O relógio de Lincoln guardava um segredo ABEL COELHO DE MORAIS EUA.
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O relógio de Lincoln guardava um segredo ABEL COELHO DE MORAIS EUA.
O relógio de Lincoln guardava um segredo
ABEL COELHO DE MORAIS
EUA. Convicções de relojoeiro ficaram para a História
O relógio de Lincoln guardava um segredo
O relógio do presidente americano durante a guerra civil (1861-1864), Abraham Lincoln, além de marcar as horas, os minutos e os segundos, assinala ainda o início do conflito entre os estados da união e os estados confederados.
A ser reparado pelo relojoeiro Jonathan Dillon, quando se deu o ataque das forças confederadas ao forte Sumter, na Carolina do Sul, que constitui o primeiro acto da Guerra da Secessão, aquele registou no mecanismo o sucedido. O forte "foi atacado pelos rebeldes nesta data, 13 de Abril. A escravidão morreu. Graças a Deus que temos um Governo não terá medo de o fazer", gravou o relojoeiro no interior daquele que foi também o primeiro relógio do presidente americano - informação revelada por Dillon numa entrevista ao New York Times, em 1906.
Só que a inscrição contém um erro: o ataque sucedeu a 12 de Abril e o relojoeiro inscreveu a data do dia seguinte, quando a notícia chegou a Washington.
A história agora confirmada fora revelada na entrevista ao New York Times. "Na altura, tinha entre mãos o relógio de Lincoln, que estava a reparar". Sendo o "único simpatizante da União que trabalhava na loja", Dillon achou que devia assinalar o momento, de acordo com as suas convicções.
Desde então, o facto era ciclicamente mencionado quando se falava das pequenas histórias em torno do grande conflito americano, até que esta semana o Museu Nacional de História Americana decidiu abrir o relógio enquanto está patente uma exposição sobre a vida de Lincoln neste museu.
Mas o grande segredo é que, além da inscrição que assinala o início da guerra civil, o mecanismo encerra outras duas inscrições. Uma, possivelmente realizada por um relojoeiro partidário da Confederação, em que se lê "Jeff Davis" - este foi presidente dos estados confederados. Há ainda uma terceira, mais obscura, que se supõe ser o nome de outro relojoeiro, também de Washington, "LE Grofs Sept 1864 Wash DC", que teve entre mãos o relógio do presidente assassinado em 15 de Abril de 1865 por John Wilkes Booth.
Segundo o director do Museu, Brent D. Glass, o mais significativo é que o próprio Lincoln nunca soube que trouxe sempre consigo ao longo da guerra o relógio com o registo do início do conflito que mudou a história dos Estados Unidos.
ABEL COELHO DE MORAIS
EUA. Convicções de relojoeiro ficaram para a História
O relógio de Lincoln guardava um segredo
O relógio do presidente americano durante a guerra civil (1861-1864), Abraham Lincoln, além de marcar as horas, os minutos e os segundos, assinala ainda o início do conflito entre os estados da união e os estados confederados.
A ser reparado pelo relojoeiro Jonathan Dillon, quando se deu o ataque das forças confederadas ao forte Sumter, na Carolina do Sul, que constitui o primeiro acto da Guerra da Secessão, aquele registou no mecanismo o sucedido. O forte "foi atacado pelos rebeldes nesta data, 13 de Abril. A escravidão morreu. Graças a Deus que temos um Governo não terá medo de o fazer", gravou o relojoeiro no interior daquele que foi também o primeiro relógio do presidente americano - informação revelada por Dillon numa entrevista ao New York Times, em 1906.
Só que a inscrição contém um erro: o ataque sucedeu a 12 de Abril e o relojoeiro inscreveu a data do dia seguinte, quando a notícia chegou a Washington.
A história agora confirmada fora revelada na entrevista ao New York Times. "Na altura, tinha entre mãos o relógio de Lincoln, que estava a reparar". Sendo o "único simpatizante da União que trabalhava na loja", Dillon achou que devia assinalar o momento, de acordo com as suas convicções.
Desde então, o facto era ciclicamente mencionado quando se falava das pequenas histórias em torno do grande conflito americano, até que esta semana o Museu Nacional de História Americana decidiu abrir o relógio enquanto está patente uma exposição sobre a vida de Lincoln neste museu.
Mas o grande segredo é que, além da inscrição que assinala o início da guerra civil, o mecanismo encerra outras duas inscrições. Uma, possivelmente realizada por um relojoeiro partidário da Confederação, em que se lê "Jeff Davis" - este foi presidente dos estados confederados. Há ainda uma terceira, mais obscura, que se supõe ser o nome de outro relojoeiro, também de Washington, "LE Grofs Sept 1864 Wash DC", que teve entre mãos o relógio do presidente assassinado em 15 de Abril de 1865 por John Wilkes Booth.
Segundo o director do Museu, Brent D. Glass, o mais significativo é que o próprio Lincoln nunca soube que trouxe sempre consigo ao longo da guerra o relógio com o registo do início do conflito que mudou a história dos Estados Unidos.
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