A CRISE - CHAMA-SE SOCIALISMO!!
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A CRISE - CHAMA-SE SOCIALISMO!!
A CRISE
João Miranda
investigador em biotecnologia
jmirandadn@gmail.com
Portugal está em crise desde 2001. Ao longo dos últimos sete anos, a economia portuguesa esteve a divergir em relação à média europeia e foi ultrapassada por vários países da Europa do Leste. A crise é estrutural. É uma consequência inevitável do crescimento da despesa pública ao longo dos anos 90. Cavaco Silva e António Guterres construíram um sector público caro, pesado e ineficiente. O País está agora a sofrer as consequências.
O sector público tem de ser sustentado com os impostos cobrados ao sector privado. Este facto não causaria grandes problemas se o sector público fosse eficiente e produtivo. Não é. O dinheiro dos impostos desperdiçado pelo sector público seria mais bem aproveitado se fosse reinvestido pelo sector privado. Portugal precisa de um sector público mais pequeno e mais produtivo e de uma carga fiscal sobre o sector privado mais baixa.
A reforma do sector público é urgente e necessária. Mas é também politicamente inviável. A política em Portugal é dominada pelo paradigma socialista. O Estado é visto como o motor do desenvolvimento. Todos os partidos parlamentares são a favor de mais intervenção do Estado na economia e na sociedade. Nenhum partido se arrisca a defender um programa político liberal. Os políticos portugueses acreditam, provavelmente com fundamento, que os eleitores querem um Estado mais interventivo.
O Governo de José Sócrates tentou fazer uma reforma do sector público. Ficou tudo na mesma. Os grupos profissionais que mais tinham a perder boicotaram as reformas. A despesa pública mantém--se elevada, o sector público continua ineficiente e a carga fiscal sobre o sector privado aumentou. As causas da crise não foram debeladas. Num país normal, a reforma do sector público seria o centro do debate político, seria uma oportunidade política para a ala reformista do regime. Mas o regime já não tem ala reformista. Os partidos portugueses preferem discutir paliativos para a crise. Acreditam que os paliativos dão mais votos. A crise vai continuar.|
João Miranda
investigador em biotecnologia
jmirandadn@gmail.com
Portugal está em crise desde 2001. Ao longo dos últimos sete anos, a economia portuguesa esteve a divergir em relação à média europeia e foi ultrapassada por vários países da Europa do Leste. A crise é estrutural. É uma consequência inevitável do crescimento da despesa pública ao longo dos anos 90. Cavaco Silva e António Guterres construíram um sector público caro, pesado e ineficiente. O País está agora a sofrer as consequências.
O sector público tem de ser sustentado com os impostos cobrados ao sector privado. Este facto não causaria grandes problemas se o sector público fosse eficiente e produtivo. Não é. O dinheiro dos impostos desperdiçado pelo sector público seria mais bem aproveitado se fosse reinvestido pelo sector privado. Portugal precisa de um sector público mais pequeno e mais produtivo e de uma carga fiscal sobre o sector privado mais baixa.
A reforma do sector público é urgente e necessária. Mas é também politicamente inviável. A política em Portugal é dominada pelo paradigma socialista. O Estado é visto como o motor do desenvolvimento. Todos os partidos parlamentares são a favor de mais intervenção do Estado na economia e na sociedade. Nenhum partido se arrisca a defender um programa político liberal. Os políticos portugueses acreditam, provavelmente com fundamento, que os eleitores querem um Estado mais interventivo.
O Governo de José Sócrates tentou fazer uma reforma do sector público. Ficou tudo na mesma. Os grupos profissionais que mais tinham a perder boicotaram as reformas. A despesa pública mantém--se elevada, o sector público continua ineficiente e a carga fiscal sobre o sector privado aumentou. As causas da crise não foram debeladas. Num país normal, a reforma do sector público seria o centro do debate político, seria uma oportunidade política para a ala reformista do regime. Mas o regime já não tem ala reformista. Os partidos portugueses preferem discutir paliativos para a crise. Acreditam que os paliativos dão mais votos. A crise vai continuar.|
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A CRISE - CHAMA-SE SOCIALISMO!!
ouve lá já tomaste banho hoje? está aqui um pivete neste forum
que fedor
que fedor
ze xunga- Pontos : 0
Re: A CRISE - CHAMA-SE SOCIALISMO!!
Na MENTALIDADE DOENTIA destes MERDAS SOCIALISTAS, o ESTADO e o MOTOR de desenvolvimento!!
A salvacao esta no ESTADO!!! E ai temos o resultado!!!
A salvacao esta no ESTADO!!! E ai temos o resultado!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A CRISE - CHAMA-SE SOCIALISMO!!
ze xunga escreveu:ouve lá já tomaste banho hoje? está aqui um pivete neste forum
que fedor
porque nao vais tomar no C-? OH TRIBUNOS da MERDA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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