OS EMIGRANTES SO SERVEM PARA ISSO
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OS EMIGRANTES SO SERVEM PARA ISSO
[color:5315=#666]Alemanha
Cavaco apela ao dinheiro dos emigrantes
07.03.2009 - 13h13 Luciano Alvarez, Osnabrück
Foi um apelo que fez reviver os velhos tempos do pós-25 de Abril em que as remessas de dinheiro dos emigrantes portugueses eram a tábua de salvação dos Governos dessa época. Em plena crise, ontem, no final da sua visita oficial à Alemanha, o Presidente da República sentiu a necessidade de falar ao coração da diáspora. E a mensagem voltou a ser idêntica à que era feita quase há três décadas.
"Contamos ainda com o investimento de todos quantos se sintam capazes de o fazer. É bem sabido que o contributo dos nossos emigrantes sempre foi muito importante para a vida económica portuguesa. Neste momento difícil, ele assume uma importância determinante. O futuro de Portugal a todos nós diz respeito e sei que Portugal pode contar convosco."
Num encontro com a comunidade portuguesa, que conta na Alemanha com cerca de 130 mil membros, o Presidente da República lembrou: "Portugal necessita, hoje mais do que nunca, da ajuda da sua diáspora. Contamos com o vosso apoio para projectar o nosso país, com a colaboração de todos para que possamos aumentar as exportações de produtos e serviços portugueses, para promover a nossa terra como destino turístico de excelência". Estava dado o mote. E depois do pedido de ajuda, a garantia que muito agradou aos cerca de mil emigrantes presentes no encontro. A alteração ao voto dos emigrantes, vetada pelo Presidente, continua na ordem do dia. E o chefe de Estado afirmou: "Um Portugal que se sente legitimado para pedir o apoio dos portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro tem de estar à altura de responder às necessidades desses mesmos portugueses e de tudo fazer para promover a sua ligação ao país." E concluiu: "É meu firme propósito continuar a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para que os portugueses residentes no estrangeiro e luso-descendentes possam aumentar a sua participação cívica e política e reforçar os laços que os unem a Portugal".
A visita de Cavaco à Alemanha terminou ontem com um percalço. A viagem que o Presidente da República tinha prevista da cidade de Osnabrück para a localidade de Wolfsburg para visitar a sede da Volkswagem (VW), uma das empresas alemãs com maior investimento em Portugal, não se realizou devido aos mau tempo, que impediu o helicóptero de voar. Mas, ainda assim, o chefe de Estado tinha uma notícia para dar. O presidente da Volkswagem, Martin Winterkom, já lhe tinha garantido em Berlim que o investimento para a construção em Portugal do quarto modelo da marca "não será posta em causa". A fábrica da Volkswagem em Palmela constrói neste momento três modelos da marca alemã e a produção de um quarto é considerada fundamental para a sustentabilidade da fábrica.
Mas a juntar a esta notícia, o chefe de Estado revelou que partia para Portugal com uma esperança. E esta tinha a ver com aquele que acabou por se revelar o tema central e polémico da visita: a situação da Qimonda, empresa alemã cuja falência pode levar ao despedimento de milhares de trabalhadores, entre os quais cerca de 1700 de Vila do Conde.
O jornalista do PÚBLICO viajou num avião fretado pela Presidência da República
Cavaco apela ao dinheiro dos emigrantes
07.03.2009 - 13h13 Luciano Alvarez, Osnabrück
Foi um apelo que fez reviver os velhos tempos do pós-25 de Abril em que as remessas de dinheiro dos emigrantes portugueses eram a tábua de salvação dos Governos dessa época. Em plena crise, ontem, no final da sua visita oficial à Alemanha, o Presidente da República sentiu a necessidade de falar ao coração da diáspora. E a mensagem voltou a ser idêntica à que era feita quase há três décadas.
"Contamos ainda com o investimento de todos quantos se sintam capazes de o fazer. É bem sabido que o contributo dos nossos emigrantes sempre foi muito importante para a vida económica portuguesa. Neste momento difícil, ele assume uma importância determinante. O futuro de Portugal a todos nós diz respeito e sei que Portugal pode contar convosco."
Num encontro com a comunidade portuguesa, que conta na Alemanha com cerca de 130 mil membros, o Presidente da República lembrou: "Portugal necessita, hoje mais do que nunca, da ajuda da sua diáspora. Contamos com o vosso apoio para projectar o nosso país, com a colaboração de todos para que possamos aumentar as exportações de produtos e serviços portugueses, para promover a nossa terra como destino turístico de excelência". Estava dado o mote. E depois do pedido de ajuda, a garantia que muito agradou aos cerca de mil emigrantes presentes no encontro. A alteração ao voto dos emigrantes, vetada pelo Presidente, continua na ordem do dia. E o chefe de Estado afirmou: "Um Portugal que se sente legitimado para pedir o apoio dos portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro tem de estar à altura de responder às necessidades desses mesmos portugueses e de tudo fazer para promover a sua ligação ao país." E concluiu: "É meu firme propósito continuar a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para que os portugueses residentes no estrangeiro e luso-descendentes possam aumentar a sua participação cívica e política e reforçar os laços que os unem a Portugal".
A visita de Cavaco à Alemanha terminou ontem com um percalço. A viagem que o Presidente da República tinha prevista da cidade de Osnabrück para a localidade de Wolfsburg para visitar a sede da Volkswagem (VW), uma das empresas alemãs com maior investimento em Portugal, não se realizou devido aos mau tempo, que impediu o helicóptero de voar. Mas, ainda assim, o chefe de Estado tinha uma notícia para dar. O presidente da Volkswagem, Martin Winterkom, já lhe tinha garantido em Berlim que o investimento para a construção em Portugal do quarto modelo da marca "não será posta em causa". A fábrica da Volkswagem em Palmela constrói neste momento três modelos da marca alemã e a produção de um quarto é considerada fundamental para a sustentabilidade da fábrica.
Mas a juntar a esta notícia, o chefe de Estado revelou que partia para Portugal com uma esperança. E esta tinha a ver com aquele que acabou por se revelar o tema central e polémico da visita: a situação da Qimonda, empresa alemã cuja falência pode levar ao despedimento de milhares de trabalhadores, entre os quais cerca de 1700 de Vila do Conde.
O jornalista do PÚBLICO viajou num avião fretado pela Presidência da República
THUNDER- Pontos : 283
Re: OS EMIGRANTES SO SERVEM PARA ISSO
E ainda servirem para alguma coisa......... já é bom!!!!!!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: OS EMIGRANTES SO SERVEM PARA ISSO
Foram a sorte do FASCISMO e agora DO Socialismo!!!
THUNDER- Pontos : 283
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