mostrou-se disponível para auxiliar a Associação nesta pretensão mas, à semelhança dos Bombeiros de Alijó e de Favaios, a Associação de Sanfins terá de realizar uma Candidatura ao QREN, pois, por si só, a Câmara Municipal de Alijó não tem condições financeiras para realizar as obas que o quartel de Sanfins necessita e merece.
Os Bombeiros de Sanfins do Douro são responsáveis por uma grande área geográfica que abarca um vasto território florestal e com vias rodoviárias muito utilizadas. É pois com orgulho que a corporação de Sanfins consegue manter um corpo ativo muito dinâmico. Este é aliás, um dos principais fatores de sucesso das seis corporações de bombeiros do concelho de Alijó, que com interajuda estão sempre disponíveis para intervir onde é necessária a sua presença.
Por parte do Comandante Distrital do CODIS ficou uma informação que acalmou todos os presentes. Apesar dos cortes orçamentais, a próxima época de incêndios contará com todas as condições necessárias para que o combate aos incêndios seja efetuado com sucesso.
Alexandre Chaves informou que se encontram 11 quarteis em obras ou em construção, dois dos quais no concelho e Alijó, disponibilizou-se para encontrar uma solução semelhante para que a Associação Humanitária de Sanfins do Douro também possa ter um quartel com melhores condições físicas e de sociabilidade, onde os bombeiros possam desempenhar as suas tarefas de forma eficaz.
, 2011-05-16
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bombeiros recebem central nova
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25 mil euros
Bombeiros recebem central nova
Os bombeiros de Bragança vão investir 25 mil euros numa nova central de comunicações.O actual equipamento já tem mais de 20 anos e está a precisar de ser renovado. A direcção da associação humanitária vai suportar todo o investimento.
«A central já está muito degradada e nada actualizada por isso vamos ter uma central completamente nova, muito mais moderna e que irá prestar um serviço mais atempado à população» refere o presidente da direcção, salientando que «desde que o quartel existe, em 1991, que nunca foi alterada e por isso estava bastante deteriorada embora não esteja a dar problemas».
Rui Correia acrescenta que há outros investimentos previstos para o quartel dos bombeiros.“Vamos transferir a secretaria do primeiro andar para o rés-do-chão para facilitar o acesso a pessoas com mobilidade reduzida. O átrio principal também terá algumas modificações” explica.
Além disso, “iremos procurar com que haja outra camarata que irá servir principalmente no Verão para as equipas de combate a incêndios pois as que temos não são suficientes”.
Obras que ainda não estão orçamentadas mas que deverão ser concretizadas até ao final do mandato desta direcção que ainda tem um ano e meio para cumprir.
Brigantia, 2011-06-13
In DTM
25 mil euros
Bombeiros recebem central nova
Os bombeiros de Bragança vão investir 25 mil euros numa nova central de comunicações.O actual equipamento já tem mais de 20 anos e está a precisar de ser renovado. A direcção da associação humanitária vai suportar todo o investimento.
«A central já está muito degradada e nada actualizada por isso vamos ter uma central completamente nova, muito mais moderna e que irá prestar um serviço mais atempado à população» refere o presidente da direcção, salientando que «desde que o quartel existe, em 1991, que nunca foi alterada e por isso estava bastante deteriorada embora não esteja a dar problemas».
Rui Correia acrescenta que há outros investimentos previstos para o quartel dos bombeiros.“Vamos transferir a secretaria do primeiro andar para o rés-do-chão para facilitar o acesso a pessoas com mobilidade reduzida. O átrio principal também terá algumas modificações” explica.
Além disso, “iremos procurar com que haja outra camarata que irá servir principalmente no Verão para as equipas de combate a incêndios pois as que temos não são suficientes”.
Obras que ainda não estão orçamentadas mas que deverão ser concretizadas até ao final do mandato desta direcção que ainda tem um ano e meio para cumprir.
Brigantia, 2011-06-13
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Dívidas aos bombeiros de Vila Flor ultrapassam os 36 mil euros
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«Situação financeira complicada»
Dívidas aos bombeiros de Vila Flor ultrapassam os 36 mil euros
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses alertou ontem para o risco de algumas corporações de bombeiros paralisarem caso o Governo não arranje uma solução para as dívidas que os hospitais têm para com as diversas corporações de bombeiros. Um exemplo das dificuldades que esta situação está a criar é a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor.
A dívida de hospitais e da Administração Regional de Saúde do Norte supera, neste momento, os 36 mil euros. Uma quantia que representa entre três e nove meses de facturas em atraso.O presidente da associação humanitária, Carlos Fernandes, salienta os principais devedores:“Neste momento temos uma dívida de hospitais e ARS na ordem dos 36 mil euros. A ARS deve-nos 10 164 euros, o hospital de Santo António 3090 euros, o de Vila Real 4800 euros, o de Mirandela 2700 euros. E depois o de Macedo com 11900 euros. E há outros hospitais com valores menos significativos.”
Carlos Fernandes acrescenta que sem estas dívidas as dificuldades dos Bombeiros de Vila Flor não seriam tão agudas:
“Este valor, para nós tem um significado grande porque as despesas correntes vão surgindo, como a manutenção de viaturas. Com este dinheiro iríamos liquidando algumas dívidas. Estamos a ficar numa situação financeira muito complicada.”
O futuro também não se adivinha melhor, devido à alteração das regras do transporte de doentes não urgentes:
“A nível de credenciais passadas para doentes não urgentes baixou significativamente. Tínhamos três viaturas diariamente a transportar pessoas para fisioterapia. Agora diminuiu na ordem dos 80 por cento.”
Entretanto, a Liga dos Bombeiros já solicitou uma reunião com carácter de urgência ao ministro da Saúde e ao da Administração Interna para abordar esta e outras questões ligadas às Associações Humanitárias de Bombeiros, mas ainda aguarda uma resposta.
A Brigantia também tem tentado um comentário por parte do presidente da associação humanitária dos bombeiros de Bragança, mas Rui Correia escusa-se a falar sobre esta questão.
Da parte da federação distrital de bombeiros, também não tem havido disponibilidade para comentar esta situação ou mesmo facultar dados.
Brigantia, 2011-08-29
In DTM
«Situação financeira complicada»
Dívidas aos bombeiros de Vila Flor ultrapassam os 36 mil euros
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses alertou ontem para o risco de algumas corporações de bombeiros paralisarem caso o Governo não arranje uma solução para as dívidas que os hospitais têm para com as diversas corporações de bombeiros. Um exemplo das dificuldades que esta situação está a criar é a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor.
A dívida de hospitais e da Administração Regional de Saúde do Norte supera, neste momento, os 36 mil euros. Uma quantia que representa entre três e nove meses de facturas em atraso.O presidente da associação humanitária, Carlos Fernandes, salienta os principais devedores:“Neste momento temos uma dívida de hospitais e ARS na ordem dos 36 mil euros. A ARS deve-nos 10 164 euros, o hospital de Santo António 3090 euros, o de Vila Real 4800 euros, o de Mirandela 2700 euros. E depois o de Macedo com 11900 euros. E há outros hospitais com valores menos significativos.”
Carlos Fernandes acrescenta que sem estas dívidas as dificuldades dos Bombeiros de Vila Flor não seriam tão agudas:
“Este valor, para nós tem um significado grande porque as despesas correntes vão surgindo, como a manutenção de viaturas. Com este dinheiro iríamos liquidando algumas dívidas. Estamos a ficar numa situação financeira muito complicada.”
O futuro também não se adivinha melhor, devido à alteração das regras do transporte de doentes não urgentes:
“A nível de credenciais passadas para doentes não urgentes baixou significativamente. Tínhamos três viaturas diariamente a transportar pessoas para fisioterapia. Agora diminuiu na ordem dos 80 por cento.”
Entretanto, a Liga dos Bombeiros já solicitou uma reunião com carácter de urgência ao ministro da Saúde e ao da Administração Interna para abordar esta e outras questões ligadas às Associações Humanitárias de Bombeiros, mas ainda aguarda uma resposta.
A Brigantia também tem tentado um comentário por parte do presidente da associação humanitária dos bombeiros de Bragança, mas Rui Correia escusa-se a falar sobre esta questão.
Da parte da federação distrital de bombeiros, também não tem havido disponibilidade para comentar esta situação ou mesmo facultar dados.
Brigantia, 2011-08-29
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dirigentes dão bens pessoais à Banca para pagar salários
.
Dirigentes dão bens pessoais à Banca para pagar salários
por Lusa
Hoje
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, alertou hoje que há dirigentes das associações de bombeiros que estão a pedir empréstimos à banca e a dar como garantia os seus bens pessoais para pagar salários.
Duarte Caldeira caraterizou a situação como "inaceitável" e explicou que este recurso se deve às dificuldades financeiras vividas nas associações, motivadas por dívidas tanto da administração central como das autarquias.
O presidente da LBP disse que, neste cenário, "é cada vez mais difícil recrutar dirigentes para as associações humanitárias" e que se está a assistir "a uma espiral de endividamento perigoso".
Para ilustrar "o sufoco em que vivem os bombeiros", Duarte Caldeira revelou que "em Mourão, Évora, viram-se obrigados a dispensar bombeiros e em Aguiar da Beira, Guarda, três ambulâncias foram colocadas à venda".
Um dos casos em que uma associação teve de bater à porta dos bancos sucedeu em Leiria.
O comandante dos bombeiros voluntários, Almeida Lopes, confirmou à Lusa que "existem diretores que recorreram à banca e deram os seus bens pessoais como garantia para poderem pagar os ordenados".
Almeida Lopes disse que muitas vezes não há dinheiro para o combustível das viaturas de emergência e que é recorrente algumas delas ficarem paradas à espera de verbas que assegurem a sua manutenção.
A corporação, sublinhou, "está nas mãos da boa vontade dos fornecedores" - revendedores de combustível e oficinas - a quem ficam a dever dinheiro.
Na sexta-feira, seis deputados do PSD eleitos pelo círculo de Leiria apresentaram no Parlamento um requerimento solicitando esclarecimento ao Governo sobre "atrasos significativos" na transferência de verbas oriundas do setor da saúde.
Dias antes, o presidente da federação dos Bombeiros do Distrito de Leiria, Nélio Gomes, afirmara à Lusa que as dívidas do Ministério da Saúde às associações podiam levar a despedimentos e ter consequências no socorro às populações.
Segundo este responsável, existem dívidas que já têm um ano, no que respeita ao transporte de doentes não urgentes, e sublinhou que só no distrito de Leiria a dívida "não andará muito longe do meio milhão de euros".
In DN
Dirigentes dão bens pessoais à Banca para pagar salários
por Lusa
Hoje
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, alertou hoje que há dirigentes das associações de bombeiros que estão a pedir empréstimos à banca e a dar como garantia os seus bens pessoais para pagar salários.
Duarte Caldeira caraterizou a situação como "inaceitável" e explicou que este recurso se deve às dificuldades financeiras vividas nas associações, motivadas por dívidas tanto da administração central como das autarquias.
O presidente da LBP disse que, neste cenário, "é cada vez mais difícil recrutar dirigentes para as associações humanitárias" e que se está a assistir "a uma espiral de endividamento perigoso".
Para ilustrar "o sufoco em que vivem os bombeiros", Duarte Caldeira revelou que "em Mourão, Évora, viram-se obrigados a dispensar bombeiros e em Aguiar da Beira, Guarda, três ambulâncias foram colocadas à venda".
Um dos casos em que uma associação teve de bater à porta dos bancos sucedeu em Leiria.
O comandante dos bombeiros voluntários, Almeida Lopes, confirmou à Lusa que "existem diretores que recorreram à banca e deram os seus bens pessoais como garantia para poderem pagar os ordenados".
Almeida Lopes disse que muitas vezes não há dinheiro para o combustível das viaturas de emergência e que é recorrente algumas delas ficarem paradas à espera de verbas que assegurem a sua manutenção.
A corporação, sublinhou, "está nas mãos da boa vontade dos fornecedores" - revendedores de combustível e oficinas - a quem ficam a dever dinheiro.
Na sexta-feira, seis deputados do PSD eleitos pelo círculo de Leiria apresentaram no Parlamento um requerimento solicitando esclarecimento ao Governo sobre "atrasos significativos" na transferência de verbas oriundas do setor da saúde.
Dias antes, o presidente da federação dos Bombeiros do Distrito de Leiria, Nélio Gomes, afirmara à Lusa que as dívidas do Ministério da Saúde às associações podiam levar a despedimentos e ter consequências no socorro às populações.
Segundo este responsável, existem dívidas que já têm um ano, no que respeita ao transporte de doentes não urgentes, e sublinhou que só no distrito de Leiria a dívida "não andará muito longe do meio milhão de euros".
In DN
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Bênção da mais recente viatura de combate aos incêndios
.
Mais uma nova viatura
Bênção da mais recente viatura de combate aos incêndios
As instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde serviram de palco à cerimónia que se realizou no passado dia 3 de Setembro, pelas 18 horas, na qual foi efectuada a bênção da mais recente viatura de combate aos incêndios.
O sacerdote da vizinha Igreja de São Pedro, Sr. Padre Arnaldo, responsável pelo acto solene, fez questão de realçar que a bênção não se destinou somente ao veículo em questão, mas, sobretudo, a todos os seus tripulantes que arduamente travam batalhas ao serviço da “defesa e protecção do Povo de Deus”.
Entre os ilustres convidados da corporação da Cruz Verde para a cerimónia, marcaram presença o Dr. Manuel Martins, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real e o Eng.º Carlos Silva, Comandante Operacional Distrital, em representação da Autoridade nacional de Protecção Civil.
Tal como foi peremptoriamente mencionado pelo Presidente da Associação, trata-se de uma viatura há muito tempo almejada, uma vez que os veículos de que a corporação dispõe têm já mais de 20 anos e, por isso, não permitem responder tão eficazmente aos pedidos de socorro. Sensível a esta clara carência, a Autoridade Nacional da Protecção Civil atribuiu a esta Corporação a viatura em causa.
Para este importante dia estava reservado outro momento alto, que será mesmo inesquecível para alguns dos presentes. O Comando da Cruz Verde aproveitou a cerimónia para promover quatro elementos da sua corporação que recentemente terminaram o curso inicial de Bombeiros e o ano de estágio. Assim, Ângela Vilela, Sandra Aguiar, Ana Catarina Pinto e António Pinto ascenderam à categoria de bombeiros de 3ª classe.
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde Por fim, torna-se pertinente mencionar que a Corporação, pela mão do seu Presidente e do Comandante, Miguel Fonseca, fez questão de abrir novamente as suas portas, apresentando a toda a comunidade presente as remodelações que estão a ser levadas a cabo nas instalações do Quartel.
Após a cerimónia em questão e baptismo dos mais recentes bombeiros da Cruz Verde, os convidados não abandonaram o Quartel sem participarem num convívio realizado no interior das renovadas instalações.
, 2011-09-09
In DTM
Mais uma nova viatura
Bênção da mais recente viatura de combate aos incêndios
As instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde serviram de palco à cerimónia que se realizou no passado dia 3 de Setembro, pelas 18 horas, na qual foi efectuada a bênção da mais recente viatura de combate aos incêndios.
O sacerdote da vizinha Igreja de São Pedro, Sr. Padre Arnaldo, responsável pelo acto solene, fez questão de realçar que a bênção não se destinou somente ao veículo em questão, mas, sobretudo, a todos os seus tripulantes que arduamente travam batalhas ao serviço da “defesa e protecção do Povo de Deus”.
Entre os ilustres convidados da corporação da Cruz Verde para a cerimónia, marcaram presença o Dr. Manuel Martins, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real e o Eng.º Carlos Silva, Comandante Operacional Distrital, em representação da Autoridade nacional de Protecção Civil.
Tal como foi peremptoriamente mencionado pelo Presidente da Associação, trata-se de uma viatura há muito tempo almejada, uma vez que os veículos de que a corporação dispõe têm já mais de 20 anos e, por isso, não permitem responder tão eficazmente aos pedidos de socorro. Sensível a esta clara carência, a Autoridade Nacional da Protecção Civil atribuiu a esta Corporação a viatura em causa.
Para este importante dia estava reservado outro momento alto, que será mesmo inesquecível para alguns dos presentes. O Comando da Cruz Verde aproveitou a cerimónia para promover quatro elementos da sua corporação que recentemente terminaram o curso inicial de Bombeiros e o ano de estágio. Assim, Ângela Vilela, Sandra Aguiar, Ana Catarina Pinto e António Pinto ascenderam à categoria de bombeiros de 3ª classe.
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde Por fim, torna-se pertinente mencionar que a Corporação, pela mão do seu Presidente e do Comandante, Miguel Fonseca, fez questão de abrir novamente as suas portas, apresentando a toda a comunidade presente as remodelações que estão a ser levadas a cabo nas instalações do Quartel.
Após a cerimónia em questão e baptismo dos mais recentes bombeiros da Cruz Verde, os convidados não abandonaram o Quartel sem participarem num convívio realizado no interior das renovadas instalações.
, 2011-09-09
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Bombeiros de todo o País reúnem em Peso da Régua
.
Entre 28 e 30 de Outubro de 2011
Bombeiros de todo o País reúnem em Peso da Régua
O 41.º Congresso Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) irá decorrer na cidade do Peso da Régua, entre 28 e 30 de Outubro de 2011.
Esta será a segunda vez, em 81 anos de existência da confederação, que a cidade acolhe uma assembleia magna dos Bombeiros.
Em 1981, a cidade do Peso da Régua acolheu o 24.º Congresso Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Tal como há 31 anos, em que se discutiu os problemas e anseios do associativismo e do voluntariado, a actual situação social e económica do país exige uma reflexão por parte dos dirigentes e comandantes de associações de bombeiros de todos o País.
A sustentabilidade destas instituições, através de novos modelos de financiamento adequados à realidade, e consequentemente, a garantia de execução do conjunto de serviços que habitualmente prestam às populações, são algumas das preocupações a debater.
Entre outros aspectos, a reunião magna dos bombeiros também irá decidir quem serão os próximos órgãos sociais da confederação para o triénio 2012-2014.
Para esta eleição concorrem duas listas, encabeçadas pelo Cmdt. Jaime Marta Soares (Presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra e Presidente da Mesa dos Congressos da LBP) e pelo Dr. Joaquim Rebelo Marinho (Presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Viseu e Vogal da Escola Nacional de Bombeiros).
Notícias do Douro, 2011-10-27
Entre 28 e 30 de Outubro de 2011
Bombeiros de todo o País reúnem em Peso da Régua
O 41.º Congresso Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) irá decorrer na cidade do Peso da Régua, entre 28 e 30 de Outubro de 2011.
Esta será a segunda vez, em 81 anos de existência da confederação, que a cidade acolhe uma assembleia magna dos Bombeiros.
Em 1981, a cidade do Peso da Régua acolheu o 24.º Congresso Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Tal como há 31 anos, em que se discutiu os problemas e anseios do associativismo e do voluntariado, a actual situação social e económica do país exige uma reflexão por parte dos dirigentes e comandantes de associações de bombeiros de todos o País.
A sustentabilidade destas instituições, através de novos modelos de financiamento adequados à realidade, e consequentemente, a garantia de execução do conjunto de serviços que habitualmente prestam às populações, são algumas das preocupações a debater.
Entre outros aspectos, a reunião magna dos bombeiros também irá decidir quem serão os próximos órgãos sociais da confederação para o triénio 2012-2014.
Para esta eleição concorrem duas listas, encabeçadas pelo Cmdt. Jaime Marta Soares (Presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra e Presidente da Mesa dos Congressos da LBP) e pelo Dr. Joaquim Rebelo Marinho (Presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Viseu e Vogal da Escola Nacional de Bombeiros).
Notícias do Douro, 2011-10-27
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Diamantino Lopes eleito
Diamantino Lopes eleito
Bombeiros reclamam postos avançados do INEM nos quartéis das sedes de concelho
O recém-eleito presidente da Federação Distrital do Bombeiros de Bragança (FDBB) reclama a colocação de postos avançados do INEM nas 12 cooperações de do distrito instalas das sedes de concelho.
\"Com a colocação de postos avançados do INEM teríamos mais uma arma ao nosso dispor para poder socorrer com mais eficácia situações de casos urgentes e transportar os doentes com maior rapidez para as unidades de saúde\", disse hoje à Lusa Diamantino Lopes.
Segundo o responsável, a colocação nos corpos de bombeiros de ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) seria mais \"eficaz\"e traria mais segurança às populações.
Lusa, 2011-12-30
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Bombeiros de Macedo penhorados
.
Dívidas superiores a 200 mil euros
Bombeiros de Macedo penhorados
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros foi alvo de uma acção de penhora.Em causa estão dívidas superiores a 200 mil euros.A acção foi promovida por um fornecedor de combustível e executada sobre o antigo quartel dos bombeiros e todas as contas bancárias da associação.
“Um fornecedor intentou uma acção e penhorou-nos as instalações do quartel velho, embora ainda haja lá serviços administrativos e de atendimento, e todas as contas bancárias” explica o presidente, acrescentando que desta forma “os bombeiros ficam sem meios para poder socorrer as pessoas porque não temos maneira de pagar um litro de gasóleo nem um pneu que rebente”.
Além disso “já estão em causa também os vencimentos dos funcionários”. José Carlos Dias convocou uma reunião urgente com a direcção para encontrar soluções para esta problema e diz que os bombeiros estão sem recursos financeiros para pagar aos fornecedores.“Há pouco tempo veio dinheiro para pagarmos a fornecedores da época de incêndios.
Os cheques bateram numa das contas e disseram que a conta estava penhorada. Como a outra também está não temos um tostão para pagar a esses fornecedores que nos aguentaram todo o Verão a fornecer alimentação, pneus e gasóleo” refere. Para tentar resolver o problema “já temos um advogado que nos vai fazer o serviço gratuitamente para contestar toda esta situação porque isto é uma associação humanitária que se dedica ao socorro de pessoas e bens que não merece isto”.
José Carlos Dias lamenta esta situação e apela à generosidade de toda a população.“Esta direcção lamenta que isto tenha acontecido e solicita a toda a população uma pequena ajuda que seja para suplantar esta situação de miséria que os bombeiros atravessam”.Com esta são já três as acções de penhora que levam a associação a tribunal.
Recordo que os sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros não autorizaram a alienação do antigo quartel com vista à regularização das dívidas.
Brigantia, 2012-01-06
In DTM
Dívidas superiores a 200 mil euros
Bombeiros de Macedo penhorados
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros foi alvo de uma acção de penhora.Em causa estão dívidas superiores a 200 mil euros.A acção foi promovida por um fornecedor de combustível e executada sobre o antigo quartel dos bombeiros e todas as contas bancárias da associação.
“Um fornecedor intentou uma acção e penhorou-nos as instalações do quartel velho, embora ainda haja lá serviços administrativos e de atendimento, e todas as contas bancárias” explica o presidente, acrescentando que desta forma “os bombeiros ficam sem meios para poder socorrer as pessoas porque não temos maneira de pagar um litro de gasóleo nem um pneu que rebente”.
Além disso “já estão em causa também os vencimentos dos funcionários”. José Carlos Dias convocou uma reunião urgente com a direcção para encontrar soluções para esta problema e diz que os bombeiros estão sem recursos financeiros para pagar aos fornecedores.“Há pouco tempo veio dinheiro para pagarmos a fornecedores da época de incêndios.
Os cheques bateram numa das contas e disseram que a conta estava penhorada. Como a outra também está não temos um tostão para pagar a esses fornecedores que nos aguentaram todo o Verão a fornecer alimentação, pneus e gasóleo” refere. Para tentar resolver o problema “já temos um advogado que nos vai fazer o serviço gratuitamente para contestar toda esta situação porque isto é uma associação humanitária que se dedica ao socorro de pessoas e bens que não merece isto”.
José Carlos Dias lamenta esta situação e apela à generosidade de toda a população.“Esta direcção lamenta que isto tenha acontecido e solicita a toda a população uma pequena ajuda que seja para suplantar esta situação de miséria que os bombeiros atravessam”.Com esta são já três as acções de penhora que levam a associação a tribunal.
Recordo que os sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros não autorizaram a alienação do antigo quartel com vista à regularização das dívidas.
Brigantia, 2012-01-06
In DTM
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PS de Macedo responsabiliza câmara pela situação dos bombeiros
.
Bombeiros pedem socorro
PS de Macedo responsabiliza câmara pela situação dos bombeiros
O Partido Socialista de Macedo de Cavaleiros acusa o executivo camarário pela situação a que a Associação Humanitária dos Bombeiros chegou. O PS lamenta ouvir o presidente da Associação Humanitária pedir socorro para salvar aquela instituição e diz que o presidente e o vice-presidente da câmara de Macedo são os culpados pela situação em que as finanças da associação se encontram.
“Esta situação tem culpados directos, que com intuitos meramente político-partidários teimaram em se imiscuir ma vida desta instituição. Esses culpados são os membros do executivo camarário.
Foi vergonhosa e publicamente repudiada a forma como pessoas com tamanha responsabilidade no município se envolveram nos processos eleitorais desta instituição não se preocupando de acompanhar e apoiar” refere o líder da concelhia socialista.Rui Vaz, lembra ainda que sugeriu ao actual executivo o pagamento total das dívidas da Associação Humanitária.
Uma sugestão não acatada pelo executivo.“Na reunião de câmara de 13 de Junho, os vereadores do PS colocaram este problema ao executivo e solicitaram que a autarquia encontrasse uma solução propondo que adquirisse o antigo quartel da corporação, sugerindo que o valor a atribuir fosse o valor da dívida, ou seja, cerca de 220 mil euros” afirma.
“A autarquia respondeu que a oposição não tinha a noção da realidade pois a câmara não precisa do edifício e a autarquia já tinha decidido que ía atribuir um subsídio de 50 mil euros” acrescenta.
Declarações feitas ontem, em conferência de imprensa, em que o Partido Socialista se manifestou solidário com os problemas financeiros que a Associação Humanitária de Macedo de Cavaleiros está a viver.
Brigantia, 2012-01-06
In DTM
Bombeiros pedem socorro
PS de Macedo responsabiliza câmara pela situação dos bombeiros
O Partido Socialista de Macedo de Cavaleiros acusa o executivo camarário pela situação a que a Associação Humanitária dos Bombeiros chegou. O PS lamenta ouvir o presidente da Associação Humanitária pedir socorro para salvar aquela instituição e diz que o presidente e o vice-presidente da câmara de Macedo são os culpados pela situação em que as finanças da associação se encontram.
“Esta situação tem culpados directos, que com intuitos meramente político-partidários teimaram em se imiscuir ma vida desta instituição. Esses culpados são os membros do executivo camarário.
Foi vergonhosa e publicamente repudiada a forma como pessoas com tamanha responsabilidade no município se envolveram nos processos eleitorais desta instituição não se preocupando de acompanhar e apoiar” refere o líder da concelhia socialista.Rui Vaz, lembra ainda que sugeriu ao actual executivo o pagamento total das dívidas da Associação Humanitária.
Uma sugestão não acatada pelo executivo.“Na reunião de câmara de 13 de Junho, os vereadores do PS colocaram este problema ao executivo e solicitaram que a autarquia encontrasse uma solução propondo que adquirisse o antigo quartel da corporação, sugerindo que o valor a atribuir fosse o valor da dívida, ou seja, cerca de 220 mil euros” afirma.
“A autarquia respondeu que a oposição não tinha a noção da realidade pois a câmara não precisa do edifício e a autarquia já tinha decidido que ía atribuir um subsídio de 50 mil euros” acrescenta.
Declarações feitas ontem, em conferência de imprensa, em que o Partido Socialista se manifestou solidário com os problemas financeiros que a Associação Humanitária de Macedo de Cavaleiros está a viver.
Brigantia, 2012-01-06
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Deputados querem discriminação positiva para bombeiros transmontanos
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Maria José Moreno e Adão Silva
Deputados querem discriminação positiva para bombeiros transmontanos
Os deputados do PSD eleitos por Bragança estão contra a excepção criada para os bombeiros da região de Lisboa e Vale do Tejo quanto ao pagamento de doentes.
Numa pergunta enviada ao Governo, Maria José Moreno e Adão Silva querem saber se, de facto, o Ministério da Saúde vai continuar a pagar os sete euros e meio por cada doente transportado ou se vai aplicar aquilo que foi decidido para todo o país, de pagar apenas um euro a partir do segundo doente.
Maria José Moreno considera que os bombeiros do distrito de Bragança cobrem uma área muito extensa e, por isso, também deviam sofrer uma discriminação positiva.“O transporte de doentes não urgentes acabam por ser muito mais caros em distritos como o nosso”, frisou.
Numa altura em que as corporações perdem uma parte importante das suas fontes de rendimentos, a deputada social democrata considera que este assunto tem de ser tratado com pinças pelo Governo.
Maria José Moreno defende mesmo que a discriminação que foi noticiada para os bombeiros de Lisboa, depois de uma acção de protesto, não devia ficar por aí.“A haver negociações, estas deveriam ser a nível geral e não apenas com os de Lisboa”, explicou.
As perguntas foram ontem submetidas à presidente da Assembleia da República e serão agora encaminhadas para o ministério da Saúde.
Brigantia, 2012-01-12
In DTM
Maria José Moreno e Adão Silva
Deputados querem discriminação positiva para bombeiros transmontanos
Os deputados do PSD eleitos por Bragança estão contra a excepção criada para os bombeiros da região de Lisboa e Vale do Tejo quanto ao pagamento de doentes.
Numa pergunta enviada ao Governo, Maria José Moreno e Adão Silva querem saber se, de facto, o Ministério da Saúde vai continuar a pagar os sete euros e meio por cada doente transportado ou se vai aplicar aquilo que foi decidido para todo o país, de pagar apenas um euro a partir do segundo doente.
Maria José Moreno considera que os bombeiros do distrito de Bragança cobrem uma área muito extensa e, por isso, também deviam sofrer uma discriminação positiva.“O transporte de doentes não urgentes acabam por ser muito mais caros em distritos como o nosso”, frisou.
Numa altura em que as corporações perdem uma parte importante das suas fontes de rendimentos, a deputada social democrata considera que este assunto tem de ser tratado com pinças pelo Governo.
Maria José Moreno defende mesmo que a discriminação que foi noticiada para os bombeiros de Lisboa, depois de uma acção de protesto, não devia ficar por aí.“A haver negociações, estas deveriam ser a nível geral e não apenas com os de Lisboa”, explicou.
As perguntas foram ontem submetidas à presidente da Assembleia da República e serão agora encaminhadas para o ministério da Saúde.
Brigantia, 2012-01-12
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Seguro dos bombeiros não cobre queimaduras
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Seguro dos bombeiros não cobre queimaduras
Hoje
Os bombeiros portugueses, voluntários e profissionais, reivindicam a criação de um seguro único que possa salvaguardar o tratamento de queimaduras e terapias prolongadas, avança hoje o Jornal de Notícia. Numa altura em que perderam regalias ao nível do Serviço Nacional de Saúde,acrescenta.
Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais disse ao Jornal de Noticias que "neste momento, não há nenhum seguro que garanta a cobertura de queimaduras".
"As apólices não contemplam especificamente queimaduras por causa dos gastos adjacentes, intervenções dispendiosas e depois, quando surge um problema dessa natureza, os bombeiros descobrem tratar-se de uma despesa não contemplada pela companhia", explicou ao JN.
In DN
Seguro dos bombeiros não cobre queimaduras
Hoje
Os bombeiros portugueses, voluntários e profissionais, reivindicam a criação de um seguro único que possa salvaguardar o tratamento de queimaduras e terapias prolongadas, avança hoje o Jornal de Notícia. Numa altura em que perderam regalias ao nível do Serviço Nacional de Saúde,acrescenta.
Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais disse ao Jornal de Noticias que "neste momento, não há nenhum seguro que garanta a cobertura de queimaduras".
"As apólices não contemplam especificamente queimaduras por causa dos gastos adjacentes, intervenções dispendiosas e depois, quando surge um problema dessa natureza, os bombeiros descobrem tratar-se de uma despesa não contemplada pela companhia", explicou ao JN.
In DN
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Bombeiros da raia socorrem em conjunto
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Acordos internacionais
Bombeiros da raia socorrem em conjunto
Está garantido o socorro na zona de fronteira do distrito de Bragança.Três corporações de bombeiros transmontanas (Bragança, Miranda do Douro e Vimioso) assinaram hoje um protocolo com os congéneres de Aliste que prevê a colaboração em situações de emergência.
Os bombeiros de Bragança já tinham uma colaboração com algumas localidades espanholas.O comandante diz que este acordo vem eliminar algumas burocracias.“As pessoas que precisam devem ser socorridas independentemente de estarem em Portugal ou em Espanha, ou os meios serem portugueses ou espanhóis, pois não fazia sentido ter de accionar uma série de burocracias para socorrer quem estava a necessitar” refere José Fernandes acrescentando que “se neste momento houver um acidente do lado português, os bombeiros espanhóis podem intervir e ajudar-nos a transportar as pessoas para o hospital de Bragança e vice-versa”.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Miranda do Douro espera que esta colaboração venha a ser alargada.“Certamente que as populações irão ser beneficiadas com esta intervenção” afirma Ulisses Firmino. “Esperemos que futuramente sejam incluídos mais uns pormenores e expandir esta colaboração, ao nível da protecção civil e de acidentes de viação”.O presidente da deputacion provincial de Zamora considera que este acordo é um exemplo a seguir.“Penso que é o protocolo mais importante que já assinámos.
Este é mais um passo pois vamos ser um exemplo ao resto das administrações porque há serviços públicos que podem ser prestados conjuntamente” realça Fernando Maillo. “É muito importante que os bombeiros colaborem” acrescenta.O protocolo também prevê colaboração na área da formação.
Este acordo não contempla a intervenção em incêndios florestais, uma vez que essas ocorrências já estão abrangidas por acordos internacionais.
Brigantia, 2012-01-21
In DTM
Acordos internacionais
Bombeiros da raia socorrem em conjunto
Está garantido o socorro na zona de fronteira do distrito de Bragança.Três corporações de bombeiros transmontanas (Bragança, Miranda do Douro e Vimioso) assinaram hoje um protocolo com os congéneres de Aliste que prevê a colaboração em situações de emergência.
Os bombeiros de Bragança já tinham uma colaboração com algumas localidades espanholas.O comandante diz que este acordo vem eliminar algumas burocracias.“As pessoas que precisam devem ser socorridas independentemente de estarem em Portugal ou em Espanha, ou os meios serem portugueses ou espanhóis, pois não fazia sentido ter de accionar uma série de burocracias para socorrer quem estava a necessitar” refere José Fernandes acrescentando que “se neste momento houver um acidente do lado português, os bombeiros espanhóis podem intervir e ajudar-nos a transportar as pessoas para o hospital de Bragança e vice-versa”.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Miranda do Douro espera que esta colaboração venha a ser alargada.“Certamente que as populações irão ser beneficiadas com esta intervenção” afirma Ulisses Firmino. “Esperemos que futuramente sejam incluídos mais uns pormenores e expandir esta colaboração, ao nível da protecção civil e de acidentes de viação”.O presidente da deputacion provincial de Zamora considera que este acordo é um exemplo a seguir.“Penso que é o protocolo mais importante que já assinámos.
Este é mais um passo pois vamos ser um exemplo ao resto das administrações porque há serviços públicos que podem ser prestados conjuntamente” realça Fernando Maillo. “É muito importante que os bombeiros colaborem” acrescenta.O protocolo também prevê colaboração na área da formação.
Este acordo não contempla a intervenção em incêndios florestais, uma vez que essas ocorrências já estão abrangidas por acordos internacionais.
Brigantia, 2012-01-21
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Autarquia apoia Bombeiros na aquisição de viatura
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Veículo todo-o-terreno
Autarquia apoia Bombeiros na aquisição de viatura
Um novo veículo para melhor servir a população valpacense está agora disponível aos soldados da paz.
A nova aquisição recebeu a bênção do pároco valpacense, Manuel Alves, no domingo, na presença de várias entidades, nomeadamente de membros do executivo municipal.
Já é habitual que no primeiro fim de semana de fevereiro, por altura do seu aniversário, os soldados da paz valpacenses assinalem a data com um dia de comemorações.
Desta feita, no ano em que celebram 76 anos de existência, apresentaram à comunidade uma nova viatura. O veículo todo-o-terreno de combate a incêndios florestais foi benzido no final da eucaristia dominical pelo Padre Manuel Alves. Na cerimónia estiveram presentes alguns valpacenses, bombeiros, e, entre outras entidades, o autarca valpacense, Francisco Tavares, que também fez o “batismo” da nova viatura com champanhe, o vice-presidente do município, Amílcar Almeida, e o presidente da Assembleia Municipal, João Mateus.
A nova aquisição vai “facilitar o acesso a focos de incêndio de difícil acesso, de caminhos mais estreitos e dessa forma será mais rápida a intervenção dos bombeiros”, conforme explicou Carlos Silva, Comandante Operacional Distrital, que também marcou presença na cerimónia.
O veículo de todo-o-terreno “ligeiro” foi financiado em 70 por cento pelo Governo Português e 30 por cento pela Câmara Municipal de Valpaços. Francisco Tavares reafirmou uma vez mais que a autarquia “é sensível e compreende as necessidades da corporação” e frisou que a mesma ajuda será dada aos soldados da paz de Carrazedo de Montenegro.
Espigueiro, 2012-02-16
Veículo todo-o-terreno
Autarquia apoia Bombeiros na aquisição de viatura
Um novo veículo para melhor servir a população valpacense está agora disponível aos soldados da paz.
A nova aquisição recebeu a bênção do pároco valpacense, Manuel Alves, no domingo, na presença de várias entidades, nomeadamente de membros do executivo municipal.
Já é habitual que no primeiro fim de semana de fevereiro, por altura do seu aniversário, os soldados da paz valpacenses assinalem a data com um dia de comemorações.
Desta feita, no ano em que celebram 76 anos de existência, apresentaram à comunidade uma nova viatura. O veículo todo-o-terreno de combate a incêndios florestais foi benzido no final da eucaristia dominical pelo Padre Manuel Alves. Na cerimónia estiveram presentes alguns valpacenses, bombeiros, e, entre outras entidades, o autarca valpacense, Francisco Tavares, que também fez o “batismo” da nova viatura com champanhe, o vice-presidente do município, Amílcar Almeida, e o presidente da Assembleia Municipal, João Mateus.
A nova aquisição vai “facilitar o acesso a focos de incêndio de difícil acesso, de caminhos mais estreitos e dessa forma será mais rápida a intervenção dos bombeiros”, conforme explicou Carlos Silva, Comandante Operacional Distrital, que também marcou presença na cerimónia.
O veículo de todo-o-terreno “ligeiro” foi financiado em 70 por cento pelo Governo Português e 30 por cento pela Câmara Municipal de Valpaços. Francisco Tavares reafirmou uma vez mais que a autarquia “é sensível e compreende as necessidades da corporação” e frisou que a mesma ajuda será dada aos soldados da paz de Carrazedo de Montenegro.
Espigueiro, 2012-02-16
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