Além da dor O irmão de Aisha foi morto em 1999 por soldados israelenses na Cisjordânia.
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Além da dor O irmão de Aisha foi morto em 1999 por soldados israelenses na Cisjordânia.
Além da dor
O irmão de Aisha foi morto em 1999 por soldados israelenses na Cisjordânia. O filho de Aaron foi morto por palestinos no Líbano, no mesmo ano. Ambos teriam motivos para odiar os matadores de seus parentes, mas tomaram a decisão de deixar de lado os sentimentos de ódio e vingança para trabalhar pela paz e pela reconciliação de seus povos. Aaron e Aisha integram uma ONG denominada Fórum das Famílias Enlutadas, que reúne exatamente famílias que perderam parentes no conflito do Oriente Médio. A organização foi formada exatamente para quebrar a corrente de rancor que impulsiona a violência na região.
Por isso, seu trabalho vem obtendo destaque na mídia internacional. Na semana passada, a ONG foi tema do Jornal Nacional, da Rede Globo, que mostrou integrantes da organização fazendo palestras em escolas, fábricas e centros comunitários israelenses e palestinos. O foco dos pacifistas é o público jovem, pois eles acreditam que o diálogo e a solidariedade garantirão um futuro melhor para as próximas gerações. O Fórum também inspirou o documentário Ponto de Encontro, codirigido pela brasileira Julia Bacha, que mostra como milhares de civis israelenses e palestinos são afetados pelo fogo cruzado entre homens-bomba e sequestradores de um lado, e um dos mais poderosos exércitos do mundo do outro.
Um fato como esse merece mesmo o destaque que está tendo. Cenário de sucessivas tragédias e de um conflito histórico que parece não ter solução, o Oriente Médio também produz esperanças. O desprendimento dessas famílias enlutadas, que optaram pela tolerância e pelo diálogo, tende a ter um efeito multiplicador e a cativar os simpatizantes da paz. Quando israelenses e palestinos atuam juntos na mesma causa, fica evidente que há espaço para a aproximação. Quando Aisha e Aaron contam suas histórias e se abraçam, este gesto vale muito mais do que acordos diplomáticos não cumpridos e tréguas interrompidas por ações de extremistas.
horazero
O irmão de Aisha foi morto em 1999 por soldados israelenses na Cisjordânia. O filho de Aaron foi morto por palestinos no Líbano, no mesmo ano. Ambos teriam motivos para odiar os matadores de seus parentes, mas tomaram a decisão de deixar de lado os sentimentos de ódio e vingança para trabalhar pela paz e pela reconciliação de seus povos. Aaron e Aisha integram uma ONG denominada Fórum das Famílias Enlutadas, que reúne exatamente famílias que perderam parentes no conflito do Oriente Médio. A organização foi formada exatamente para quebrar a corrente de rancor que impulsiona a violência na região.
Por isso, seu trabalho vem obtendo destaque na mídia internacional. Na semana passada, a ONG foi tema do Jornal Nacional, da Rede Globo, que mostrou integrantes da organização fazendo palestras em escolas, fábricas e centros comunitários israelenses e palestinos. O foco dos pacifistas é o público jovem, pois eles acreditam que o diálogo e a solidariedade garantirão um futuro melhor para as próximas gerações. O Fórum também inspirou o documentário Ponto de Encontro, codirigido pela brasileira Julia Bacha, que mostra como milhares de civis israelenses e palestinos são afetados pelo fogo cruzado entre homens-bomba e sequestradores de um lado, e um dos mais poderosos exércitos do mundo do outro.
Um fato como esse merece mesmo o destaque que está tendo. Cenário de sucessivas tragédias e de um conflito histórico que parece não ter solução, o Oriente Médio também produz esperanças. O desprendimento dessas famílias enlutadas, que optaram pela tolerância e pelo diálogo, tende a ter um efeito multiplicador e a cativar os simpatizantes da paz. Quando israelenses e palestinos atuam juntos na mesma causa, fica evidente que há espaço para a aproximação. Quando Aisha e Aaron contam suas histórias e se abraçam, este gesto vale muito mais do que acordos diplomáticos não cumpridos e tréguas interrompidas por ações de extremistas.
horazero
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